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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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203<br />

motora fina (6%); interação; equilíbrio (4%); espaço preferidos pelas<br />

crianças; desfralde; linguagens artísticas; curiosidade; grau de<br />

inteligência; empolgação; faixa etária; concentração; refeitório; parque;<br />

desenho; maturidade; criatividade; sono/descanso; identidade (2%).<br />

Os critérios individuais de avaliação das crianças, por sua vez,<br />

apareceram com a seguinte frequência percentual nos instrumentos<br />

avaliativos analisados: relacionamento com o grupo - crianças e adultos<br />

(46%); linguagem oral, oralidade ou vocabulário; alimentação;<br />

participação (26%); gostos/preferências; comportamento (24%);<br />

movimentos corporais e/ou coordenação motora ampla (22%);<br />

brincadeiras preferidas (20%); letramento, leitura e/ou aquisição da<br />

linguagem escrita (18%); atividades artístico-manuais e/ou desenhos;<br />

atenção/concentração; autonomia (14%); adaptação ou inserção no<br />

ambiente (12%); sono/descanso; exploração dos espaços (10%);<br />

interação (8%); linguagem matemática; higiene (6%); coordenação<br />

motora fina; interesse; amigos preferidos; imaginação; musicalização;<br />

percepção espacial; percepção tátil; percepção visual; percepção<br />

auditiva (4%); discriminação visual - cores e formas; percepção<br />

corporal; estado de espírito; desfralde; curiosidade; inteligência;<br />

conhecimentos; organização (2%).<br />

Também foi possível perceber nos instrumentos avaliativos<br />

analisados a existência de outros elementos que, embora não avaliassem<br />

as crianças, traziam dados que procuravam explicitar os processos<br />

pedagógicos vivenciados por elas dentro de suas respectivas instituições.<br />

Os referidos elementos apareceram nos instrumentos avaliativos com a<br />

seguinte frequência percentual: listagem do que foi trabalhado ou das<br />

atividades desenvolvidas (56%); argumentação ou justificativa teórica<br />

sobre diversos aspectos do trabalho pedagógico e do desenvolvimento<br />

infantil (50%); uso de fotos individuais ou do grupo para ilustrar<br />

algumas ações vivenciadas pelas crianças no período avaliado (48%);<br />

objetivos dos projetos de trabalho (32%); apresentação do grupo (20%);<br />

uso de texto poetizado ou inserção de poesias nos instrumentos (12%);<br />

formato de história do grupo (10%); descrição de ações que apontavam<br />

as intervenções pedagógicas das professoras (6%); status de lembranças<br />

ou mensagem final (4%); formato de jornal; uso de mensagem religiosa<br />

(2%).<br />

Outro ponto importante que precisa ser destacado nessa pesquisa<br />

é que a análise dos instrumentos avaliativos referentes ao ano de 2008<br />

numa das instituições pesquisadas tinha como objetivo perceber se a sua<br />

municipalização havia promovido mudanças significativas nos<br />

processos avaliativos que eram feitos sobre as crianças, conforme havia

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