o_18uj0ggsurp7ahj1c02eb11j7s9.pdf

Recommendations

Info

258 O MITO DA BELEZA 1940, na Holanda ocupada pela Alemanha, as autoridades holandesas mantiveram os alimentos racionados entre 600 e 1.600 calorias por dia, ou o que caracterizavam como um nível de inanição parcial. As piores vítimas eram definidas como em estado de inanição quando haviam perdido 25% do seu peso, recebendo por isso preciosos suplementos. Fotografias tiradas de holandesas famintas vestidas são surpreendentes pela aparência extraordinariamente moderna que têm. Com uma ração diária entre 600 e 1.600 calorias, os holandeses sofreram de inanição parcial. O regime dos Diet Centers determina a ingestão de 1.600 calorias. Quando haviam perdido 25% do seu peso, os holandeses recebiam suplementação alimentar crítica. A mulher saudável média tem de perder quase o mesmo para se adequar à Donzela de Ferro. No gueto de Lodz, em 1941, os judeus sitiados recebiam rações de 500 a 1.200 calorias por dia. Em Treblinka, foi estabelecido cientificamente que 900 calorias são o mínimo necessário para manter o ser humano funcionando. Nas "melhores clínicas de controle do peso do país", nas quais os "pacientes" ficam sob tratamento até um ano, o arraçoamento é o mesmo. As conseqüências psicológicas da inanição parcial infligida pela própria pessoa são idênticas às da inanição parcial involuntária. Já em 1980, pesquisadores em números cada vez maiores estavam reconhecendo as consideráveis conseqüências físicas e emocionais das dietas crônicas, que incluíam "sintomas tais como a irritabilidade, a baixa concentração, a ansiedade, a depressão, a apatia, a instabilidade de humor, o cansaço e o isolamento social". Magnus Pyke, ao descrever a fome na Holanda, escreve que "a inanição é conhecida por afetar as mentes das pessoas, e essas pessoas na Holanda se tornaram mentalmente desanimadas, apáticas e constantemente obcecadas por pensamentos sobre a comida". Bruch observa que com a inanição parcial involuntária progressiva, "ocorre um endurecimento das emoções, da sensibilidade e de outros traços humanos". Robert Jay Lifton de-
A FOME 259 monstrou que vítimas da inanição durante a Segunda Guerra Mundial "vivenciaram sentimentos de culpa por terem feito algo de errado pelo que agora estavam sendo castigados, bem como sonhos e fantasias com alimentos de todos os tipos em quantidades ilimitadas". A fome destrói a individualidade. Pacientes de anorexia, como outras pessoas que passam fome, afirma Hilde Bruch, "exibiam padrões emocionais e de comportamento extraordinariamente uniformes até começarem a ganhar peso". "A privação do alimento", resume Roberta Pollack Seid, "detona obsessões pela comida por motivos tanto físicos quanto psicológicos. ... A desnutrição produz a preguiça, a depressão e a irritabilidade. O metabolismo do corpo fica mais lento. ... E a fome leva o faminto a ficar obcecado pela comida". O pavor psicológico da fome atinge todas as culturas. Os órfãos adotados de países mais pobres não conseguem controlar sua compulsão de esconder alimentos clandestinamente, às vezes mesmo anos depois de estarem vivendo num ambiente seguro. Acumulam-se provas irrefutáveis de que os distúrbios da alimentação são causados principalmente pelo hábito das dietas. liana Attie e J. Brooks-Gunn citam a conclusão de pesquisadores de que a "restrição crônica à alimentação constitui um estresse cumulativo de tal ordem que o próprio hábito da dieta pode ser 'uma condição suficiente para o desenvolvimento da anorexia nervosa ou da bulimia'". Roberta Pollack Seid chega à mesma conclusão. "Ironicamente, a dieta... em si pode provocar comportamento obsessivo e farras alimentares. A dieta pode na verdade causar tanto os distúrbios da alimentação quanto a própria obesidade." A privação calórica prolongada parece representar um grave choque para o corpo, choque este lembrado com conseqüências destrutivas. Seid escreve que "os problemas das mulheres com os alimentos parecem se originar... dos seus esforços no sentido de conseguir um corpo ultramagro. ... O único meio de que dispõem 95% das mulheres para conseguir esse corpo consiste na auto-imposição de dietas de privação".
