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Química - Curso e Colégio Acesso

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TAREFA<br />

PROPOSTA<br />

Resolução<br />

QUÍMICA<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

QG.01<br />

1. d<br />

A adição de açúcar provoca aumento da massa da solução sem considerável<br />

aumento de volume. Como<br />

m<br />

d = , a densidade da solução aumenta.<br />

V<br />

2. b<br />

Como gelo flutua na água, sua densidade é maior. No caso do etanol,<br />

ele afunda, portanto, possui densidade maior.<br />

∴ d água > d gelo > d etanol<br />

3. c<br />

A água mineral é uma mistura homogênea de sais minerais e oxigênio<br />

dissolvidos em água.<br />

4. c<br />

I – Elemento Iodo<br />

P 4<br />

– Substância simples<br />

HCl – Substância composta<br />

5. e<br />

Cálculo da densidade do mercúrio:<br />

m<br />

d = w<br />

137 , ⋅10 3 g<br />

d =<br />

V 100 mL<br />

Cálculo da densidade dos cubos:<br />

(A)<br />

m<br />

d = V<br />

w d = 14 g<br />

2mL<br />

= 7 g/mL<br />

(B)<br />

m<br />

d = w d = 20 g = 10 g/mL<br />

V 2 mL<br />

w d = 13,7 g/mL<br />

Como os dois cubos são menos densos que o mercúrio, ambos flutuam.<br />

6. c<br />

O orvalho é a passagem da H 2<br />

O (v)<br />

w H 2<br />

O (,)<br />

provocada por queda da<br />

temperatura, portanto é uma condensação.<br />

7. c<br />

a) H 2<br />

s substância pura f) H 2<br />

O s substância pura<br />

b) ar s mistura g) leite s mistura<br />

c) Fe s substância pura h) pão s mistura<br />

d) vinho s mistura i) sangue s mistura<br />

e) açúcar s substância pura<br />

8. a) De 10 ºC a 20 ºC. A fusão ocorre a 20 ºC, portanto, a temperaturas<br />

inferiores a 20 ºC, a substância é sólida.<br />

b) Como a ebulição ocorre a 40 ºC, de 20 ºC a 40 ºC a substância<br />

é líquida.<br />

c) 40 ºC<br />

9. c<br />

Misturas azeotrópicas possuem PE constante e intervalo de fusão.<br />

10. c<br />

11. d<br />

Como, durante a passagem do estado sólido para o líquido, a temperatura<br />

permaneceu constante durante dois momentos, concluiu-se<br />

que o sistema é formado por duas substâncias.<br />

Lembre-se de que a fusão e a ebulição de substâncias (puras) ocorrem<br />

à temperatura constante.<br />

12. b<br />

Água pura s substância composta.<br />

Gás oxigênio s substância simples.<br />

Areia s mistura heterogênea.<br />

Água do mar s mistura homogênea.<br />

13. a<br />

Pela fórmula estrutural de uma molécula de determinada substância,<br />

é possível determinar as suas propriedades químicas.<br />

14. d<br />

Sabendo que:<br />

m<br />

d = , temos:<br />

V<br />

Substância A:<br />

↑massa s ↑ d<br />

↓volume<br />

Substância C: ↓massa s ↓ d<br />

↑volume<br />

Substância B é intermediária entre A e C.<br />

15. d<br />

m m<br />

Como n = , nX MM<br />

= 46 e n = m<br />

. Assim, há mais moléculas<br />

Y<br />

18<br />

16. c<br />

em Y do que em X. A temperatura de ebulição é uma propriedade<br />

específica, logo, cada líquido terá a sua. Como as massas são iguais,<br />

mas V X<br />

> V Y<br />

, temos que d X<br />

< d Y<br />

.<br />

I. Mistura homogênea.<br />

II. Substância pura simples.<br />

III. Mistura heterogênea.<br />

IV. Substância pura composta.<br />

17. d<br />

Como a densidade da água pura é 1,0 g/cm 3 , nessa temperatura,<br />

os únicos materiais que flutuarão serão o bambu e o carvão, por<br />

possuírem d menor.<br />

18. a) A “massa” recém-preparada tem massa de 660 g (360 g + 6 g +<br />

+ 1 g + 100 g + 90 g + 100 g + 3 g).<br />

Como a densidade aparente da “massa” recém-preparada é<br />

1,10 g/cm 3 , temos:<br />

1 cm 3 1,10 g<br />

x 660 g<br />

x = 600 cm 3<br />

ou<br />

CADERNO 1<br />

Temperatura<br />

d<br />

m<br />

=<br />

V<br />

50<br />

(Ponto de ebulição) 0<br />

10<br />

(Ponto de fusão) –138<br />

–140<br />

Líquido + sólido<br />

Sólido<br />

Gás<br />

Gás + líquido<br />

Líquido<br />

Energia (kJ)<br />

Portanto:<br />

m 660<br />

V = s V = ∴ V = 600 cm 3<br />

d 110 ,<br />

b) A “massa” recém-preparada está numa forma diferente dos ingredientes<br />

isolados, pois, quando os ingredientes são misturados,<br />

surgem novas interações entre suas partículas, fazendo o<br />

volume variar.<br />

1


19. Sabendo que os frascos apresentam mesma massa de substância, e<br />

que d = m v , temos:<br />

m = d · V, portanto o frasco com e d tem r V<br />

e o frasco com r d tem e V.<br />

Assim: frasco A s H 2<br />

O; frasco B s clorofórmio; frasco C s benzeno.<br />

20. a<br />

No terceiro sistema, a densidade do objeto é igual à da solução,<br />

portanto:<br />

III. Verdadeira. Por esse processo, o enxofre passa da litosfera<br />

para a atmosfera.<br />

2. Soma = 10 (02 + 08)<br />

(01) Fenômeno químico, pois provoca mudança na composição.<br />

(02) Fenômeno químico, pois provoca mudança na composição.<br />

(04) Fenômeno químico, pois provoca mudança na composição.<br />

(08) Fenômeno físico, pois não ocorre mudança na composição.<br />

(16) Fenômeno físico, pois não ocorre mudança na composição.<br />

3. e<br />

d = m V<br />

m solução<br />

= m soluto<br />

+ m solvente<br />

m solução<br />

= 150 g + 1.000 g = 1.150 g<br />

Água, álcool<br />

e NaCl<br />

21. b<br />

d = 1 . 150 g<br />

1.<br />

000mL<br />

d = 1,15 g/mL<br />

d =<br />

m<br />

V<br />

w V = m<br />

d<br />

V barra<br />

= V ouro<br />

+ V prata<br />

140 =<br />

140 =<br />

m<br />

d<br />

ouro<br />

ouro<br />

+<br />

m<br />

d<br />

prata<br />

prata<br />

m ouro<br />

20 + m prata<br />

10 w 2 800 m + 2m<br />

ouro<br />

. =<br />

20<br />

m prata<br />

+ m ouro<br />

= 2.000 g (II)<br />

De (I) e (II), temos:<br />

m prata<br />

= 800 g<br />

m ouro<br />

= 1.200 g<br />

22. c<br />

As transformações que ocorrem na “massa” levam à produção de<br />

gás, o que provoca aumento de volume e, consequentemente, diminuição<br />

da sua densidade.<br />

Atividades extras<br />

23. e<br />

m total<br />

= m água<br />

+ m açúcar<br />

m total<br />

= 300 g + 7 · 30 g<br />

m total<br />

= 510 g<br />

prata<br />

(I)<br />

4. b<br />

5. c<br />

6. c<br />

Açúcar<br />

São 2 fases (bifásico) e 4 componentes.<br />

I. Passagem do estado líquido para o gasoso; processo físico.<br />

II. Formação de outras substâncias; fenômeno químico.<br />

III. Idem ao II.<br />

I. Verdadeiro. Todo sistema gasoso é homogêneo.<br />

II. Falso. A água é uma substância formada por hidrogênio e oxigênio.<br />

III. Falso. As substâncias também constituem um sistema homogêneo.<br />

IV. Verdadeiro. As ligas metálicas são exemplos.<br />

V. Falso. O sistema polifásico pode ser formado por uma substância<br />

em diferentes estados físicos.<br />

I. Mudança de composição s fenômeno químico.<br />

II. Mudança de composição s fenômeno químico.<br />

III. Mudança de estado físico s fenômeno físico.<br />

IV. Mudança de estado físico s fenômeno físico.<br />

V. Mudança de composição s fenômeno químico.<br />

7. a) Balão I: 1 elemento e uma substância simples<br />

Balão II: 4 elementos e duas substâncias simples<br />

b) Toda mistura de gases é homogênea. Portanto, os balões I e II<br />

são sistemas homogêneos.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

24.<br />

d<br />

solução<br />

mtotal<br />

510<br />

= = = g/cm<br />

V 300 17 3<br />

,<br />

Como a esfera ficou entre a superfície e o fundo, a densidade da<br />

solução é igual à da esfera.<br />

(Ponto de<br />

ebulição)<br />

150<br />

100<br />

Temperatura (°C)<br />

L<br />

Ebulição<br />

L + V<br />

p = 1 atm<br />

V<br />

8. b<br />

1. Queima da gasolina – Químico<br />

2. Lata amassada – Físico<br />

3. Enferrujada – Químico<br />

4. Água fervendo – Físico<br />

9. c<br />

Para se obter sal das salinas, ocorre o processo de evaporação da<br />

água, que é um processo físico.<br />

10. c<br />

Nesse sistema temos 3 fases:<br />

(Ponto de<br />

fusão)<br />

0<br />

–20<br />

S<br />

Fusão<br />

S + L<br />

Gás<br />

Gelo<br />

H 2<br />

O ()<br />

0<br />

Tempo<br />

QG.02<br />

1. d<br />

I. Verdadeira. A decomposição do esterco e de alimentos é um<br />

processo natural.<br />

II. Falso. O esterco é um adubo orgânico que prejudica menos o<br />

meio ambiente que os adubos inorgânicos (sais).<br />

2<br />

11. e<br />

O processo em que não ocorre transformação química, ou seja, é<br />

um fenômeno físico por se tratar de mudança de estado físico.<br />

12. d<br />

Oxidação de gordura: químico.


