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Ela voltou para perto da minha cama.<br />

“Parece uma nunca normal pra mim.” Ela disse examinando a. “O que você esperava? -<br />

uma mordida de vampiro?”<br />

“Eu dei a ela um sorriso rápido. Ela puxou as coberturas em cima de mim como se eu<br />

ainda fosse uma criança.<br />

“Eu ainda me lembro de você quando era uma criança e assistia Drácula em DVD com<br />

seu pai na TV preta-e-branca.” ela relembrou ternamente.<br />

Ela me deu meu travesseiro do Mickey Malice que tinha caído do lado da minha cama.<br />

“Você não tinha pesadelos. Você era ficava confortável com vampiros como crianças<br />

ficavam confortáveis com canções de ninar.”<br />

Ela beijou o topo da minha testa e apagou o meu abajur.<br />

“Talvez você devesse deixar ligado.” Eu disse. “Só por esta noite.”<br />

“Agora você está me assustando.” Ela disse e saiu do meu quarto.<br />

2 – A quase grande fuga.<br />

No sinal oficial de boas vindas da minha cidade podia se ler agora “Bem –vindo a<br />

Vampireville – venha para uma mordida, mas fique pela eternidade.” A cidade que eu<br />

havia crescido e chamado do Dullsville já era sombria. Não porque eu namorava um<br />

vampiro, mas agora havia dois nosferatus adolescentes que estavam vivendo entre<br />

dullsvillians cuja maior preocupação era conseguir um bom preço numa nova bolsa<br />

Prada ou os novos Big Bertha’s tacos de golfe.<br />

Eu era a única mortal que sabia da identidade secreta dos novos habitantes sugadores de<br />

sangue e estava morrendo para despejar meus intestinos no despacho de Dullsville.<br />

A manchete da primeira página dizia: Menina gótica adquire os bens! Raven Madison<br />

Ganha o Prêmio Nobel Da Paz Por Descobrir Os Não-Mortos. Abaixo havia uma<br />

fotografia colorida que me retratava estando de pé ao lado de Luna, Jagger e Alexander<br />

– e eu era a única a refletir na foto.<br />

Se eu avançasse com minhas descobertas minha exilada vida irradiaria nacionalmente.<br />

Eu poderia ser apanhada em um carro fúnebre por meu chofer e meu publicista estaria<br />

me esperando no meu jatinho Gulfstream para um tour relâmpago pelo mundo. Eu teria<br />

entrevistas marcadas na CNN, na Oprah e a MTV me faria um memorial chamado<br />

Vampire Vixen (raposa vampira). Meu assistente pessoal tomaria conta de ter certeza de<br />

que eu teria uma tigela de morcegos pastosos pretos e escuridão total no meu camarim<br />

em todo programa de entrevistas. Meu estilista pessoal seguiria de perto atrás de mim,<br />

reaplicando tatuagens corporais, enquanto preenchia o cabelo de mechas azuis, e me<br />

equipando no mais recente vestido Drac Blac. Mas em vez de revelar minhas<br />

descobertas para o mundo, eu teria que manter o segredo de Jagger e Luna só para mim<br />

– que os irmãos gêmeos eram vampiros.<br />

Mas isso nunca foi só assim. Alexander compartilhava comigo que quando os gêmeos<br />

Maxwell nasceram, rapidamente descobriram que Luna não era uma vampira com o<br />

resto, ela era particularmente humana – a genética que voltou gerações para uma velhavelha<br />

bisavó. A promessa foi feita entre os Sterlings e os Maxwells que no décimo -<br />

oitavo aniversário de Luna Alexander iria encontrá-la num solo sagrado para a<br />

cerimônia de um pacto – tornar Luna uma vampira e pertencer um ao outro por toda<br />

eternidade. Quando esse dia chegou, de qualquer forma, Alexander decidiu que Luna e<br />

ele deveriam passar a eternidade com outra pessoa que amavam. Depois que Alexander

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