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Folha Inovação 4ª Edição - F. Iniciativas Brasil

Fique por dentro das principais notícias da área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Tecnológica.

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<strong>Folha</strong><br />

Julho de 2014<br />

<strong>Inovação</strong><br />

Fique por dentro das principais notícias da área<br />

de Pesquisa, Desenvolvimento e <strong>Inovação</strong>.<br />

04


Índice<br />

10 motivos para sua empresa se beneficiar da Lei do Bem...........03<br />

Parque Tecnológico de SP está pronto para instalação de<br />

empresas..........................................................................................................04<br />

CNI pede mais crédito para inovação ...................................................05<br />

Taxa de financiamentos do BNDES é mantida no menor<br />

nível da história .............................................................................................06<br />

BNDES financiará R$ 557 milhões para construção de<br />

7 parques eólicos ..........................................................................................06<br />

04<br />

Solicite seu Diagnóstico .............................................................................07


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. INICIATIVAS<br />

Julho de 2014<br />

10 motivos para sua empresa<br />

se beneficiar da Lei do Bem<br />

A Lei do Bem (Lei 11.196/05) prevê<br />

a concessão de incentivos fiscais<br />

às pessoas jurídicas que realizem<br />

pesquisa e desenvolvimento de<br />

inovação tecnológica. De 2006 a 2012,<br />

mais de 1200 empresas brasileiras já se<br />

beneficiaram do incentivo.<br />

Para que seja possível usufruir da Lei<br />

do Bem, as empresas deverão estar<br />

no regime de lucro real, obter lucro<br />

fiscal durante o ano de referência<br />

e conseguirem comprovar a sua<br />

regularidade fiscal com a Receita<br />

Federal.<br />

Veja 10 razões para seu negócio se<br />

aproveitar da Lei do Bem:<br />

1. O primeiro e mais óbvio: a diminuição<br />

da carga tributária<br />

O impacto da redução da carga<br />

tributária é o fator mais relevante<br />

para as empresas aproveitarem os<br />

incentivos fiscais da Lei do Bem. Para<br />

que se possa ter uma ideia, na média,<br />

de cada R$ 100,00 investidos em P&D,<br />

R$ 25,00 são recuperados.<br />

2. A economia com a dedução de<br />

impostos poderá ser reinvestido na<br />

própria empresa<br />

Com essa redução no pagamento de<br />

impostos é possível que a empresa<br />

reforce sua área de pesquisa e<br />

desenvolvimento ou outras áreas em<br />

que deseja investir. Com mais recursos<br />

disponíveis, mais projetos serão<br />

beneficiados.<br />

3. Melhoria contínua dos produtos e<br />

serviços ofertados pela empresa<br />

Com mais recursos financeiros<br />

disponíveis e projetos para investir,<br />

abre-se a possibilidade para que<br />

o produto/serviço final possa ser<br />

incrementado, melhorado ou ainda<br />

que sejam criadas novas ofertas para<br />

o mercado.<br />

4. Maior competitividade no mercado<br />

No ambiente competitivo atual, as<br />

empresas que não investirem em P,D&I<br />

poderão estagnar no seu crescimento,<br />

não evoluindo em qualidade, serviços<br />

e/ou produtos. O processo de inovação<br />

dentro das organizações é cada vez<br />

mais importante e as empresas que<br />

não acompanharem este cenário<br />

global acabam por ficar num segundo<br />

plano.<br />

5. Ser considerada uma empresa<br />

inovadora pelo MCTI<br />