13. b<br />

Transporte através de membrana: físico.<br />

Reabsorção de sódio: físico.<br />

Crescimento de pelos: químico.<br />

Movimento das marés: físico.<br />

Emissão de partículas: químico.<br />

Digestão de proteínas: químico.<br />

Duplicação de DNA: químico.<br />

Emulsificação das gorduras: químico.<br />

Formação de radicais livres: químico.<br />

3 físicos e 7 químicos.<br />

Areia<br />

Óleo<br />

Água com sal e<br />

açúcar dissolvidos<br />

3. Destilação simples – processo de separação de mistura – fenômeno<br />

físico.<br />

4. Destilação fracionada – processo de separação de mistura – fenômeno<br />

físico.<br />

23. c<br />

A fermentação é um fenômeno químico, pois origina novas substâncias.<br />

24. a<br />

I. (V)<br />

II. (V)<br />

III. (F) Pode ser substância pura.<br />

IV. (F) Pode ser composta.<br />

V. (F) Somente se for substância pura ou mistura eutética.<br />

QG.03<br />

1. a<br />

A destilação simples é utilizada para separar o solvente (neste caso,<br />

água) do soluto de uma mistura homogênea.<br />

3 fases, 5 componentes.<br />

14. c<br />

Processo químico tem que formar novas substâncias, como, por<br />

exemplo, a formação de ferrugem.<br />

2. e<br />

A filtração permite a separação da solução contendo a mescalina<br />

dos restos vegetais. Então, a mescalina deve ser extraída (com éter<br />

ou diclorometano, pois é solúvel em ambos). Finalmente, a solução<br />

resultante deve ser levada à evaporação para eliminar o solvente.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

15. c<br />

Na quebra de um copo de vidro não há alteração da natureza da<br />

matéria, portanto, fenômeno físico.<br />

16. c<br />

I. (V)<br />

II. (V)<br />

III. (F) A água mineral apresenta várias substâncias dissolvidas,<br />

sendo, portanto, uma mistura.<br />

IV. (V)<br />

V. (F) O café é uma mistura.<br />

17. c<br />

O esquema será:<br />

18. e<br />

Etanol + NaCl (aq.)<br />

+ H 2<br />

O<br />

Etanol + NaCl (aq.)<br />

Então, teremos 2 fases.<br />

I. Químico — Reação química<br />

II. Químico — Reação química<br />

III. Químico — Reação química<br />

IV. Físico — Não há reação química<br />

V. Físico — Não há reação química<br />

Gasolina<br />

3. e<br />

Os componentes 1 e 2 foram separados do 3 e 4 por filtração, portanto,<br />

temos sólidos e líquidos na mistura. Os componentes 1 e 2<br />

são imiscíveis por poderem ser separados por decantação, já os<br />

componentes 3 e 4 foram separados um do outro por separação<br />

magnética, portanto um dos sólidos é o ferro. Analisando as alternativas,<br />

temos 1 e 2 como sendo água e tetracloreto de carbono e 3 e<br />

4 sendo ferro e níquel.<br />

4. a<br />

Como o petróleo e a água não se misturam e o petróleo é menos<br />

denso, ele pode ser separado por decantação.<br />

A areia e a argila são sólidos, ao passo que o petróleo é líquido,<br />

portanto podem ser separados por filtração.<br />

5. b<br />

6. a<br />

O álcool é líquido e o hidróxido de cálcio é sólido, portanto, eles<br />

podem ser separados por filtração.<br />

7. c<br />

Na filtração a vácuo dos equipamentos listados, apenas o erlenmeyer<br />

não é usado com frequência nesse procedimento.<br />

8. c<br />

I. (V)<br />

II. (F) O ferro é separado do alumínio por separação magnética.<br />

III. (F) O carbono não é metal.<br />

IV. (V)<br />

CADERNO 1<br />

19. a<br />

O sistema possui uma substância simples (Fe).<br />

20. e<br />

Óleo vegetal + éter s sistema homogêneo<br />

A<br />

B<br />

Óleo vegetal + água s sistema heterogêneo<br />

A<br />

C<br />

21. a<br />

O ar atmosférico é uma mistura de vários gases, mas toda mistura<br />

gasosa é homogênea.<br />

Atividades extras<br />

22. 1. Concentração – mudança de estado – fenômeno físico.<br />

2. Fermentação – transformação de açúcar em álcool – fenômeno<br />

químico.<br />

9. b<br />

A frase seria corretamente preenchida da seguinte forma:<br />

“Promover a dessalinização por destilação ou osmose reversa e,<br />

em seguida, retificá-la, adicionando sais em proporções adequadas”.<br />

10. c<br />

Para separar a areia e o sal, teremos que, pela ordem:<br />

1º adicionar H 2<br />

O s solubilização do sal.<br />

2º decantação s esperar sedimentação da areia.<br />

3º filtração s separação de areia (sólido) da solução aquosa de NaCl .<br />

4º destilação s separação da água e do NaCl que estava dissolvido<br />

na água.<br />

11. c<br />

Como a água do mar é uma mistura homogênea, o melhor método<br />

de obtenção é a destilação simples.<br />

3


12. a<br />

Pelo enunciado, temos o esquema:<br />

13. e<br />

A + B<br />

I. (V)<br />

II. (V)<br />

III. (V)<br />

acetato de<br />

etila<br />

A (sólido) + B (dissolvido)<br />

filtração<br />

A (sólido) recolhido<br />

+<br />

B (dissolvido)<br />

B (sólido)<br />

evaporação do acetato de etila<br />

14. Há 2 fases. Elas podem ser separadas pela decantação e utilizando-se<br />

o funil de bromo, separando assim C.<br />

Para A e B, uma destilação simples.<br />

15. d<br />

Mistura-se água quente e filtra-se. Assim, separa-se A, que é insolúvel.<br />

Resfria-se o sistema para separar C, que é insolúvel em água<br />

fria.<br />

16. c<br />

a) O leite é uma dispersão de várias substâncias em água.<br />

b) Água e álcool formam uma mistura.<br />

c) A decantação consiste na deposição de partículas mais densas<br />

na parte inferior do frasco.<br />

d) O ponto de ebulição da água ao nível do mar é 100 ºC.<br />

e) Essas mudanças de cor são evidências de um fenômeno físico.<br />

17. a<br />

Como o sistema é formado por uma substância sólida (hidróxido de cálcio)<br />

e outra líquida (álcool), estas podem ser separadas por filtração.<br />

18. d<br />

A destilação é usada para separar misturas homogêneas sólido-líquido.<br />

19. e<br />

Pelos valores das temperaturas de fusão e de ebulição, conclui-se<br />

que a fase 1 é uma mistura e a 2, uma substância.<br />

20. b<br />

A decantação é um processo para separar misturas heterogêneas, e<br />

a única mistura de líquidos não miscíveis é a de água e benzeno.<br />

21. e<br />

Com a adição do clorofórmio dissolve-se a substância A. Essa mistura<br />

homogênea pode ser separada dos demais componentes (B, C, D)<br />

por filtração.<br />

A solução aquosa de C e D, após evaporação, fornece um resíduo<br />

sólido, que, aquecido moderadamente a 40 ºC, promove a fusão de<br />

D e sua separação por filtração.<br />

22. 1 o Pré-cloração e adição de Al 2<br />

(SO 4<br />

) 3<br />

e CaO — fomação de agentes<br />

aglutinantes que aceleram a decantação (Al(OH) 3<br />

).<br />

2 o Decantação — sedimentação das partículas mais pesadas.<br />

3 o Filtração — retenção de partículas pequenas que passaram pela<br />

decantação.<br />

4 o Cloração — adição de Cl 2(g)<br />

ou NaClO para a destruição de microrganismos<br />

patogênicos, quando necessário.<br />

Ao adicionarmos água à solução de fenolftaleína em etanol, há forte<br />

interação entre as moléculas de água e etanol (formação de ligações<br />

de hidrogênio). Com isso há diminuição da disponibilidade de<br />

moléculas de etanol para dissolver a fenolftaleína, cristalizando-a.<br />

QG.04<br />

1. d<br />

Bohr introduziu os níveis de energia permitidos para os elétrons ao<br />

redor do núcleo.<br />

2. d<br />

O que distingue os átomos serem ou não de um mesmo elemento<br />

químico é o número de prótons.<br />

3. 1 – b; 2 – a; 3 – d; 4 – c<br />

Alguns modelos atômicos recebem analogias.<br />

Dalton: bolas de bilhar (átomo esférico, maciço e indivisível).<br />

Thomson: “pudim de passas” (átomo constituído por um fluido positivo<br />

— pudim — onde ficariam espalhados os elétrons — passas).<br />

Rutherford: sistema solar (os elétrons ficariam distribuídos espaçadamente<br />

ao redor do núcleo).<br />

Bohr: modelo orbital (os elétrons giram em torno do núcleo em determinadas<br />

órbitas).<br />

4. d<br />

I. Núcleo e elétrons em órbitas circulares: modelo proposto por<br />

Rutherford.<br />

II. Átomo indivisível: modelo de Dalton (bolinha de bilhar).<br />

III. Átomo com elétrons incrustados: modelo de Thomson (pudim<br />

de passas).<br />

5. • Para o 7<br />

N 15 : • Para o 6<br />

C 13 :<br />

A = p + n ∴ 15 = 7 + n<br />

A = p + n ∴ 13 = 6 + n<br />

∴ n = 8 ∴ n = 7<br />

6. b<br />

Pelos postulados de Bohr, temos:<br />

Núcleo<br />

Órbita<br />

interna<br />

<br />

Órbita <br />

externa<br />

Absorve<br />

energia<br />

e – e –<br />

Libera<br />

energia<br />

7. b<br />

O modelo atômico de Rutherford-Bohr propõe que a emissão de luz<br />

ocorre por causa da transição eletrônica entre níveis de energia.<br />

8. e<br />

A experiência de Rutherford levou à conclusão de que o átomo é<br />

formado por um pequeno núcleo denso e por uma grande região<br />

(eletrosfera), formada praticamente por espaço vazio onde ficam os<br />

elétrons.<br />

9. b<br />

A diferença entre os modelos de Rutherford e Bohr tem a ver com<br />

a introdução das órbitas estacionárias com diferentes quanta de<br />

energia.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

Atividades extras<br />

23. e<br />

No processo de liofilização, como descrito no enunciado, a água passa do<br />

estado sólido para o gasoso. Esse fenômeno é denominado sublimação.<br />

24. a) Massa de α-lactose — H 2<br />

O cristalizada = 80 – 25 = 55 g<br />

b) O volume de etanol (350 mL) é suficiente para dissolver toda a<br />

fenolftaleína (20 g).<br />

4<br />

10. e<br />

O primeiro modelo a considerar a natureza elétrica da matéria foi o<br />

de Thomson (modelo do “pudim de passas”, esfera positiva com elétrons<br />

negativos incrustados).<br />

11. a<br />

O modelo de Bohr propõe que os elétrons ocupam níveis de energia<br />

ao redor do núcleo atômico.