Page 2 and 3:
O MITO DA BELEZA Como as imagens de
Page 4 and 5:
NAOMI WOLF 0 MITO DA BELEZA Como as
Page 6 and 7:
SUMÁRIO O mito da beleza 11 O trab
Page 8 and 9:
12 O MITO DA BELEZA letivo foi deti
Page 10 and 11:
14 O MITO DA BELEZA Paralelamente,
Page 12 and 13:
16 O MITO DA BELEZA tem a sua vez d
Page 14 and 15:
18 O MITO DA BELEZA não era, para
Page 16 and 17:
20 O MITO DA BELEZA de ser designad
Page 18 and 19:
22 O MITO DA BELEZA ro original era
Page 20 and 21:
24 O MITO DA BELEZA forma lenta, im
Page 22 and 23:
26 O MITO DA BELEZA a energia femin
Page 24 and 25:
28 O MITO DA BELEZA Os empregadores
Page 26 and 27:
30 O MITO DA BELEZA dam menos da me
Page 28 and 29:
32 O MITO DA BELEZA te do sistema f
Page 30 and 31:
34 O MITO DA BELEZA rante o expedie
Page 32 and 33:
36 O MITO DA BELEZA com sua recepti
Page 34 and 35:
38 O MITO DA BELEZA lificação de
Page 36 and 37:
40 O MITO DA BELEZA grandes conting
Page 38 and 39:
42 O MITO DA BELEZA Não levaram em
Page 40 and 41:
44 O MITO DA BELEZA seminada. A qua
Page 42 and 43:
46 O MITO DA BELEZA metida a provas
Page 44 and 45:
48 O MITO DA BELEZA lher pode ter t
Page 46 and 47:
50 O MITO DA BELEZA recusada a Hopk
Page 48 and 49:
52 O MITO DA BELEZA do sobre um esp
Page 50 and 51:
54 O MITO DA BELEZA Uma mulher nort
Page 52 and 53:
56 O MITO DA BELEZA mo quando a int
Page 54 and 55:
58 O MITO DA BELEZA forme masculino
Page 56 and 57:
60 O MITO DA BELEZA doras para a co
Page 58 and 59:
62 O MITO DA BELEZA missão investi
Page 60 and 61:
64 O MITO DA BELEZA somente o que v
Page 62 and 63:
66 O MITO DA BELEZA — o casamento
Page 64 and 65:
68 O MITO DA BELEZA sembléia Regio
Page 66 and 67:
70 O MITO DA BELEZA tindo "cansadas
Page 68 and 69:
72 O MITO DA BELEZA za profissional
Page 70 and 71:
74 O MITO DA BELEZA Ela faz uso do
Page 72 and 73:
A CULTURA Como as mulheres de class
Page 74 and 75:
78 O MITO DA BELEZA inteligência o
Page 76 and 77:
80 O MITO DA BELEZA nou interessant
Page 78 and 79:
82 O MITO DA BELEZA colaborou", afi
Page 80 and 81:
84 O MITO DA BELEZA à mãe assober
Page 82 and 83:
86 O MITO DA BELEZA que as mulheres
Page 84 and 85:
88 O MITO DA BELEZA tradicional das
Page 86 and 87:
90 O MITO DA BELEZA no mesmo lugar
Page 88 and 89:
92 O MITO DA BELEZA na não é simp
Page 90 and 91:
94 O MITO DA BELEZA ginas que os te
Page 92 and 93:
96 O MITO DA BELEZA parar o conteú
Page 94 and 95:
98 O MITO DA BELEZA los — erronea
Page 96 and 97:
100 O MITO DA BELEZA seus grupos a
Page 98 and 99:
102 O MITO DA BELEZA artigo da Colu
Page 100 and 101:
104 O MITO DA BELEZA 3,20 e US$ 4,8
Page 102 and 103:
106 O MITO DA BELEZA A censura No O
Page 104 and 105:
108 O MITO DA BELEZA cos os direito
Page 106 and 107:
110 O MITO DA BELEZA doce curiosida