Como entidade reguladora da Lei<br />

do Bem, todas as empresas que a<br />

utilizam, são consideradas empresas<br />

inovadoras pelo Ministério da Ciência,<br />

Tecnologia e <strong>Inovação</strong>.<br />

6. Possibilidade de gerar novos<br />

empregos para a área de P&D ou<br />

engenharia<br />

Os recursos dedutíveis da Lei do Bem<br />

poderão ser utilizados para ampliar<br />

a equipe responsável por gerar a<br />

inovação dentro das empresas. Quanto<br />

mais colaboradores capacitados,<br />

melhor. Isso ainda pode trazer uma<br />

nova vantagem dependendo do<br />

número de novos funcionários<br />

contratados: Um incremento do<br />

benefício fiscal no exercício em que<br />

ocorreram essas contratações.<br />

7. Assenta as bases para o início de um<br />

processo de gestão da inovação<br />

O processo de identificação e seleção<br />

de projetos elegíveis à Lei do Bem<br />

poderá fazer com que a empresa<br />

utilize esses conceitos, para uma<br />

mudança cultural, iniciando o embrião<br />

de um processo de gestão da inovação<br />

interna. Desse modo, a empresa irá<br />

construir bases sólidas e duradouras<br />

para que se “respire” inovação.<br />

8. Desoneração na aquisição de novos<br />

equipamentos destinados à P&D e<br />

depreciação acelerada desses bens.<br />

Caso a empresa necessite adquirir<br />

novos equipamentos destinados à<br />

área de Pesquisa & Desenvolvimento,<br />

poderá obter até 50% de redução<br />

do IPI com a Lei do Bem. Além<br />

disso, os equipamentos destinados<br />

exclusivamente à área de P&D poderão<br />

sofrer depreciação e amortização<br />

acelerada, um benefício contábil.<br />

9. Como empresa inovadora, poderá<br />

obter os incentivos fiscais ano após<br />

ano<br />

Todos os anos, desde que se cumpram<br />

os pré-requisitos para a obtenção dos<br />

incentivos fiscais da Lei do Bem, sua<br />

empresa poderá obter todas essas<br />

vantagens, o que, no médio e longo<br />

prazo, poderá trazer um peso ainda<br />

maior para sua competitividade no<br />

mercado.<br />

10. Contribuir com o desenvolvimento<br />

do país<br />

As empresas que investem na melhoria<br />

de seus processos, produtos e serviços<br />

estão contribuindo diretamente<br />

para o crescimento de seus negócios<br />

e, consequentemente, para o<br />

crescimento do país.<br />

Daniel Dal’laqua dos Santos - Consultor de<br />

Marketing na F. <strong>Iniciativas</strong> <strong>Brasil</strong><br />

www.f-iniciativas.com.br 03


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. INICIATIVAS<br />

Julho de 2014<br />

Parque Tecnológico de SP<br />

está pronto para instalação<br />

de empresas<br />

Situado no bairro de Jaguaré, na capital paulista, o Parque<br />

Tecnológico do Estado de São Paulo foi idealizado para<br />

abranger áreas como saúde, nanotecnologia, novos<br />

fármacos, tecnologia da informação e comunicação e<br />

pesquisa e desenvolvimento em acessibilidade, usabilidade<br />

e comunicabilidade para pessoas<br />

com deficiência, entre outras. A<br />

SDECTI coordenará a criação de um<br />

conselho estratégico para a gestão<br />

do parque, formado pelo órgão e<br />

por representantes da Universidade<br />

de São Paulo (USP) e do Instituto de<br />

Pesquisas Tecnológicas (IPT).<br />

O governador Geraldo Alckmin<br />

assinou o documento que<br />

autoriza a Secretaria Estadual de<br />

Desenvolvimento Econômico,<br />

Ciência, Tecnologia e <strong>Inovação</strong> (SDECTI), por meio da<br />

Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e <strong>Inovação</strong>, a<br />