12. c<br />

Dalton considerou o átomo maciço, indivisível e indestrutível.<br />

Rutherford considerou o núcleo do átomo e os elétrons girando ao<br />

seu redor.<br />

13. a<br />

Ca:<br />

prótons = 20<br />

nêutrons = 20<br />

C:<br />

prótons = 6<br />

nêutrons = 6<br />

O:<br />

prótons = 8<br />

nêutrons = 8<br />

Mg:<br />

prótons = 12<br />

nêutrons = 12<br />

24. Quando um elétron recebe energia, ele “salta” para um orbital mais<br />

externo (de maior energia) e, ao retornar a órbitas mais internas (de<br />

menor energia), há liberação de energia na forma de onda eletromagnética,<br />

que, se estiver na região do visível, terá cor característica<br />

do fóton emitido.<br />

QG.05<br />

1. d<br />

ganhou<br />

Átomoneutro⎯⎯⎯→Ânion<br />

X<br />

3e −<br />

0 3−<br />

A = 75 A = 75<br />

−<br />

−<br />

e = 33 e = 36<br />

Z= 33 Z=<br />

33<br />

Como A=Z+n:<br />

75=33+n<br />

n=42<br />

X<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

14. e<br />

I. (V)<br />

II. (V)<br />

III. (V)<br />

15. c<br />

Em seu modelo atômico, Rutherford afirma que o átomo é composto<br />

por um núcleo pequeno, denso e positivo, com elétrons, partículas<br />

de carga negativa, circulando em torno do núcleo.<br />

16. c<br />

De acordo com Bohr, ao excitar os elétrons com energia, estes “saltam”<br />

para órbitas mais externas e, ao retornarem, liberam energia<br />

na forma de onda eletromagnética, no caso luz verde.<br />

17. e<br />

Consultando a tabela periódica:<br />

Ar s Z = 18 ∴ p = 18 w n = 40 – 18 = 22<br />

18<br />

19 K40 s Z = 19 ∴ p = 19<br />

A = p + n ∴ 40 = 19 + n ∴ n = 21<br />

18. d<br />

Por serem átomos do mesmo elemento químico (Mg), eles apresentam<br />

propriedades semelhantes, mesmo número de prótons e elétrons,<br />

porém diferentes números de nêutrons, o que faz com que os<br />

números de massa sejam diferentes.<br />

19. c<br />

No estado fundamental, os elétrons estão nas camadas mais próximas<br />

do núcleo. Nesse caso, 2 na camada K e 1 na L.<br />

20. c<br />

A carga do íon indica a diferença entre o número de prótons e de<br />

elétrons. Nesse caso, o valor +1 indica que esse íon possui um próton<br />

a mais que o número de elétrons. A carga do íon não está relacionada<br />

com o número de nêutrons.<br />

21. e<br />

O átomo Fe possui 26 prótons (número atômico) e, como não possui<br />

carga, 26 elétrons. O seu número de nêutrons é (n = A – Z) 20.<br />

O íon ferro (II) Fe 2+ possui 2 prótons a mais que o seu número de elétrons.<br />

Portanto, possui 24 elétrons. O número de prótons e de nêutrons não<br />

se altera quando um átomo é convertido em íon.<br />

22. d<br />

Se:<br />

número de prótons > número de elétrons s cátion<br />

número de prótons = número de elétrons s átomo neutro<br />

número de prótons < número de elétrons s ânion<br />

Atividades extras<br />

23. Dalton: explica as teorias de Lavoisier e Proust.<br />

Thomson: mostra que o átomo é divisível (elétrons).<br />

Rutherford: tentou provar experimentalmente o modelo de<br />

Thomson.<br />

2. d<br />

I. (V)<br />

II. (V)<br />

III. (F) 53<br />

I 127 w 127 = 53 + n w n = 74<br />

53 I131 w 131 = 53 + n w n = 78<br />

Portanto, diferente número de nêutrons.<br />

IV. (F) Os ânions apresentam 54 elétrons.<br />

3. Soma = 3 (01 + 02)<br />

(01) (V)<br />

(02) (V)<br />

(04) (F) São isóbaros.<br />

(08) (F) São isóbaros.<br />

(16) (F) Possuem diferentes números de nêutrons.<br />

4. a<br />

340 g ____ 100%<br />

197 g ____ x<br />

(Au)<br />

x = 57,9% H 58%<br />

Observação: O número atômico da platina é 78, mas a configuração na<br />

alternativa b está errada pois não foi colocado o 4p 6 .<br />

5. a<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 10 4p 6 5s 2 4d 10 5p 6 6s 2 4f 14 5d 10 6p 6 7s 2<br />

5f 14 6d 10 7p 2<br />

6. c<br />

20 Ax Isóbaros<br />

19 B50 21 C y<br />

Isótonos<br />

∴ x = 50<br />

Para o átomo B: A = p + n ∴ 50 = 19 + n ∴ n = 31<br />

Como B e C são isótonos, teremos: A = p + n<br />

∴ A = 21 + 31 = 52<br />

7. d<br />

Isótono: mesmo número de nêutrons.<br />

n = A – Z<br />

37<br />

D : 21= nêutrons<br />

16<br />

8. e<br />

Distribuição de átomo neutro de 30<br />

Zn<br />

Energética: 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 10<br />

Geométrica: 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 10 4s 2<br />

No cátion 30<br />

Zn 2+ , há perda de 2 e – da camada de valência, então,<br />

teremos:<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 10<br />

9. d<br />

Átomos isótopos possuem igual número de prótons (número atômico)<br />

e diferente número de nêutrons. Consequentemente, o número<br />

de massa também será diferente.<br />

CADERNO 1<br />

5


10. c<br />

Os isótopos apresentados são representados por:<br />

92 U235 e<br />

92 U238<br />

p = 92 p = 92<br />

n = 143 n = 146<br />

e – = 92 e – = 92<br />

espécie o átomo de cálcio perdeu 2 elétrons, sendo um cátion (Ca 2+ ).<br />

19. a<br />

82<br />

Pb ⎯⎯⎯→<br />

207 perde<br />

2e – 82<br />

Pb<br />

207 2+<br />

11. d<br />

I. Falsa s 10 prótons e 10 nêutrons.<br />

II. Verdadeira.<br />

III. Verdadeira.<br />

12. b<br />

Átomo Cl Ânion Cl –<br />

p = 17 p = 17<br />

e – = 17 e – = 18<br />

n = 18 n = 18<br />

Átomo Ar<br />

p = 18<br />

e – = 18<br />

n = 22<br />

Átomo K Cátion K +<br />

p = 19 p = 19<br />

e – = 19 e – = 18<br />

n = 20 n = 20<br />

13. b<br />

O átomo possui um núcleo com prótons e nêutrons e uma eletrosfera<br />

com elétrons.<br />

14. a<br />

a<br />

n<br />

A 55<br />

A<br />

b<br />

a<br />

n<br />

B<br />

B<br />

2a + y = 79<br />

2n A<br />

+ n B<br />

= 88<br />

2a + y + 2n A<br />

+ n B<br />

= 55 + 2b<br />

79 + 88 = 55 + 2b<br />

b = 56<br />

Como: a + n A<br />

= 55 (I) e n A<br />

+ y = 56 (II) e substituindo I e II em<br />

2a + y = 79, temos que:<br />

2(55 – n A<br />

) + (56 – n A<br />

) = 79<br />

110 – n A<br />

+ 56 – n A<br />

= 79<br />

n A<br />

= 29<br />

A partir daí, substitui-se em todas as equações e obtém-se:<br />

b<br />

y<br />

n<br />

C<br />

A<br />

p = 82 p = 82<br />

n = 125 n = 125<br />

e – = 82 e – = 80<br />

A = p + n<br />

207 = 82 + n<br />

n = 125<br />

20. a) Fe = 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 6<br />

Fe 3+ w Perde 3 elétrons, preferencialmente da camada de valência.<br />

∴ 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 5<br />

b) S = 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4<br />

S 2– w Ganha 2 elétrons na camada de valência.<br />

∴ 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6<br />

21. Soma = 11 (01 + 02 + 08)<br />

(01) Correta.<br />

(02) Correta.<br />

(04) Incorreta. Um elemento químico é identificado pelo seu número<br />

atômico (número de prótons).<br />

(08) Correta. O núcleo representaria o Sol, e os elétrons, os<br />

planetas.<br />

(16) Incorreta. Essa explicação é baseada no modelo atômico<br />

de Bohr. Dalton não previa a existência de partículas subatômicas.<br />

(32) Incorreta. Essa explicação é baseada no modelo atômico de Bohr.<br />

(64) Incorreta. Como são derivados do mesmo elemento químico, apresentam<br />

o mesmo número atômico (número de prótons).<br />

Atividades extras<br />

22. d<br />

Z = 40 w 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 10 4p 6 5s 2 4d 2<br />