Page 108 and 109:
A RELIGIÃO Os ritos da beleza As r
Page 110 and 111:
114 O MITO DA BELEZA pela natureza
Page 112 and 113:
116 O MITO DA BELEZA dernas. Suas g
Page 114 and 115:
118 O MITO DA BELEZA Beleza, porém
Page 116 and 117:
120 O MITO DA BELEZA te controlasse
Page 118 and 119:
122 O MITO DA BELEZA "Sede, pois, p
Page 120 and 121:
124 O MITO DA BELEZA médica, apare
Page 122 and 123:
126 O MITO DA BELEZA silhueta está
Page 124 and 125:
128 O MITO DA BELEZA mer por prazer
Page 126 and 127:
130 O MITO DA BELEZA por serem obse
Page 128 and 129:
132 O MITO DA BELEZA Essa transiç
Page 130 and 131:
134 O MITO DA BELEZA Do ponto de vi
Page 132 and 133:
136 O MITO DA BELEZA diantes". Muit
Page 134 and 135:
138 O MITO DA BELEZA tencessem a fo
Page 136 and 137:
140 O MITO DA BELEZA desses produto
Page 138 and 139:
142 O MITO DA BELEZA Um outro integ
Page 140 and 141:
144 O MITO DA BELEZA A sobrecarga d
Page 142 and 143:
146 O MITO DA BELEZA é inevitável
Page 144 and 145:
148 O MITO DA BELEZA sível diferen
Page 146 and 147:
150 O MITO DA BELEZA tas, sobrecarr
Page 148 and 149:
152 O MITO DA BELEZA qual o padrão
Page 150 and 151:
154 O MITO DA BELEZA nismo — fora
Page 152 and 153:
156 O MITO DA BELEZA res estão nut
Page 154 and 155:
158 O MITO DA BELEZA que as enzimas
Page 156 and 157:
160 O MITO DA BELEZA alguma sutilez
Page 158 and 159:
162 O MITO DA BELEZA tica e presun
Page 160 and 161:
164 O MITO DA BELEZA Os rituais gru
Page 162 and 163:
166 O MITO DA BELEZA simples fato d
Page 164 and 165:
168 O MITO DA BELEZA vêem a tenta
Page 166 and 167:
170 O MITO DA BELEZA o momento pres
Page 168 and 169:
172 O MITO DA BELEZA ram em nós as
Page 170 and 171:
174 O MITO DA BELEZA volução sexu
Page 172 and 173:
176 O MITO DA BELEZA em Tatler quan
Page 174 and 175:
178 O MITO DA BELEZA Por baixo da p
Page 176 and 177:
180 O MITO DA BELEZA furioso e revo
Page 178 and 179:
182 O MITO DA BELEZA por motivo psi
Page 180 and 181:
184 O MITO DA BELEZA A prática da
Page 182 and 183:
186 O MITO DA BELEZA Está cada dia
Page 184 and 185:
188 O MITO DA BELEZA sejos inatos,
Page 186 and 187:
190 O MITO DA BELEZA se voltariam u
Page 188 and 189:
192 O MITO DA BELEZA xo, mais dinhe
Page 190 and 191:
194 O MITO DA BELEZA orgasmo jamais
Page 192 and 193:
196 O MITO DA BELEZA sinaturas da b
Page 194 and 195:
198 O MITO DA BELEZA Quando convers
Page 196 and 197:
200 O MITO DA BELEZA Sasha estava f
Page 198 and 199:
202 O MITO DA BELEZA res ficam "fei
Page 200 and 201:
204 O MITO DA BELEZA posição dela
Page 202 and 203:
206 O MITO DA BELEZA 2. A inversão
Page 204 and 205: 208 O MITO DA BELEZA imagens suscit
Page 206 and 207: 210 O MITO DA BELEZA ção sexual a
Page 208 and 209: 212 O MITO DA BELEZA agressão à e