disciplinar a gestão do Parque Tecnológico do Estado de<br />

São Paulo, situado no Jaguaré, na capital paulista.<br />

“A área total do complexo<br />

é superior a 200 mil m²<br />

e conta com um prédio<br />

do núcleo de 6 mil m².<br />

O investimento foi de de<br />

R$ 18 milhões em obras e<br />

equipamentos”<br />

a participar ativamente”, afirmou.<br />

A área total do complexo é superior a 200 mil m², com<br />

terrenos do IPT, da USP e do Governo do Estado – onde foi<br />

construído o prédio do núcleo, com 6 mil m² e investimento<br />

de R$ 18 milhões em obras e equipamentos.<br />

De acordo com o governador, o prédio já está em<br />

condições de receber os empreendedores. “O próximo<br />

passo é selecionar as empresas e recebê-las. Trata-se de<br />

um empreendimento à altura da vocação de São Paulo<br />

para a inovação”, disse à Agência FAPESP.<br />

Alckmin destacou ainda a importância da FAPESP no<br />

ambiente de inovação que o parque representará. “Com<br />

sua expertise em pesquisa, desenvolvimento e inovação,<br />

a FAPESP será fundamental nesse cenário, por meio de seu<br />

financiamento e de sua parceria histórica”, disse<br />

O presidente da FAPESP, Celso Lafer, acompanhou o<br />

governador na visita às instalações do prédio. “Este vínculo<br />

entre o conhecimento, a inovação e a criação de empresas<br />

que o parque representa tem sido uma preocupação<br />

constante da FAPESP, demonstrada, por exemplo, no apoio<br />

a pequenas empresas e na cooperação com a indústria. Um<br />

parque tecnológico é sempre um caminho para acelerar e<br />

adensar o processo de inovação, do qual continuaremos a<br />

O diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo<br />

da FAPESP, José Arana Varela, também participou da<br />

solenidade e falou do contexto geográfico e científico em<br />

que o parque se situa.<br />

“É um ambiente com grande densidade de pesquisadores,<br />

tecnólogos e institutos voltados à tecnologia, todos<br />

formando um ecossistema de condições extremamente<br />

favoráveis ao desenvolvimento. São Paulo precisa pensar<br />

grande porque dispomos de todos os insumos para<br />

chegarmos a um estado de altíssima tecnologia. O papel<br />

da FAPESP é o de sempre fomentar a pesquisa – neste caso<br />

em específico, voltada ao avanço tecnológico”, disse.<br />

Além dos ambientes para abrigar empresas, centros<br />

de inovação, laboratórios de pesquisa, escritórios de<br />

financiadoras de projetos, serviços de administração<br />

e apoio, o local tem ainda espaços para eventos, com<br />

auditórios e locais para exposições.<br />

Outros R$ 5,4 milhões são investidos no entorno do<br />

parque, contemplando obras de jardinagem e paisagismo<br />

e do estacionamento.<br />

Fonte: Rede Noticia<br />

www.f-iniciativas.com.br 04


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. INICIATIVAS<br />

Julho de 2014<br />

CNI pede mais crédito para<br />

inovação<br />

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou ontem<br />

uma lista de sugestões aos candidatos à Presidência da<br />

República, na qual pede mais recursos e facilitação ao<br />

acesso de pequenas e médias empresas a financiamentos<br />

para pesquisa e desenvolvimento. O documento Propostas<br />

da Indústria para as Eleições 2014 aponta que as linhas de<br />

crédito são positivas, mas empreendedores de menor porte<br />

enfrentam dificuldades quando criam novos negócios,<br />

porque não podem oferecer garantias,<br />

ou quando precisam de recursos não<br />

reembolsáveis, essenciais a investimentos<br />

de risco.<br />

O cenário cria entraves ao<br />

desenvolvimento da economia porque<br />

inibe a criação de sistemas que tragam<br />

maior eficiência e produtividade ao País,<br />

conforme a CNI. O foco da entidade<br />

é principalmente na falta de recursos<br />

públicos para subvenção, que não<br />

precisam ser devolvidos ao governo, que,<br />

assim, compartilha os riscos pela inovação<br />

com as empresas.<br />

De acordo com a CNI, “o crédito é adequado quando o<br />

investimento está sujeito apenas ao risco de mercado, mas<br />

não quando estão em jogo elevados riscos tecnológicos”. A<br />

entidade reconhece a colaboração do Inova Empresa, do<br />

governo, para o aumento de financiamentos reembolsáveis,<br />

mas cita que há volume bem menor do tipo de recurso que<br />

não precisa ser devolvido.<br />

O consultor do Conselho da Micro e Pequena Indústria da<br />

Federação da Indústria do Estado do Paraná (Fiep), Pedro<br />

Skraba, inclui ainda a baixa capacidade de dar garantias<br />

para financiamentos entre os problemas enfrentados. Ele<br />

lembra que a Constituição Federal já prevê o tratamento<br />

diferenciado para micro e pequenas empresas, de forma a<br />

ampliar o desenvolvimento econômico no País. “Bastaria<br />

que se cumprisse a lei.”<br />

Propostas<br />

O documento elaborado pela CNI prevê 42 estudos<br />

com recomendações sobre os principais temas para o<br />

desenvolvimento na próxima década, como educação e<br />

macroeconomia.<br />