10 elétrons no penúltimo nível (nível 4).<br />

23. n J<br />

+ n L<br />

+ n M<br />

= 88 s 2n + n L<br />

= 88 s 2n + 30 = 88 ∴ n = 29<br />

p J<br />

+ p L<br />

+ p M<br />

= 79 s 2p + p M<br />

= 79 (II)<br />

L s 30 nêutrons<br />

p J A J<br />

Isótopos<br />

p LA<br />

Isóbaros<br />

p M MA<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

26<br />

A<br />

55<br />

n = 29<br />

26<br />

B<br />

56<br />

n = 30<br />

15. a<br />

As distribuições eletrônicas são:<br />

Energética: 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5<br />

Geométrica: 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5<br />

27<br />

C<br />

56<br />

n = 29<br />

Isótonos<br />

para J: A J<br />

= p + n<br />

para L: A = p + 30<br />

para M: A = p M<br />

+ n<br />

Somando-se as duas equações:<br />

n J<br />

+ n L<br />

+ n M<br />

= 88<br />

p + p L<br />

+ p M<br />

= 79<br />

16. d<br />

(4)<br />

16 S2– s 18 e – e 20<br />

Ca 2+ = 18 e – .<br />

(1) C (grafite)<br />

e C (diamante)<br />

são alótropos.<br />

(3) He e Ne formados por um único elemento.<br />

(5) Cl 2<br />

e N 2<br />

formados por dois átomos.<br />

A J<br />

+ A + A = 167 ∴ A J<br />

– 2A = 167<br />

Então: p + 29 – 2(p + 30) = 167<br />

p = 26<br />

Portanto: 26<br />

J 55 26 L56 27<br />

M 56<br />

24. e<br />

A massa do átomo do isótopo de Ca é 39,96259 vezes maior do<br />

17. d<br />

Como os íons são provenientes do mesmo elemento químico (ferro),<br />

apresentam o mesmo número de prótons (número atômico). Como<br />

são provenientes de isótopos distintos, apresentam diferentes números<br />

de nêutrons. Como são íons de cargas diferentes, possuem<br />

diferentes números de elétrons.<br />

18. d<br />

O átomo neutro de IV (Ca) tem 20 prótons e 20 elétrons, portanto nessa<br />

6<br />

que a massa de<br />

1<br />

12 do átomo do isótopo do C12 .<br />

QG.06<br />

1. b<br />

A distribuição eletrônica por camadas deste elemento é:<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 10 4s 2 4p 3<br />

Seu número atômico, por se tratar de um átomo neutro, é igual ao<br />

número de elétrons (33).


Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

Como possui 5 elétrons (4s 2 4p 3 ) na camada de valência (4 a , N), está<br />

localizado no 4 o período e no grupo 15(VA).<br />

2. d<br />

A frase fica corretamente preenchida da seguinte forma:<br />

Na tabela periódica atual, os elementos químicos encontram-se dispostos<br />

em ordem crescente de número atômico, sendo que aqueles<br />

que apresentam o último elétron distribuído em subnível s ou p são<br />

classificados como elementos representativos.<br />

3. Soma = 1 (01)<br />

(01) (V) Ambos são calcogênios.<br />

(02) (F) A distribuição é 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4 .<br />

(04) (F) Seu nome é enxofre.<br />

(08) (F) É um calcogênio.<br />

(16) (F) O enxofre forma moléculas S 8<br />

e é sólido em condições<br />

ambientes.<br />

4. Soma = 37 (01 + 04 + 32)<br />

(01) (V)<br />

(02) (F) B representa um elemento de transição, contudo seu subnível<br />

mais energético é o d.<br />

(04) (V)<br />

(08) (F) Elementos da família E têm a camada de valência representada<br />

por ns 2 np 6 .<br />

(16) (F) D é semimetal.<br />

(32) (V)<br />

5. b<br />

A substância E 1<br />

é um metal alcalinoterroso, portanto é sólida; E 2<br />

é<br />

um halogênio do 5º período (é o iodo : I 2<br />

), que nas condições ambientes<br />

é sólido. Apesar de estarem no mesmo período, apresentam<br />

propriedades químicas diferentes, e a massa molar de E 2<br />

é maior,<br />

pois os elementos estão organizados na tabela periódica em ordem<br />

crescente de número atômico, e a massa atômica também cresce<br />

nessa ordem.<br />

6. c<br />

R s gás nobre<br />

Z s metal alcalino<br />

T s metal alcalinoterroso<br />

X s metal alcalinoterroso<br />

7. d<br />

Para os elementos de uma mesma família, o raio aumenta com o<br />

número de camadas (níveis) e, por consequência, com aumento do<br />

número atômico.<br />

8. b<br />

a) Correta: eles são o ferro e o titânio.<br />

b) Incorreta: o cálcio é um alcalinoterroso e é mais abundante que<br />

o Na e o K, que são alcalinos.<br />

c) Correta, pois mais da metade da massa é composta por oxigênio<br />

e silício, que não são metais.<br />

d) Correta, pois estão na fração “todos os outros”, o que corresponde<br />

a 1,1% da massa.<br />

A partir do elemento de número atômico 1 (H) até o Al são 17 “passos”,<br />

o que seria possível com os pontos de Bruno e Elza, porém,<br />

como a cada jogada só é possível se mover por um grupo ou por um<br />

período, a vencedora foi Elza.<br />

13. c<br />

W s 3 o período (3) s grupo 15 (O)<br />

Y s 4 o período (4) s grupo 2 (B)<br />

Z s 4 o período (4) s grupo 18 (R)<br />

T s 5 o período (5) s grupo 1 (A)<br />

14. e<br />

X = hidrogênio<br />

V = hélio ( 2<br />

He:1s 2 )<br />

Y = alcalinoterroso w 2 elétrons na camada de valência e forma íon<br />

de carga 2+.<br />

R = cloro (gás)<br />

T = metal de transição<br />

15. e<br />

A distribuição eletrônica do elemento seria:<br />

1s 2 2s 2 2p 4<br />

[He]: 6 e – na CV ∴ grupo 16<br />

2 camadas ∴ 2 o período<br />

O próximo elemento teria uma camada a mais com igual número de<br />

elétrons na camada de valência, então:<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4 ∴ total e – = 16<br />

Z = 16 w enxofre<br />

16. b<br />

I. Verdadeiro.<br />

II. Falso. A configuração eletrônica de R indica um gás nobre, os<br />

quais possuem os maiores valores de energia de ionização da<br />

tabela periódica.<br />

III. Falso. Gases nobres são pouco reativos.<br />

IV. Falso. São gases nobres.<br />

V. Verdadeiro.<br />

17. I – d; II – a; III – c<br />

18. a)<br />

8 O2– 9 F– 12 Mg2+ 13 Al+<br />

f f f f<br />

10 e – 10 e – 10 e – 12 e –<br />

∴ Al + não é isoeletrônico.<br />

b) Para íons isoeletrônicos:<br />

↑ p ↑ atração dos e – pelo núcleo ∴ menor raio<br />

Dessa forma, o de maior raio é o 8<br />

O 2– .<br />

19. c<br />

82 Pb: 1s2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 10 4p 6 5s 2 4d 10 5p 6 6s 2 4f 14 5d 10 6p 2<br />

\ 4 e – na última camada de valência<br />

\ família IVA ou 14 (família do carbono)<br />

20. e<br />

Fazendo as distribuições eletrônicas<br />

CADERNO 1<br />

9. b<br />

O raio do átomo (R A<br />

) é sempre menor que um raio de um ânion (R 1<br />

),<br />

pois a entrada do elétron na camada de valência provoca repulsão<br />

entre elétrons, aumentando o raio da espécie.<br />

N:<br />

2 2 3<br />

1s 2s 2 p <br />

\ 2 camadas<br />

7<br />

11<br />

K<br />

L<br />

2 2 6 1<br />

Na: 1s 2s 2 p 3s \ 3 camadas<br />

K<br />

L<br />

M<br />

10. c<br />

O número atômico do vanádio é 23, e sua distribuição eletrônica é:<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 3<br />

