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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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coletivos. Sobre a documentação pedagógica, o referido texto destaca a<br />

importância de que essa considere não somente o registro feito pelas<br />

profissionais, mas também as produções feitas pelas crianças.<br />

O texto Estratégias da Ação Pedagógica (no prelo) também<br />

destaca as responsabilidades das supervisoras e coordenadoras<br />

pedagógicas que atuam nas instituições de educação infantil da RME de<br />

Florianópolis nesse processo, para as quais estabelece as seguintes<br />

ações: organizar tempos e espaços para a efetivação do planejamento;<br />

produzir registros sobre suas próprias observações do cotidiano da<br />

instituição; promover reflexões individuais e coletivas a partir da<br />

documentação pedagógica e também a realização de estudos que<br />

contemplem a demanda apontada por elas. Outra questão apontada pelo<br />

texto que também merece destaque é a necessidade de compartilhar a<br />

documentação pedagógica com as crianças e seus familiares, garantindo<br />

o acesso das mesmas e usando espaços adequados para tal ação.<br />

Por fim, fundamentado na LDBEN (BRASIL, 1996), na<br />

Resolução nº. 5/2009 com as DCNEI (BRASIL, 2009c, s.p) e na<br />

Portaria 010/2010 (FLORIANÓPOLIS, 2010c) o texto Estratégias da<br />

Ação Pedagógica (no prelo) defende a avaliação dos percursos<br />

individuais e coletivos como uma prática permanente, cujo processo,<br />

mais amplo, é onde ocorre a articulação dos momentos da ação<br />

pedagógica: “[...] é impossível planejar e avaliar sem observar e o<br />

registrar. [...]” (no prelo)<br />

Pelo que percebi na análise das propostas ou documentos<br />

orientadores publicados pelo MEC, pela SED de Santa Catarina e pela<br />

RME de Florianópolis descritos nesse capítulo, há uma tendência<br />

preponderante de se encontrar nos argumentos teóricos uma perspectiva<br />

de avaliação para a educação infantil processual e formativa, pautada em<br />

processos de mediação que respeitem os ritmos de aprendizagem e<br />

emancipação dos sujeitos do processo, no caso as crianças. Entretanto,<br />

será esta a única perspectiva de avaliação das crianças presentes na<br />

educação infantil?<br />

3.2 CLASSIFICAÇÕES TEÓRICAS DA AVALIAÇÃO NA<br />

EDUCAÇÃO INFANTIL<br />

Na composição dos objetivos específicos desta pesquisa, que<br />

agora procuro sistematizar em um trabalho dissertativo, um dos focos<br />

consistia na elaboração de uma síntese das principais tendências e<br />

trabalhos encontrados nas bases de dados da ANPEd e CAPES no

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