A entidade reconhece<br />

a colaboração do<br />

Inova Empresa, do<br />

governo, para o aumento<br />

de financiamentos<br />

reembolsáveis, mas cita<br />

que há volume bem menor<br />

do tipo de recurso que não<br />

precisa ser devolvido.<br />

Fonte: Contabeis.com.br<br />

www.f-iniciativas.com.br 05


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. INICIATIVAS<br />

Julho de 2014<br />

Taxa de financiamentos do<br />

BNDES é mantida no menor<br />

nível da história<br />

Pelo sétimo trimestre consecutivo, a Taxa de<br />

Juros de Longo Prazo (TJLP) foi mantida em 5%<br />

ao ano, o menor nível da história. O índice, usado<br />

nos financiamentos concedidos pelo Banco<br />

Nacional de Desenvolvimento Econômico e<br />

Social (BNDES), foi definido pelo Conselho Monetário<br />

Nacional (CMN).<br />

A cada três meses, o CMN fixa o nível da taxa<br />

para o trimestre seguinte. O conselho é composto<br />

pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega,<br />

e do Planejamento, Miriam Belchior, e<br />

pelo presidente do Banco Central, Alexandre<br />

Tombini.<br />

De junho de 2009 a maio de 2012, a TJLP permaneceu<br />

em 6% ao ano. A taxa foi reduzida<br />

para 5,5% em junho de 2012 e para 5% em<br />

dezembro do mesmo ano, como medida de<br />

estímulo à economia.<br />

Criada em 1994, a taxa é definida como o<br />

custo básico dos financiamentos concedidos<br />

ao setor produtivo pelo BNDES. De acordo<br />

com o Ministério da Fazenda, o valor da TJLP<br />

leva em conta dois fatores: meta de inflação,<br />

atualmente em 4,5%, mais o risco <strong>Brasil</strong>, indicador<br />

que mede a diferença entre os juros<br />

dos títulos brasileiros no exterior e os papéis<br />

do Tesouro norte-americano, considerados o<br />

investimento mais seguro do mundo.<br />

Fonte: Capital Teresina<br />

BNDES financiará R$ 557 mi<br />

para construção de 7 parques<br />

eólicos<br />

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social<br />

(BNDES) aprovou o financiamento de R$ 557 milhões para a<br />

construção de sete parques eólicos, no Ceará e no Rio Grande<br />

do Sul, com capacidadetotal de 195,6 MW.<br />

Quatro parques serão instalados no município de Palmares do Sul<br />

(RS), a 125 KM de Porto Alegre. O Atlântica I, II, III e IV serão controlados<br />

pela CPFL Energias Renováveis e terão capacidade de 120 MW.<br />

O BNDES irá financiar R$ 383,7 milhões, mas o investimento total<br />

estimado é de R$ 488,3 milhões. O projeto é constituído por 40 aerogeradores<br />

da fabricante Acciona <strong>Brasil</strong>, que será responsável pelo<br />

fornecimento e manutenção de equipamentos durante os próximos<br />

15 anos.<br />

As outras três centrais eólicas serão construídas no Complexo<br />

Amontada, a 168 KM de Fortaleza (CE). Elas serão controladas pela<br />

Brise Energias Renováveis, do grupo Queiroz Galvão.<br />

Os parques têm capacidade instalada de 76 MW, com 28 aerogeradores<br />

adquiridos da Alstom, financiamento do BNDES de R$ 173,3<br />

milhões e investimento de R$ 308,5 milhões.<br />

Em 2013 o BNDES desembolsou R$ 4,3 bilhões, valor 27% superior<br />

ao de 2012 e quase o dobro dos recursos liberados em 2011, de R$<br />

2,2 bilhões, o que mostra que o banco vem aumentando significativamente<br />

o investimento em projetos de geração de energia eólica.<br />

Investimentos desse tipo causam baixo impacto ambiental, contribuem<br />

para a modicidade tarifária e reduzem a necessidade de<br />

despacho da energia termelétrica em horários de pico de consumo.<br />

A indústria eólica obteve potenciais ganhos de escala e tecnológicos<br />

com o impacto positivo na atual redução de preços dos equipamentos.<br />

Os sete parques entram em operação ainda este ano.<br />

Fonte: Administradores.com.br<br />

www.f-iniciativas.com.br 06


<strong>Folha</strong> <strong>Inovação</strong> F. INICIATIVAS<br />

Julho de 2014<br />

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São Paulo<br />

Avenida Paulista, 568<br />

7º andar - Jardim Paulista<br />

CEP: 01310-000<br />

Tel: +55 11 3031-3292<br />

RIO DE JANEIRO<br />

Avenida Presidente Wilson, 231<br />

9º andar - Centro<br />

CEP: 20030-021<br />

Tel: +55 21 3578-5512<br />

Curitiba<br />

Avenida Sete de setembro, 4995,<br />

sala 26 - Batel<br />

Cep 80240-000 – Curitiba<br />

Tel: +55 41 3528-5559<br />

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Tel: + 34 93 661 60 00<br />

FRANÇA<br />

Espace Bellini,<br />

Terrasse Bellini<br />

92806 Puteaux Cedex<br />

Tél.+33 (0)1 80 18 88 00<br />

PORTUGAL<br />

Rua da Alfândega, 108 1 Esq.<br />

1100-016 - Lisboa<br />

Tel: +35 1 21 353 60 37<br />

BÉLGICA<br />

Rue Harenheydestraat,<br />

571130 Bruxelas<br />

Tel: + 32 1 215 01 14<br />

CANADÁ<br />

417 rue St-Pierre #808<br />

QC H2Y 2M4<br />

Montréal<br />

Tel: +1 514 507-8320<br />

CHILE<br />

Santa Beatriz, 170<br />

Oÿcinas 802 y 904<br />

Providencia<br />

Santiago de Chile<br />

Tel: (+562) 334 04 58

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