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"Sai daqui, sua maluca!” ele rolou, piscando.<br />

Eu esperei para ver se havia qualquer reação. Ele poderia recuar. Talvez ele derretesse.<br />

Eu obtive reação normal de Trevor, mas não era o que eu esperava. Ele se levantou, seu<br />

rosto pálido corou agora com raiva.<br />

“Saia daqui agora.” ele ordenou. “Volte para o buraco que você vive. Você já<br />

contaminou minha casa o bastante.”<br />

Eu peguei o pote de alho da minha bolsa e ofereci para ele.<br />

“O que é isso?” ele perguntou.<br />

"Alho. Ajuda limpar o seu sistema. Por que não você não inspira isto?” eu disse,<br />

aproximando mais o pote.<br />

“Tira isso de perto de mim, sua louca.”<br />

Trevor não recuou como Alexander quando eu o expus acidentalmente a alho. Ao invés,<br />

Trevor se aborreceu.<br />

Eu tirei de uma caneta minha caderneta. “Agora...” eu disse como um ar de enfermeira<br />

checando os registros de um paciente, “...você beijou alguém nas últimas quarenta e oito<br />

horas?”<br />

“Isso é da sua conta?”<br />

“Eu tenho que preencher um questionário de doenças. Você não quer sua nova<br />

namorada, Luna, pegue suas doenças, ou quer?”<br />

"Por que, você está com ciúmes?”<br />

“Claro que não.” eu respondi com um riso.<br />

“É realmente sobre isso.” ele disse sensualmente, como se tivesse entendido claramente<br />

“Por que você está aqui, na minha casa. No meu quarto...”, ele disse, se aproximando<br />

mais e mais.<br />

“Não se elogie.”<br />

“Você não consegue se sente bem me vendo com Luna...” ele disse com um sorriso.<br />

“Francamente, eu não consigo me sentir com nada em relação a você.”<br />

“Eu sabia! Eu pude ver nos seus olhos o seu desconforto no carnaval” ele disse se dando<br />

outro passo, aproximando-se mais ainda.<br />

“Não foi isso que você viu nos meus olhos.”<br />

Eu tentei olhar rápido para ambos os lados do pescoço dele. Mas ele confundiu a<br />

verdadeira razão com o meu olhar. Ele parou na minha frente, e se inclinou para me<br />

beijar.<br />

“Sai fora!”<br />

“Mas eu pensei que foi para isso que você veio...”<br />

Eu rolei meus olhos. “Eu só preciso saber – você foi mordido por algo ou alguém?”<br />

“Claro que não. Mas eu não conto se você não contar.” Ele disse com um sorriso safado<br />

no rosto.<br />

“Então meu trabalho acabou por aqui.” Eu disse correndo para a porta. “Agora coma<br />

dois biscoitos de cachorro e não me ligue amanhã.”<br />

Trevor continuava em pá no mesmo lugar, cansado e confuso.<br />

“E o mais importante.” Eu disse abrindo a porta. “Fique longe do cemitério.”<br />

“Eu to doente.” Ele disse. “Não morto.”<br />

Eu pulei na minha bicicleta. Chegando em casa, eu fiquei aliviada que Trevor não era<br />

um vampiro – pelo bem da cidade e para o meu próprio.<br />

Perto do por do sol, eu me deitei na cama embaixo das cobertas.<br />

“Eu odeio o ter que te deixar de novo.” minha mãe disse, “Mas eles estão honrando seu

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