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NOTAS 399<br />

54 Uma mulher de cinqüenta e quatro anos: Hern et ai., op. cit., p. 82.<br />

54 As regras informais: Ibid., p. 149.<br />

54 Contradição: Ibid., p. 143.<br />

55 Violações: Ibid., p. 148.<br />

55 Assédios sexuais: Numa pesquisa entre nove mil leitores de Redbook, 88 %<br />

relataram assédios sexuais no local de trabalho. Hcarn et ai., op. cit., p. 80.<br />

Na Grã-Bretanha, onde não existe uma lei específica que trate do assunto,<br />

86% das gerentes e 66% das funcionárias "haviam presenciado"<br />

assédios sexuais, segundo pesquisa do Alfred Marks Bureau. Um estudo<br />

do Serviço Público Britânico revelou que 70% das funcionárias haviam<br />

passado pela experiência. V. British Society of Civil and Public Servants,<br />

Sexual Harassment: A Trade Union Issue, panfleto, p. 14. Para maiores<br />

informações sobre os assédios sexuais, v. Constance e Leah Cohen, Sexual<br />

Harassment on the Job (Englewood Cliffs, N.J., Prentice-Hall, 1982),<br />

e Catharine A. Mackinnon, Sexual Harassment of Working Women (New<br />

Haven, Yale University Press, 1979), em especial o capítulo 3, "Sexual Harassment:<br />

The Experience", pp. 25-55. V. também a p. 17: "Quantos milhares<br />

de empregadores contratam mulheres pela sua atração 'estética'?"<br />

Desde 1981, o número de queixas registradas de assédio sexual quase<br />

dobrou, sendo 94% delas apresentadas por mulheres, a maioria com acusações<br />

graves, i.é., agressão sexual, contato físico ou ameaças de perda<br />

do emprego. Somente 31% dos vereditos foram favoráveis à querelante.<br />

V. David Terpstra, University of Idaho, e Douglas Baker, Washington State<br />

University, citados em "Harassment Charges: Who Wins?", Psychology<br />

Today, maio de 1989.<br />

55 Provocaram os comentários: Nancy DiTomaso, "Sexuality in the Worksplace:<br />

Discrimination and Harassment", em Hearn et. ai., op. cit., p. 78.<br />

Catharine A. MacKinnon cita ura estudo realizado pelo Instituto Unido<br />

das Mulheres Trabalhadoras, no qual as mulheres que haviam sido molestadas<br />

tinham uma "tendência a achar que o incidente fora de sua responsabilidade,<br />

que elas deviam ter feito alguma coisa, enquanto indivíduos,<br />

para suscitar ou estimular aquele comportamento, que aquilo era<br />

'meu problema'. ...Quase um quarto das mulheres numa pesquisa afirmou<br />

se sentir 'culpada'." Mackinnon, Sexual Harassment of Working Women,<br />

p. 47. Os advogados de defesa de acusados de estupro podem, sob<br />

o ponto de vista jurídico, mencionar os trajes "provocantes" de uma mulher<br />

como prova em casos de estupro em todos os estados, à exceção da<br />

Flórida: "Nature of Clothing Isn't Evidence in Rape Cases, Florida Law<br />

Says", The New York Times, 3 de junho de 1990.<br />

56 Sugestões não-verbais ambíguas: Barbara A. Gutek, "Sexuality in the<br />

Workplace: Social Research and Organizational Practise", em Hearn et<br />

ai., op. cit., p. 61.<br />

56 Molloy: citado em Deborah L. Sheppard, "Organizations, Power and Se-

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