Page 210 and 211: 214 O MITO DA BELEZA A reação mai
Page 212 and 213: 216 O MITO DA BELEZA lho sexual. An
Page 214 and 215: 218 O MITO DA BELEZA vez de jogar c
Page 216 and 217: 220 O MITO DA BELEZA versity revelo
Page 218 and 219: 222 O MITO DA BELEZA soa conhecida
Page 220 and 221: 224 O MITO DA BELEZA num mariquinha
Page 222 and 223: 226 O MITO DA BELEZA Ele está pres
Page 224 and 225: 228 O MITO DA BELEZA soais desse ho
Page 226 and 227: 230 O MITO DA BELEZA mulheres pelos
Page 228 and 229: 232 O MITO DA BELEZA poder de algum
Page 230 and 231: 234 O MITO DA BELEZA recordações
Page 232 and 233: 236 O MITO DA BELEZA das para despe
Page 234 and 235: 238 O MITO DA BELEZA dam, é triste
Page 236 and 237: 240 O MITO DA BELEZA ram o cajado q
Page 238 and 239: 242 O MITO DA BELEZA termia, edema,
Page 240 and 241: 244 O MITO DA BELEZA reclusão dom
Page 242 and 243: 246 O MITO DA BELEZA Esses cinco a
Page 244 and 245: 248 O MITO DA BELEZA linguagem emot
Page 246 and 247: 250 O MITO DA BELEZA Teorias dessa
Page 248 and 249: 252 O MITO DA BELEZA de uma questã
Page 250 and 251: 254 O MITO DA BELEZA tância não s
Page 252 and 253: 256 O MITO DA BELEZA dade sexual po
Page 256 and 257: 260 O MITO DA BELEZA Attie e Brooks
Page 258 and 259: 262 O MITO DA BELEZA gramas de carn
Page 260 and 261: 264 O MITO DA BELEZA sa imaginar se
Page 262 and 263: 266 O MITO DA BELEZA te, nos nossos
Page 264 and 265: 268 O MITO DA BELEZA e fosse confid
Page 266 and 267: 270 O MITO DA BELEZA no roubo de br
Page 268 and 269: 272 O MITO DA BELEZA por não ter t
Page 270 and 271: 274 O MITO DA BELEZA como uma daque
Page 272 and 273: 276 O MITO DA BELEZA pesam mais do
Page 274 and 275: 278 O MITO DA BELEZA mais velhas. O
Page 276 and 277: 280 O MITO DA BELEZA mulheres não
Page 278 and 279: 282 O MITO DA BELEZA do mito da bel
Page 280 and 281: 284 O MITO DA BELEZA lavam da enorm
Page 282 and 283: 286 O MITO DA BELEZA gem sobrancelh
Page 284 and 285: 288 O MITO DA BELEZA xuais, até um
Page 286 and 287: A VIOLÊNCIA É preciso sofrer para
Page 288 and 289: 292 O MITO DA BELEZA se adequassem
Page 290 and 291: 294 O MITO DA BELEZA ao XVIII. A as
Page 292 and 293: 296 O MITO DA BELEZA que os médico
Page 294 and 295: 298 O MITO DA BELEZA solução pol
Page 296 and 297: 300 O MITO DA BELEZA As mentiras vi
Page 298 and 299: 302 O MITO DA BELEZA "cheia de toxi
Page 300 and 301: 304 O MITO DA BELEZA Quando uma mul
Page 302 and 303: 306 O MITO DA BELEZA vas. Uma enxur
Page 304 and 305:
308 O MITO DA BELEZA Ou então, se
Page 306 and 307:
310 O MITO DA BELEZA res ricas, uma
Page 308 and 309:
312 O MITO DA BELEZA com que nós m
Page 310 and 311:
314 O MITO DA BELEZA dade" existent
Page 312 and 313:
316 O MITO DA BELEZA a essa pesquis
Page 314 and 315:
318 O MITO DA BELEZA pulsivamente.
Page 316 and 317:
320 O MITO DA BELEZA dicamentos par
Page 318 and 319:
322 O MITO DA BELEZA os seios artif
Page 320 and 321:
324 O MITO DA BELEZA masculino do q
Page 322 and 323:
326 O MITO DA BELEZA segundo os qua
Page 324 and 325:
328 O MITO DA BELEZA "tornar o clit
Page 326 and 327:
330 O MITO DA BELEZA de muitas mulh
Page 328 and 329:
332 O MITO DA BELEZA Insensibilidad
Page 330 and 331:
334 O MITO DA BELEZA Agora que as m
Page 332 and 333:
336 O MITO DA BELEZA O surgimento d
Page 334 and 335:
338 O MITO DA BELEZA Os anos decorr
Page 336 and 337:
340 O MITO DA BELEZA Brighton em Al
Page 338 and 339:
342 O MITO DA BELEZA de verdade, a
Page 340 and 341:
344 O MITO DA BELEZA a respeito do
Page 342 and 343:
346 O MITO DA BELEZA de que o tempo
Page 344 and 345:
348 O MITO DA BELEZA não pára de
Page 346 and 347:
350 O MITO DA BELEZA — Quais são
Page 348 and 349:
352 O MITO DA BELEZA por ela. Seus
Page 350 and 351:
354 O MITO DA BELEZA chamados de "l
Page 352 and 353:
356 O MITO DA BELEZA tão se compar
Page 354 and 355:
358 O MITO DA BELEZA as mulheres. E
Page 356 and 357:
PARA ALÉM DO MITO DA BELEZA Será
Page 358 and 359:
362 O MITO DA BELEZA funcionou toma
Page 360 and 361:
364 O MITO DA BELEZA o que é "natu
Page 362 and 363:
366 O MITO DA BELEZA diz, porque no
Page 364 and 365:
368 O MITO DA BELEZA é porque aind
Page 366 and 367:
370 O MITO DA BELEZA po durante o q
Page 368 and 369:
372 O MITO DA BELEZA viveu, que se
Page 370 and 371:
374 O MITO DA BELEZA Podemos aprend
Page 372 and 373:
376 O MITO DA BELEZA lheres, no ín
Page 374 and 375:
378 O MITO DA BELEZA nal, e precisa
Page 376 and 377:
380 O MITO DA BELEZA leza" nas outr
Page 378 and 379:
382 O MITO DA BELEZA As mulheres cu
Page 380 and 381:
384 O MITO DA BELEZA elaborando có
Page 382 and 383:
386 O MITO DA BELEZA servindo tanto
Page 384 and 385:
388 O MITO DA BELEZA ção, as cria
Page 386 and 387:
AGRADECIMENTOS Devo este livro ao a
Page 388 and 389:
392 O MITO DA BELEZA tória em natu
Page 390 and 391:
394 O MITO DA BELEZA 23 A Feminista
Page 392 and 393:
396 O MITO DA BELEZA 31 Estudantes
Page 394 and 395:
398 O MITO DA BELEZA 48 Barnes cont
Page 396 and 397:
400 O MITO DA BELEZA xuality: The I
Page 398 and 399:
402 O MITO DA BELEZA 70 Probabilida
Page 400 and 401:
404 O MITO DA BELEZA quiser se real
Page 402 and 403:
406 O MITO DA BELEZA 104 Mais lidas
Page 404 and 405:
408 O MITO DA BELEZA 108 Dalma Heyn
Page 406 and 407:
410 O MITO DA BELEZA 134 Dores de m
Page 408 and 409:
412 O MITO DA BELEZA 168 Ibid., p.
Page 410 and 411:
414 O MITO DA BELEZA 194 Seymour Fi
Page 412 and 413:
416 O MITO DA BELEZA 212 Incesto: K
Page 414 and 415:
418 O MITO DA BELEZA Página A FOME
Page 416 and 417:
420 O MITO DA BELEZA tituto Naciona
Page 418 and 419:
422 O MITO DA BELEZA York, Basic Bo
Page 420 and 421:
424 O MITO DA BELEZA V. também Mar
Page 422 and 423:
426 O MITO DA BELEZA agüentava ess
Page 424 and 425:
428 O MITO DA BELEZA efeito terapê
Page 426 and 427:
430 O MITO DA BELEZA 339 O mal: Suz
Page 428 and 429:
432 O MITO DA BELEZA 356 Entrando n
Page 430 and 431:
434 O MITO DA BELEZA rents and the
Page 432 and 433:
436 O MITO DA BELEZA Dress from 186
Page 434 and 435:
438 O MITO DA BELEZA LAWRENCE, Mari
Page 436 and 437:
Este livro foi composto pela Art Li
Page 438:
O MITO DA BELEZA "Estamos em meio a
show all

o_18uj0ggsurp7ahj1c02eb11j7s9.pdf

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?