11. 1 – d; 2 – a; 3 – c; 4 – b; 5 – e<br />

(2) Fe 2+<br />

(4) Na +<br />

(3)<br />

3−<br />

PO 4<br />

(1) I –<br />

(5) Co 2+<br />

12. e<br />

O principal constituinte das “latinhas de refrigerante” é o alumínio (Al).<br />

19<br />

20<br />

2 2 6 2 6 1<br />

K: 1s 2s 2 p 3s 3 p 4s<br />

\ 4 camadas<br />

K<br />

L<br />

M<br />

2 2 6 2 6 2<br />

Ca: 1s 2s 2 p 3s 3 p 4s<br />

\ 4 camadas<br />

K<br />

L<br />

M<br />

Carga nuclear Ca > carga nuclear K \ raio Ca<br />

< raio K<br />

Então a ordem será: N < Na < Ca < K<br />

N<br />

N<br />

21. d<br />

Os elementos A, B e C estão no mesmo grupo da tabela periódica<br />

(IIA ou 2, metais alcalinoterrosos), pois apresentam a CV com 2<br />

elétrons. Como o raio atômico aumenta de cima para baixo, na tabela<br />

periódica o valor de x está entre 1,13 e 1,97.<br />

7


22. b<br />

Metais alcalinos: Na e K<br />

Metais alcalinoterrosos: Mg e Ba<br />

Calcogênio: O e S<br />

Halogênio: F e Br<br />

Gás nobre: He e Ar<br />

Atividades extras<br />

23. e<br />

F –<br />

9 12 Mg2+<br />

9 prótons 12 prótons<br />

10 elétrons 10 elétrons<br />

Para espécies isoeletrônicas: maior número de prótons, menor raio.<br />

24. d<br />

a) (F) I e II são gases a temperatura ambiente.<br />

b) (F) III é halogênio.<br />

c) (F) VII é gás nobre.<br />

d) (V)<br />

e) (F) VI apresenta 4 camadas e X, 6 camadas.<br />

III. (V)<br />

IV. (F) Os gases nobres têm energia de ionização maior que a dos<br />

metais de transição.<br />

7. a<br />

O flúor é o elemento mais eletronegativo.<br />

8. e<br />

Pela posição da região, esta terá grande raio e baixa eletronegatividade.<br />

9. a)<br />

16 S2– Ar 18 20 Ca2+ Cl –<br />

17<br />

p = 16 p = 18 p = 20 p = 17<br />

e – = 18 e – = 18 e – = 18 e – = 18<br />

Espécies isoeletrônicas = número de elétrons<br />

∴ S 2– > Cl – > Ar > Ca 2+<br />

b) Dos elementos apresentados:<br />

↑ p s↑ atração núcleo-elétron s ↓ raio ∴ ↑ energia de<br />

ionização<br />

∴ a menor energia de ionização será do S 2– .<br />

QG.07<br />

1. e<br />

As propriedades periódicas citadas no exercício aumentam da seguinte<br />

forma:<br />

Energia de ionização:<br />

2. d<br />

portanto é o elemento X.<br />

Densidade:<br />

portanto é o elemento T.<br />

I. (V)<br />

II. (F) O átomo B é um metal alcalino, portanto, possui baixa eletronegatividade.<br />

III. (V)<br />

IV. (F) Os elementos C e D apresentam 3 camadas ∴ 3º período.<br />

10. d<br />

I. (V)<br />

II. (F) EI Cl<br />

> EI Na<br />

III. (V)<br />

11. F – V – V – F<br />

I. Incorreto. Metais alcalinos têm grande tendência para perder<br />

elétrons, ou seja, apresentam baixos potenciais de ionização.<br />

II. Correto.<br />

III. Correto. Como no ânion o número de elétrons é maior que no<br />

átomo que o originou, e o número de prótons é o mesmo, os<br />

elétrons estão atraídos menos intensamente; portanto, o<br />

ânion é maior.<br />

IV. Incorreto. O halogênio e o metal alcalino possuem a mesma quantidade<br />

de camadas eletrônicas, porém o halogênio possui mais<br />

protóns, o que aumenta a atração do núcleo sobre a eletrosfera.<br />

12. b<br />

Os elementos sódio, cloro e argônio estão no 3º período da tabela<br />

periódica, e o hélio, no 1 o . Dentro de um mesmo período, o aumento<br />

do número atômico (deslocamento para a direita na tabela) acarreta<br />

diminuição no raio e aumento da energia de ionização. O mesmo raciocínio<br />

é utilizado quando se desloca de baixo para cima na tabela.<br />

13. a<br />

Localização desses elementos na tabela periódica:<br />

B<br />

C<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

Os elementos A e B apresentam 4 camadas ∴ 4º período.<br />

Al<br />

Si<br />

3. a<br />

O cálcio é um metal, portanto possui baixa energia de ionização e tem<br />

facilidade para formar cátions. Como o cálcio está no 4 o período da<br />

tabela periódica e o oxigênio no 2 o , apresenta maior raio atômico.<br />

4. c<br />

I. (V)<br />

II. (F) Raio atômico é propriedade periódica.<br />

III. (V)<br />

IV. (F) Quanto menor o raio, maior a eletronegatividade.<br />

5. e<br />

Quanto menor o raio, maior a energia de ionização por causa da<br />

maior atração núcleo-elétron. Portanto, na tabela periódica, os elementos<br />

que possuem os maiores valores de energia de ionização e<br />

menores raios são os localizados à direita, ou seja, os gases nobres.<br />

a) V<br />

b) F, raio atômico maior: Al<br />

6. c<br />

I. (V)<br />

II. (F) O He é gás nobre, portanto, sua energia de ionização é<br />

maior que a do H.<br />

8


c) F, eletronegatividade menor: Al<br />

V. (F) Os átomos de elementos de um mesmo grupo (família) têm<br />

configuração semelhante para os elétrons de valência.<br />

Atividades extras<br />

23. a) 1 e – 9 ⋅ 10 –31 kg<br />

6 ⋅ 10 23 e – x ∴ x = 54 ⋅ 10 –8 kg<br />

d) F, energia de ionização maior: C<br />

Como E cin.<br />

= m· v 2<br />

∴ E cin.<br />

=<br />

2<br />

−<br />

−<br />

54 ⋅10 ⋅( 110 ⋅ )<br />

2<br />

8 6 2<br />

E cin.<br />

= 27 ⋅ 10 4 J ou 270 kJ<br />

Como: E total<br />

= E cin.<br />

+ E ionização<br />

∴ 1.070,9 = 270 + E ionização<br />

E ionização<br />

= 800,9 kJ, que no gráfico pode ser B ou Si. Como o<br />

elemento está no 3º período da tabela, temos então w Si.<br />

b) Para mudança de camadas temos que adicionar ao número atômico<br />

mais 18 unidades (número de grupos na tabela periódica),<br />

assim: 14 + 18 = 32<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

14. c<br />

X – 2 o período, grupo 18, gás nobre.<br />

Y – 3 o período, grupo 2, metal.<br />

Z – 3 o período, grupo 15, ametal.<br />

I – Falsa. Y é um metal alcalinoterroso.<br />

II – Falsa. Z é um ametal.<br />

III – Verdadeira: maior número atômico, maior potencial de ionização,<br />

por estarem em um mesmo período.<br />

15. c<br />

I. Falsa. Os metais possuem baixa afinidade eletrônica.<br />

II. Falsa. O sódio se transforma facilmente em cátions, ou seja,<br />

necessita de pouca energia para perder 1 elétron.<br />

III. Verdadeira. O Hg é mais denso que o Na, pois se localiza no<br />

centro da tabela periódica.<br />

16. V – F – F – V<br />

I. (V)<br />

II. (F) Todas requerem energia.<br />

III. (F) Ocorre absorção de energia.<br />

IV. (V)<br />

17. Raio atômico: 1<br />

H > 2<br />

He<br />

Energia de ionização: He > H<br />

Afinidade eletrônica: H > He (gás nobre)<br />

18. b<br />

Os elementos A e C apresentam baixa energia de ionização, portanto<br />

são metais alcalinos ou alcalinoterrosos.<br />

O elemento B apresenta alta energia de ionização, portanto é um<br />

gás nobre ou halogênio.<br />

Pela distribuição eletrônica, descobre-se o grupo a que pertence o<br />

elemento.<br />

19. d<br />

Os metais mais reativos são aqueles que perdem com facilidade os<br />

elétrons da camada de valência, ou seja, são os que apresentam<br />

raios grandes e energias de ionização baixas.<br />

20. e<br />

Os elementos químicos com maior energia de ionização são os gases<br />

nobres.<br />

21. F – V – V – V<br />

I. Falsa. Eletronegatividade é a medida da capacidade de um átomo<br />

de atrair elétrons de outros átomos ou íons para perto dele.<br />

22. b<br />

I. (F) Alto Z s mais prótons s maior atração elétron-núcleo s<br />

s menor raio.<br />

II. (F) A 2ª energia de ionização é sempre maior que a 1ª energia<br />

de ionização pois a retirada do 1º e – aumenta a atração elétron-núcleo<br />

e diminui raio ∴ alta energia de ionização<br />

III. (V)<br />

IV. (V)<br />

9<br />

24. c<br />

O átomo com maior afinidade eletrônica é o IV porque possui 7 e – na CV.<br />

QG.08<br />

1. e<br />

Como teremos interação entre:<br />

Lítio ⎫<br />

⎪ Família dos<br />

−<br />

Sódio⎬<br />

s 1e naCV ∴ doam1e<br />

metais alca<br />

Césio ⎪ linos<br />

⎭<br />

Cloro s halogênio s 7 e – na CV ∴ recebe 1 e –<br />

A ligação será iônica e serão formados: LiCl, NaCl, CsCl.<br />

2. d<br />

X s 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 ∴ 2 e – na CV<br />

Z s 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ∴ 7 e – na CV<br />

3. d<br />

X 2+<br />

X 2+ Z 1– XZ 2<br />

Z 1–<br />

I. (V)<br />

II. (F) O sódio perde 1 e – e o cloro recebe 1 e – , formando um<br />

composto iônico.<br />

III. (V)<br />

4. Soma = 14 (02 + 04 + 08)<br />

(01) Incorreta. A é ânion do grupo 17 (seu átomo possui 17 elétrons) e<br />

Z pertence ao grupo 2 (seu átomo possui 20 elétrons).<br />

(02) Correta.<br />

(04) Correta.<br />

(08) Correta, pois é um ametal (pertence ao grupo 17).<br />

(16) Incorreta. O número de massa de A é 35 (17 prótons + 18<br />

nêutrons).<br />

5. a) Consultando a tabela periódica:<br />

X = oxigênio (ametal)<br />

Y = carbono (ametal)<br />

Z = potássio (metal)<br />

b) Os não metais formam ligações covalentes CO 2<br />

(ou CO).<br />

6. e<br />

Ba s 56 1s2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 10 4p 6 5s 2 4d 10 5p 6 6s 2<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3p 10 4s 2 4p 6 4d 10 5s 2 5p 6 6s 2<br />

