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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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Além disso, entendo que ter conhecimento sobre o que está<br />

escrito no PPP da instituição em que trabalha seja uma das<br />

responsabilidades de todas as educadoras. Por outro lado, considero<br />

necessário que as gestoras, ou seja, diretoras, supervisoras e/ou<br />

coordenadoras pedagógicas promovam situações que possibilitem a<br />

participação de todas as profissionais e das famílias nos processos de<br />

discussão, implantação e implementação dos PPP’s das instituições<br />

educativas, incluindo as de educação infantil. Na mesma lógica cabe a<br />

essas gestoras apresentarem o referido documento a cada uma das<br />

pessoas novas que comece a fazer parte dessa comunidade educativa,<br />

incluindo as profissionais que serão co-responsáveis pela efetivação dos<br />

referidos PPP’s.<br />

Outro ponto que considero ser crucial nesse processo é que todas<br />

as pessoas envolvidas nos processos de discussão, implantação e<br />

implementação dos PPP’s, precisam ter a clareza de que estes<br />

documentos não podem ser fechados e de que, consequentemente, são<br />

transitórios, ou seja, precisam ser rediscutidos periodicamente e de<br />

forma estratégica para que realmente reflitam na prática as ações<br />

políticas e pedagógicas que neles estejam previstas e não fiquem<br />

condicionados a ser apenas um documento formal feito apenas para<br />

adequar-se a legislação vigente.<br />

Em relação às instituições conveniadas terem ou não orientações<br />

sobre os processos avaliativos em seus PPP’s, em nossa conversa<br />

informal, a assessora da GEAC/<strong>DE</strong>I da SME de Florianópolis, ponderou<br />

que recentemente tais instituições vivenciaram o processo de mudança<br />

de vínculo, saindo da assistência social e passando para o âmbito da<br />

educação. Com essa mudança, as instituições conveniadas foram<br />

obrigadas a adequar-se com as regras previstas nas resoluções do CME<br />

(Conselho Municipal de Educação) de Florianópolis. Segundo a referida<br />

assessora, um dos principais desafios da gerência em que atua foi o de<br />

promover ações que possibilitassem as profissionais das instituições<br />

conveniadas perceberem a mudança do enfoque no trabalho<br />

desenvolvido nesses espaços. Considerando que tais instituições também<br />

buscaram auxílio da GEAC/<strong>DE</strong>I nessa transição, de acordo com a<br />

referida assessora, muitos avanços já se evidenciaram nesse processo.<br />

Por outro lado, ainda de acordo com a referida assessora, há muito que<br />

fazer, pois nesse contexto de adequação as instituições precisam de<br />

prazos para compreender e implantar a mudança e o que significa sair da<br />

assistência social e integrar-se à educação.<br />

Logo, as discussões em torno dos processos avaliativos das<br />

crianças nas instituições conveniadas à RME de Florianópolis também

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