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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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118<br />

O desenvolvimento das experiências educativas,<br />

com as bases aqui expostas, depende de uma<br />

organização pedagógica cuja dinâmica, ou se<br />

preferirem, metodologia, se paute na<br />

intensificação das ações das crianças relativas aos<br />

contextos sociais e naturais, no sentido de ampliálos<br />

e diversificá-los, sobretudo através das<br />

interações sociais, da brincadeira e das mais<br />

variadas formas de linguagem e contextos<br />

comunicativos. (ROCHA, 2010, p.12-13)<br />

Ao estudar o que indicam as professoras de educação infantil<br />

sobre sua prática pedagógica e tendo como campo de pesquisa a RME<br />

de Florianópolis, Steininger (2009, p.180-181), em sua dissertação de<br />

mestrado, fez o levantamento das referências sobre avaliação nos<br />

documentos oficiais que orientaram esta rede no período compreendido<br />

entre 1988 e 2009.<br />

De acordo com a pesquisadora, no documento Programa de<br />

Educação Pré-Escolar publicado pela RME de Florianópolis em 1988, a<br />

temática avaliação aparecia com três sentidos específicos: avaliação da<br />

criança pela professora; auto-avaliação da professora; auto-avaliação<br />

diária das crianças. Já no documento Professor da Pré-Escola – Menino<br />

Quem Foi Teu Mestre - publicado pelo MEC em 1991, em seu volume<br />

II, “[...] referia-se a necessidade da professora avaliar o que estaria<br />

ocorrendo em sala para então elaborar as propostas de atividades.”<br />

(STEININGER, 2009, p.180).<br />

Steininger (2009) também cita o documento “Traduzindo em<br />

Ações: das Diretrizes a Uma Proposta Curricular” 49 – Educação<br />

Infantil, publicado pela RME de Florianópolis, no ano de 1996, como<br />

resultados das discussões que aconteceram entre 1994 e 1996, durante o<br />

Movimento de Reorientação Curricular (MRC) da RME de<br />

49 Junto com o documento específico para a Educação Infantil, também foram publicados os<br />

seguintes documentos: “Traduzindo em Ações: das Diretrizes a Uma Proposta Curricular”;<br />

“Traduzindo em Ações: das Diretrizes a Uma Proposta Curricular”– Especialistas em Assuntos<br />

Educacionais e Bibliotecas Escolares; “Traduzindo em Ações: das Diretrizes a Uma Proposta<br />

Curricular” – Educação Especial; “Traduzindo em Ações: das Diretrizes a Uma Proposta<br />

Curricular” – Morro do Horácio: uma prática de estudos do meio nas séries do 1º grau (Relato<br />

de Experiência); “Traduzindo em Ações: das Diretrizes a Uma Proposta Curricular” –<br />

Alfabetização (O conhecimento e o Início da Escolarização); “Traduzindo em Ações: das<br />

Diretrizes a Uma Proposta Curricular” - Jovens e Adultos; “Traduzindo em Ações: das<br />

Diretrizes a Uma Proposta Curricular” – Relatos da Rede; “Traduzindo em Ações: das<br />

Diretrizes a Uma Proposta Curricular” – Caderno de Alfabetização (Alfabetização que te quero<br />

sendo...).

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