K L M N O P<br />

f f f f f f<br />

2 8 18 18 8 2<br />

Portanto, doa 2 e – .<br />

54 Xe s 1s2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 10 4s 2 4p 6 4d 10 5s 2 5p 6<br />

S s 16 1s2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4<br />

1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4<br />

K L M<br />

f f f<br />

2 8 6 ∴ recebe 2 e –<br />

18 Ar s 1s2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6<br />

−<br />

CADERNO 1


7. Halogênio mais eletronegativo s F s 7 e – na CV<br />

∴ recebe 1 e – ∴ F –<br />

Metal alcalinoterroso citado s Ra s 2 e – na CV<br />

∴ doa 2 e – ∴ Ra 2+<br />

Ra<br />

F<br />

2+ 1-<br />

Ra F<br />

2<br />

A ligação será iônica com fórmula: RaF 2<br />

8. c<br />

Pelas distribuições eletrônicas:<br />

40 A (Z = 20): 1s<br />

2 2s<br />

2 2p<br />

6 3s<br />

2 3p<br />

6 4s<br />

2<br />

20<br />

4º período<br />

80 B (Z = 35): 1s<br />

2 2s<br />

2 2p<br />

6 3s<br />

2 3p<br />

6 3d<br />

10 4s<br />

2 4p<br />

5<br />

35<br />

grupo 2 (ou II A) metal<br />

grupo 17 (ou VII A) ametal<br />

A e B estão no mesmo período, porém, como B está mais à direita<br />

que A, é mais eletronegativo e apresenta menor raio. O composto<br />

AB 2<br />

é iônico e apresenta alto ponto de fusão. Como B é um halogênio,<br />

nas condições ambientes é encontrado na forma B 2<br />

.<br />

9. b<br />

O oxigênio recebe um elétron do sódio (ligação iônica) e compartilha<br />

um par de elétrons com o cloro (ligação covalente), ficando com o<br />

octeto completo.<br />

10. a) O elemento é o sódio.<br />

b) ( 18<br />

Ar)<br />

Como o número atômico do argônio é 18 e o elemento citado<br />

tem 8 elétrons a mais que o argônio, seu número atômico é 26.<br />

c) O elemento é o flúor e seu símbolo é F.<br />

d) Alcalinoterroso: Ca 2+<br />

Halogênio: Br –<br />

Composto formado: CaBr 2<br />

11. Soma = 8 (08)<br />

(01) Falsa. Pertencem a grupos diferentes.<br />

(02) Falsa. Como B, que pertence ao grupo 2, forma cátions B 2+ e<br />

D, que pertence ao 17, forma ânion D – , a fórmula do composto<br />

formado por eles é:<br />

2+ 1–<br />

B D w BD 2<br />

(04) Falsa. É ametal e, portanto, apresenta alta afinidade eletrônica.<br />

(08) Verdadeira. Os elementos localizados nos grupos de 3 a 12<br />

são denominados metais de transição.<br />

12. e<br />

A interação interatômica entre cátions e ânions caracteriza uma ligação<br />

iônica.<br />

13. d<br />

I. (V)<br />

II. (F) Quando o carbono faz 4 ligações simples, as valências dirigem-se<br />

para os vértices de um tetraedro.<br />

III. (V)<br />

IV. (V)<br />

14. Distribuições eletrônicas:<br />

2 2 6 2 6 2<br />

Ca = 1 s 2s 2p 3s 3p 4s<br />

portanto doa 2 e– s metal<br />

K<br />

L<br />

M<br />

N<br />

As distribuições eletrônicas são:<br />

2 3<br />

2 2<br />

N: 1s 2<br />

s p<br />

K L<br />

2 5<br />

2camadas<br />

7<br />

2º<br />

período<br />

I. (V)<br />

II. (F)<br />

III. (V)<br />

15<br />

16. b<br />

Distribuição eletrônica:<br />

P: 1s s p<br />

K L<br />

2 5<br />

2 6<br />

2<br />

2 2 3<br />

3camadas<br />

3º<br />

período<br />

F s 1 2 2 2 2 5<br />

s s p<br />

∴ recebe 1 e –<br />

9<br />

K L<br />

2 7<br />

Al s<br />

1 2 2 2 2 6<br />

s 3 2 3 1<br />

s p s p<br />

13 K L M<br />

2<br />

8<br />

3<br />

P s<br />

1 2 2 2 2 6<br />

s 3 2 3 1<br />

s p s p<br />

15 K L M<br />

2<br />

8<br />

∴ + eletronegativo s F<br />

+ eletropositivo s Al<br />

A fórmula entre F e Al será:<br />

Al 3+ F 1– AlF 3<br />

3<br />

s 3p<br />

M<br />

2 6<br />

∴ perde 3 e –<br />

∴ recebe 3 e –<br />

17. Soma = 14 (02 + 04 + 08)<br />

(01) Incorreto. Como todas as espécies têm 10 elétrons, conclui-<br />

-se que X tem 8 e, portanto, seu número atômico é 8 e que<br />

Z tem 13, sendo seu número atômico. Portanto, não são<br />

isótopos.<br />

(02) Correto.<br />

(04) Correto. Camada de valência (2s 2 2p 6 ) com 8 elétrons.<br />

(08) Correto. Z 3+ X 2– s Z 2<br />

X 3<br />

(16) Incorreto. 13<br />

Z (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 1 ) pertence ao 3 o período.<br />

