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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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Já quanto a ter ou não filhos, cerca de 82% das respondentes<br />

declarou tê-los, num total de 40, entre os quais, aproximadamente 14%<br />

tinha entre 1 ano e meio e 5 anos de idade. Das respondentes que<br />

declararam ter filhos, a metade delas revelou que estes em algum<br />

momento frequentaram as instituições onde elas trabalhavam.<br />

No que diz respeito ao local onde residiam, aproximadamente<br />

45% das respondentes do questionário moravam no mesmo bairro da<br />

instituição na qual trabalhavam. Por outro lado, cerca de 86% das<br />

respondentes moravam no município de Florianópolis durante a<br />

aplicação do referido questionário.<br />

Quanto a renda familiar mensal, a maior parte das respondentes<br />

do questionário, cerca de 59%, informou que recebia entre 4 e 10<br />

salários mínimos no mês de novembro de 2010.<br />

A respeito da situação funcional, embora todas as respondentes<br />

estivessem atuando em instituições de educação infantil da RME de<br />

Florianópolis, apenas 86% tinha vínculo empregatício com essa rede. As<br />

demais eram professoras efetivas da rede estadual de ensino de Santa<br />

Catarina (SC). Em relação às respondentes que tinham vínculo na RME<br />

de Florianópolis, aproximadamente 69% eram efetivas. As demais eram<br />

profissionais substitutas. Cerca de 5% das respondentes declararam<br />

viver as duas situações de vínculo com a RME de Florianópolis.<br />

Os dados dos questionários também revelaram que apenas 14%<br />

das respondentes estavam estudando no momento da realização desse<br />

instrumento no campo de pesquisa. Entre as que declararam estar<br />

estudando, aproximadamente 67% afirmaram estar fazendo o curso de<br />

pedagogia e as demais faziam curso em outra área de formação.<br />

Considerando que o fato de trabalharem em educação, no meu<br />

entendimento, implicaria na necessidade de continuarem estudando, ou<br />

seja, fazendo a chamada formação continuada, esses dados oriundos do<br />

questionário suscitaram muitos questionamentos em minha cabeça, entre<br />

os quais: será que as respondentes não consideravam ser importante<br />

estudar para manterem-se atualizadas? Será que as respondentes não<br />

entenderam a questão? Será que não consideraram a formação<br />

continuada oferecida pela RME, via SME, ou ainda os grupos de<br />

estudos das instituições como algo formal, tal como os cursos oferecidos<br />

por escolas ou universidades? Será que, como a maioria já havia feito<br />

especialização e a oferta para outras modalidade de pós-graduação é<br />

restrita, as respondentes não conseguiram dar continuidade aos seus<br />

estudos?<br />

A respeito da formação, 95% das respondentes declararam ter<br />

concluído o nível médio e as demais não responderam essa questão.

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