18. c<br />

Os metais apresentam menos que 4 elétrons na camada de valência,<br />

e os elementos não metálicos, 4 ou mais. I está representando o<br />

elemento flúor (Z = 9), o mais eletronegativo da série.<br />

19. d<br />

Ozônio = O 3<br />

O ozônio é uma substância simples formada pelo elemento químico<br />

oxigênio.<br />

20. Soma = 6 (02 + 04)<br />

A: camada de valência 4s 2 w é metal w forma cátion A 2+ (possui<br />

menor energia de ionização).<br />

B: camada de valência 3s 2 3p 5 w é halogênio w forma ânion B 1– (tem<br />

maior afinidade por elétrons).<br />

(01) Incorreta.<br />

(02) Correta.<br />

(04) Correta, pois apresenta maior número de camadas eletrônicas.<br />

(08) Incorreta. A, por ser metal, participa de ligação iônica.<br />

(16) Incorreta. A fórmula do composto pode ser estabelecida pela<br />

seguinte regra:<br />

A 2+ B 1– AB 2<br />

;<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

15. d<br />

2 2 4<br />

O = 1 s 2s 2p<br />

portanto recebe 2 e – s ametal<br />

K<br />

L<br />

A ligação será iônica e a fórmula do composto será CaO.<br />

O número total de elétrons será: 20 + 8 = 28<br />

10<br />

21. e<br />

I. Correta. Apresenta menor raio atômico.<br />

II. Correta.<br />

III. Incorreta. O Al possui maior atração núcleo-elétrons.<br />

IV. Incorreta. Ambos são ametais e a ligação é covalente.<br />

V. Correta.


Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

22. e<br />

N<br />

O<br />

O<br />

NO<br />

N<br />

O<br />

N<br />

N 2 O 4<br />

O<br />

O<br />

N N O<br />

N 2 O<br />

O<br />

O<br />

N<br />

O<br />

O<br />

N 2 O 5<br />

N<br />

NO 2<br />

Atividades extras<br />

23. CsI<br />

Segundo o diagrama I, o sal de menor ponto de fusão é o de PF<br />

621 ºC. Comparando-se os valores dos outros sais apresentados<br />

na tabela, percebemos que o primeiro sal (PF = 988 ºC) é<br />

o de raio iônico 2,35 angstrons, que corresponde ao cátion do<br />

3º período ligado ao ânion do 2º período. Fazendo uma analogia,<br />

o sal procurado será o formado pelo cátion do 6º período<br />

com o ânion do 5º período, portanto, CsI (1,70 + 2,20 =<br />

= 3,90 angstrons).<br />

24. e<br />

O elemento F é o oxigênio; K é o hidrogênio; como F é<br />

do grupo 16 e forma composto iônico de fórmula GF, G é do grupo<br />

2; se o número atômico de H é 34, logo ele se encontra no 4º<br />

período, grupo 16; J tem um próton a mais e é do mesmo período,<br />

pertence, portanto, ao grupo 17; G é do mesmo período.<br />

QF.01<br />

1. b<br />

De acordo com a tabela fornecida, para um indivíduo de 70 kg,<br />

temos:<br />

massa de oxigênio (m O<br />

) = 43.500 g<br />

massa de carbono (m C<br />

) = 12.600 g<br />

massa de hidrogênio (m H<br />

) = 7.000 g<br />

massa de nitrogênio (m N<br />

) = 2.100 g<br />

massa de cálcio (m Ca<br />

) = 1.050 g<br />

Sabendo que a quantidade de átomos é diretamente proporcional à<br />

quantidade, em mol, de átomos para cada elemento, teremos:<br />

n<br />

O<br />

m 43.<br />

500 g<br />

O<br />

= =<br />

M<br />

−<br />

16 g ⋅ mol<br />

O<br />

m 12.<br />

600 g<br />

C<br />

n = =<br />

C<br />

M<br />

−<br />

12g<br />

⋅ mol<br />

C<br />

1<br />

1<br />

= 2. 718,<br />

75 mol<br />

= 1.<br />

050 mol<br />

m 7.<br />

000 g<br />

H<br />

n = = = 7.<br />

000 mol<br />

H<br />

M<br />

−1<br />

1g<br />

⋅ mol<br />

H<br />

m 2.<br />

100 g<br />

N<br />

n = =<br />

N<br />

M 14 g ⋅ mol<br />

n<br />

Ca<br />

N<br />

−1<br />

m 1.<br />

050 g<br />

Ca<br />

= =<br />

M 40 g ⋅ mol<br />

Ca<br />

= 150 mol<br />

−1<br />

= 26,<br />

25 mol<br />

Então, o H é o elemento que contribui com a maior quantidade de<br />

átomos.<br />

2. d<br />

1 mol 6 · 10 23 átomos<br />

x 8 átomos<br />

x = 1,3 · 10 –23 mol<br />

3. a<br />

Sabendo que:<br />

1 mol CO 2<br />

6 · 10 23 moléculas de CO 2<br />

44 g<br />

n<br />

3,5 · 10 15 g<br />

n = 7,9 · 10 13 mol<br />

4. a<br />

1 mol de substância 350 g 6 ⋅ 10 23 moléculas<br />

m 1 molécula ∴ m = 5,8 ⋅ 10 – 22 g<br />

N<br />

O<br />

O<br />

O<br />

11<br />

5. c<br />

M = 1 · 14 + 3 · 1 = 17 g/mol<br />

NH3<br />

1 mol de NH 3<br />

17 g 6 · 10 23 moléculas de NH 3<br />

8,5 · 10 –3 g x<br />

x = 3 · 10 20 moléculas de NH 3<br />

6. c<br />

1 molécula de NH 4<br />

C 7<br />

H 5<br />

O 2<br />

9 átomos de H<br />

1 mol de NH 4<br />

C 7<br />

H 5<br />

O 2<br />

9 mol de átomos de H<br />

6 · 10 23 moléculas de NH 4<br />

C 7<br />

H 5<br />

O 2<br />

9 · 6 · 10 23 átomos de H<br />

7. c<br />

C 2<br />

H 2<br />

e H 2<br />

O 2<br />

w 4 átomos no total da molécula, sendo a metade átomos<br />

de H.<br />

8. V – V – F<br />

Somente a última afirmativa está incorreta, pois o mol é uma grandeza<br />

que indica quantidade de partículas, independentemente de sua massa.<br />

9. a) Massa de sódio ingerida (30 mg + 50 mg + 750 mg + 157 mg) =<br />

= 990 mg<br />

Cálculo da porcentagem de sódio ingerido:<br />

1.100 mg 100%<br />

990 mg x<br />

x = 90% (do mínimo aconselhado)<br />

b) Para satisfazer a necessidade máxima (3.300 mg – 990 mg) =<br />

= 2.310 mg de Na<br />

Massa molar de NaCl = (22,990 + 35,453) = 58,443 g/mol<br />

22,990 g de Na 58,443 g de NaCl<br />

2,310 g x<br />

x = 5,872 g de NaCl<br />

10. e<br />

1 mol Fe 56 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

(1.674 mg) 1.674 ⋅ 10 –3 g x ∴ x = 1,79 ⋅ 10 22 átomos H<br />

H 1,8 ⋅ 10 22 átomos<br />

11. e<br />

De acordo com o princípio de Avogadro:<br />

C 2<br />

H 4<br />

s 10 L ∴ n moléculas ∴ 6 n átomos<br />

O 2<br />

s 10 L ∴ n moléculas ∴ 2 n átomos<br />

CO 2<br />

s 20 L ∴2 n moléculas ∴ 6 n átomos<br />

CO s 10 L ∴2 n moléculas ∴ 4 n átomos<br />

12. e<br />

Como o isótopo de maior abundância é o de massa 26 (80%), a<br />

massa atômica estará mais próxima da massa deste isótopo.<br />

Observação: Professor, apesar de ser possível calcular a massa atômica,<br />

não se faz necessário.<br />

13. a<br />

Pela fórmula apresentada, temos a fórmula molecular: C 10<br />

H 14<br />

N 2<br />

A massa molar será:<br />

C = 12 · 10 = 120<br />

H = 1 · 14 = 14<br />

N = 14 · 2 = 28<br />

Total = 162 g/mol<br />

Então:<br />

1 mol de nicotina 162 g<br />

n 0,65 · 10 –3 g (m nicotina<br />

= 0,65 mg)<br />

n = 4,01 · 10 –6<br />

14. a) M C2 H 3 C l = 2 · 12 + 3 · 1 + 1 · 35,5 = 62,5 g/mol<br />

1 mol de C 2<br />

H 3<br />

Cl 62,5 g<br />

x 93,75 g<br />

x = 1,5 mol<br />

b) 1 molécula de C 2<br />

H 3<br />

Cl 2 átomos de C<br />

1 mol de C 2<br />

H 3<br />

Cl 2 mol de C<br />

1,5 mol de C 2<br />

H 3<br />

Cl y<br />

y = 3 mol de C<br />

c) 1 mol de C 6 · 10 23 átomos de C<br />

3 mol z<br />

z = 1,8 · 10 24 átomos de C<br />

15. d<br />

CADERNO 1


Pelo enunciado, a tiragem máxima de moedas de prata é de 20.000,<br />

então:<br />

1 moeda 27 g de Ag<br />

20.000 moedas m Ag<br />

∴ m Ag<br />

= 5,4 ⋅ 10 5 g<br />

Sabendo que:<br />

1 mol Ag 108 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

x 5,4 ⋅ 10 5 g y<br />

x = n Ag<br />

= 5 ⋅ 10 3 mol e y = número de átomos = 3 ⋅ 10 27 átomos<br />

16. Cálculo da massa molar do CH 4<br />

: C = 12 · 1 = 12<br />

H = 1 · 4 = 4<br />

Total = 16 g/mol<br />

Como:1 Gg 1 · 10 9 g<br />

288 Gg mCH 4<br />

∴ mCH 4<br />

= 288 · 10 9 g<br />

Sabendo que:<br />

1 mol CH 4<br />

16 g 6 · 10 23 moléculas<br />

288 · 10 9 g x ∴ x = 1,08 · 10 34 moléculas<br />

17. a<br />

A massa molar da butadiona é:<br />

C = 12 ⋅ 4 = 48<br />

H = 1 ⋅ 6 = 6<br />

O = 16 ⋅ 2 = 32 g/mol<br />

Total = 86 g/mol<br />

1 mol butadiona 86 g 4 ⋅ 6 ⋅ 10 23 átomos de C<br />

4,3 g x<br />

x = 1,2 ⋅ 10 23 átomos<br />

18. e<br />

A água pesada pode ser representada por D 2<br />

O, em que D é o símbolo<br />

do isótopo de hidrogênio de massa 2, o deutério.<br />

= 2 · 2 + 1 · 16 = 20 u<br />

M D2 O<br />

19. b<br />

1 mol Cu 63,5 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

Como: 1 átomo<br />

23<br />

60·<br />

10 átomos<br />

63,<br />

5<br />

10 g x ∴ x = 60·<br />

10<br />

63,<br />

5<br />

23<br />

átomos<br />

2 ⋅ 1,17 ⋅ 10 –10 m (diâmetro)<br />

y ∴ y = 2 ⋅ 10 13 m<br />

20. c<br />

1 mol 6 · 10 23 átomos 23 g<br />

x 69 · 10 –3 g<br />

x = 1,8 · 10 21 átomos<br />

21. c<br />

SO 2<br />

(1 · 32 + 2 · 16 = 64 g/mol)<br />

1 mol 64 g<br />

0,2 mol x<br />

x = 12,8 g<br />

CO (1 · 12 + 1 · 16 = 28 g/mol)<br />

1 mol 6 · 10 23 moléculas 28 g<br />

3 · 10 23 moléculas y<br />

y = 14 g<br />

Massa total dos gases emitidos: 12,8 + 14 = 26,8 g<br />

22. e<br />

1 mol de C 6,02 · 10 23 átomos 12 g<br />

x 0,04 g<br />

x = 2,0 · 10 21 átomos<br />

Atividades extras<br />

23. Cálculo da quantidade de átomos de Ca em 1,6 kg:<br />

1 mol Ca 40 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

1,6 kg w 1.600 g x ∴ x = 2,4 ⋅ 10 25 átomos<br />

Substituindo essa quantidade de átomos de Ca por Ba, teríamos:<br />

1 mol Ba 137 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

m 2,4 ⋅ 10 25 átomos<br />

∴ m = 5.480 g ou 5,48 kg<br />

Portanto:<br />

70 kg – 1,6 kg + 5,48 kg = 73,88 kg<br />

12<br />

24. a) Cálculo do volume do cubo s V = a 3 ∴ V = (1) 3 cm 3<br />

Como d = m V ∴ 11,35 = m 1 ∴ m = 11,35 g<br />

Então: 1 mol Pb 207 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

11,35 x ∴ x = 3,29 ⋅ 10 22 átomos<br />

b) Como V T<br />

= 1 cm 3 , 60% será 0,6 cm 3 , então:<br />

3,29 ⋅ 10 22 átomos 0,6 cm 3<br />

1 átomo V ∴ V átomo<br />

= 1,82 ⋅ 10 –23 cm 3<br />

Admitindo: V = 4 3 πr3 ∴ 1,82 ⋅ 10 –23 = 4 3 ⋅ 3 ⋅ r3<br />

∴ r = 1,65 ⋅ 10 –8 cm<br />

c) Cálculo do diâmetro do átomo: d = 2 ⋅ r ∴ d = 3,31 ⋅ 10 –8 cm<br />

Então: 3,31 ⋅ 10 –8 cm 1 átomo<br />

1 cm n ∴ n = 3 ⋅ 10 7 átomos<br />

QF.02<br />

1. b<br />

Fe: 72,4% O: 27,6%<br />

n = 72,4<br />

56<br />

1,30 mol<br />

n =<br />

1,30<br />

Fe 1<br />

O 1,33<br />

(· 3): Fe 3<br />

O 4<br />

2. e<br />

Cálculo da massa molecular:<br />

S = 32 ⋅ 1 = 32<br />

O = 16 ⋅ 2 = 32<br />

64u<br />

Para o enxofre:<br />

64 u 100%<br />

32 u %S ∴ %S = 50%<br />

Para o oxigênio:<br />

64 u 100%<br />

32 u %O<br />

∴ %O = 50%<br />

3. a<br />

180 g de Fe 3<br />

C 100%<br />

12 g de C %C ∴ %C = 6,66%<br />

n = 27,6<br />

16<br />

1,725 mol<br />

n =<br />

1,30<br />

4. Cálculo da quantidade total de MgCl 2<br />

que é extraída de 10 m 3 de<br />

água do mar.<br />

1 m 3 de água do mar 6,75 kg de MgCl 2<br />

10 m³ de água do mar mMgCl 2<br />

mMgCl 2<br />

= 67,5 kg<br />

A partir das massas molares do MgCl 2<br />

= 95,3 g/mol e Mg = 24,3 g/mol,<br />

teremos:<br />

1 mol de MgCl 2<br />

1 mol Mg<br />

95,3 g 24,3 g<br />

67.500 g mMg<br />

∴ mMg = 17.211 g<br />

5. b<br />

Cálculo da massa de cobalto:<br />

6 · 10 –6 g 100%<br />

x 4%<br />

x = 2,4 · 10 –7 g de Co<br />

Cálculo do número de átomos de cobalto:<br />

1 mol de Co 60 g 6 · 10 23 átomos<br />

2,4 · 10 –7 g y<br />

y = 2,4 · 10 15 átomos<br />

6. d<br />

Na amônia: 9,33 g de N<br />

mN<br />

∴ mN = 29,29 g<br />

2,00 g de H<br />

6,28 g de H<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.


Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

7. a<br />

Cálculo das massas molares:<br />

ZnSO 4<br />

(Forzin®)<br />

Zn = 65,4 · 4 · 1 = 65,4 g<br />

S = 32 · 1 = 32 g<br />

O = 16 · 4 = 64 g<br />

Total = 161,4 g<br />

Cálculo da massa de Zn:<br />

(Forzin®)<br />

1 mol 161,4 65,4 g de Zn<br />

m m ZnForzin<br />

m Zn<br />

= 65, 4 ⋅ m<br />

161,4<br />

\ m ZnForzin<br />

= 0,405 m<br />

(Zinplus®)<br />

1 mol 536,2 g 196,2 g de Zn<br />

m m ZnZinplus<br />

m Zn<br />

= 196, 2 ⋅ m \ m ZnZinplus<br />

= 0,365 m<br />

536,2<br />

Na 2<br />

Zn 3<br />

(CO 3<br />

) 4 · 3H 2<br />

O (Zinplus®)<br />

Na = 23 · 2 = 46 g<br />

Zn = 65,4 · 4 · 3 = 196,2 g<br />

C = 12 · 4 = 48 g<br />

O = 16 · 15 = 240 g<br />

H = 1 · 6 = 6 g<br />

Total = 536,2 g<br />

Cálculo da quantidade, em mol, de átomos de Zn:<br />

(Forzin®)<br />

161,4 g 1 mol de átomos de Zn<br />

m n ZnForzin<br />

\ n ZnForzin<br />

=<br />

m<br />

161,4 mol<br />

(Zinplus®)<br />

536,2 g 3 mol de átomos de Zn<br />

3m<br />

m<br />

m n ZnZinplus<br />

\ n ZnZinplus<br />

=<br />

536,2 = mol<br />

178,<br />

7<br />

8. c<br />

Si x<br />

H y<br />

s m H<br />

= 3 g e m Si<br />

= 28 g<br />

Cálculo da quantidade, em mol, formada:<br />

n H<br />

n Si<br />

SiH 3<br />

3<br />

= = mol<br />

1 3<br />

28<br />

= = mol<br />

28 1<br />

9. b<br />

M C6 H 12 O 6<br />

= 6 · 12 + 8 · 1 + 6 · 16 = 176 g/mol<br />

1 mol 176 g<br />

x 62 · 10 –3 g<br />

x = 3,52 · 10 –4 mol<br />

1 dose 3,52 · 10 –4 mol<br />

y 2,1 · 10 –2 mol<br />

y = 60 doses<br />

10. d<br />

1 mol de átomos de O 16 g 6 ⋅ 10 23 átomos<br />

mO 1,8 ⋅ 10 23<br />

∴ mO = 4,8 g<br />

Então: m óxido<br />

= m N<br />

+ m O<br />

∴ 13,2 = m N<br />

+ 4,8 ∴ m N<br />

= 8,4 g<br />

Portanto:<br />

• para o N ∴<br />

n<br />

N<br />

mN<br />

84 , 06 , mol<br />

= ∴ n = ∴ n = s 2<br />

N<br />

N<br />

M 14 0,3<br />

N<br />

12.<br />

• Para o H:<br />

116 g 100%<br />

1 ⋅ y 10,3% ∴ y = 12<br />

• Para o O:<br />

116 g 100%<br />

16 ⋅ z 27,6% ∴ z = 2<br />

∴ a fórmula molecular é C 6<br />

H 12<br />

O 2<br />

H<br />

H — C<br />

C<br />

H 3 C — C<br />

CH 3<br />

C<br />

H — C C<br />

H H — C<br />

H<br />

H<br />

C<br />

C<br />

OH<br />

C<br />

H 3 C O C<br />

C 21<br />

H 30<br />

O 2<br />

s Fórmula molecular:<br />

C = 12 · 21 = 252<br />

H = 1 · 30 = 30<br />

O = 16 · 2 = 32<br />

Total = 314 g/mol<br />

314 g de THC 100%<br />

252 g de C %C<br />

%C = 80,25<br />

13. a) • N s n = 25 , 9<br />

14<br />

• O s n = 74 , 1<br />

16<br />

N 1<br />

O 2,5<br />

⋅ 2 = N 2<br />

O 5<br />

H<br />

= 185 , = 1<br />

185 ,<br />

C<br />

C<br />

= 463 , = 2,5<br />

185 ,<br />

H<br />

C 5 H 11<br />

b) Óxido molecular, pois nitrogênio é ametal.<br />

c) N 2<br />

O 5<br />

+ H 2<br />

O w 2HNO 3<br />

14. Em 100 g : m C<br />

= 74,1 g ; m H<br />

= 8,6 g ; m H<br />

= 17,3 g<br />

• Para o C:<br />

n<br />

n<br />

n<br />

C<br />

H<br />

N<br />

mC<br />

M n 74, 1<br />

n 6175 , mol<br />

= ∴ = ∴ =<br />

=5<br />

C<br />

C<br />

12 1,235<br />

C<br />

= mH<br />

M ∴ n = 86 , ∴ n = 86 , mol<br />

H<br />

H<br />

1 1,235 =7<br />

H<br />

= mN<br />

mol<br />

n<br />

n<br />

N<br />

N<br />

M<br />

∴ = 12, 3<br />

∴ = 1235 ,<br />

14 1,235 =1<br />

N<br />

Como 1 molécula tem 2 nitrogênios:<br />

fórmula mínima = C 5<br />

H 7<br />

N 1<br />

⋅ 2 e<br />

fórmula molecular = C 10<br />

H 14<br />

N 2<br />

· n<br />

15. a) Fórmulamínima ⎯⎯→Fórmulamolecular<br />

CHO ·1 CHO<br />

3 8 3<br />

3 8 3<br />

C = 12 · 3 · n = 36n<br />

H = 1 · 8 · n = 8n +<br />

O = 16 · 3 · n = 48n<br />

Total = 92n ∴ n = 1<br />

b) Em: 92 g 100%<br />

36 g %C ∴ %C = 39,13%<br />

CADERNO 1<br />

n<br />

O<br />

mO<br />

48 , 03 , mol<br />

= ∴ n = ∴ n = s 1<br />

O<br />

O<br />

M 16 0,3<br />

O<br />

∴ fórmula mínima é: N 2<br />

O<br />

11. d<br />

• Para o C:<br />

116 g 100%<br />

12 ⋅ x 62,1% ∴ x = 6<br />

16. b<br />

A soma das porcentagens é 100%: 100% = 78,77% de C + 11,76% de<br />

H + x% de O<br />

∴ O% = 10,37%<br />

Pelo esquema:<br />

C = 12 ⋅ x s 12 x g 77,87%<br />

H = 1 ⋅ y s y g 11,76%<br />

O = 16 ⋅ z s 16 z g 10,37%<br />

154 g 100% x = 10; y = 18; z = 1<br />

13


17. d<br />

Fórmula molecular: C 18<br />

H 26<br />

O 3<br />

N<br />

Se 305 g 100%<br />

18 ⋅ 12 x<br />

x = 70,81% C<br />

18. a) 2NO + O 2<br />

w 2NO 2<br />

2NO 2<br />

+ H 2<br />

O w HNO 3<br />

+ HNO 2<br />

b) MM = 476 g/mol<br />

476 g sildenafil 6 ⋅14 g N<br />

238 ⋅10 –3 g m<br />

m = 0,042 g = 42 mg, portanto o lote estava adulterado, pois<br />

deveria haver 42 mg de nitrogênio.<br />

19. e<br />

A fórmula centesimal da magnetita é:<br />

232 g/mol 100%<br />

3 ⋅ 56 g/mol %Fe ∴ %Fe = 72,4%<br />

∴ 100 = %Fe + %O ∴ 100 = 72,4 + %O<br />

%O = 27,6%<br />

13,25 g 100%<br />

5,75 g x<br />

2–<br />

x = 43,40% de X, assim, CO 3<br />

representa 56,6%<br />

Se 56,6%<br />

2–<br />

60 g CO 3<br />

43,4% m<br />

m = 46 g de 2X –<br />

Assim, a massa atômica de X é: 46 2 = 23 g<br />

24. b<br />

Cálculo da massa molar de dioxina:<br />

4 mol de Cl ⋅ 35,5 g 44%<br />

MM dioxina 100%<br />

∴ MM dioxina = 322,73 g<br />

No frango, há 2,0 ⋅ 10 –13 mol de dioxina/kg.<br />

1 mol dioxina 322,73 g<br />

2 ⋅ 10 –13 mol/kg dioxina m ∴ m = 6,45 ⋅ 10 –11 g/kg<br />

Como: 1 kg frango 6,45 ⋅ 10 –11 g<br />

x 3,23 ⋅ 10 –11 g<br />

x = 0,5 kg<br />

20. b<br />

MM FeCl 3<br />

⋅ H 2<br />

O = 162,5 + x ⋅ 18<br />

FeCl 3<br />

⋅ xH 2<br />

O w FeCl 3<br />

+ xH 2<br />

O<br />

162,5 + x ⋅ 18 g 162,5 g<br />

2,7 g 1,62 g<br />

29,16x + 263,25 = 438,75<br />

x = 6<br />

Há na molécula 6 águas de hidratação.<br />

21. a<br />

Fórmula molecular: C 6<br />

H 8<br />

O 2<br />

N 2<br />

S<br />

MM = 172 g/mol<br />

Para C:<br />

172 g 100% g<br />

72 g x<br />

x = 41,86%<br />

Para N:<br />

172 g 100% g<br />

8 g y<br />

y = 4,65%<br />

Para O:<br />

172 g 100% g<br />

32 g z<br />

z = 18,60%<br />

22. a) No gráfico 1, aos 60 minutos: % carboidratos H 63%.<br />

Logo, % gordura H 37% da massa total.<br />

Então, para os carboidratos:<br />

2,2 g 100%<br />

x 63%<br />

x = 1,386 g de CH 2<br />

O<br />

CH 2<br />

O + O 2<br />

CO 2<br />

+ H 2<br />

O<br />

1 mol 1 mol<br />

30 g 1 mol<br />

1,386 g x<br />

x = 0,046 mol de O 2<br />

Para as gorduras:<br />

2,2 g 100%<br />

x 37%<br />

x = 0,814 g de CH 2<br />

CH 2<br />

+ 1,5O 2<br />

CO 2<br />

+ H 2<br />

O<br />

1 mol 1,5 mol<br />

14 g 1,5 mol<br />

0,814 g x<br />

x = 0,087 mol de O 2<br />

A quantidade, em mol, de O 2<br />

total é: 0,046 + 0,087 =<br />

= 0,133 mol de O 2<br />

b) No gráfico 2, temos 85% de V O2 e o metabolismo de carboidrato<br />

máx.<br />

é maior que o de gordura, então a %, em massa, de carboidrato<br />

aumenta (curva 1) e a %, em massa, de gordura diminui (curva 6).<br />

Atividades extras<br />

23. a<br />

14<br />

QF.03<br />

1. a<br />

Solubilidade a 30 °C s 220 g de sacarose/100 g H 2<br />

O<br />

320 g de solução 100 g H 2<br />

O<br />

160 g de solução x<br />

x = 50 g de H 2<br />

O<br />

160 g de solução 50 g H 2 O<br />

110 g de sacarose<br />

Solubilidade a 0 °C: 180 g de sacarose / 100 g de H 2<br />

O<br />

180 g de sacarose 100 g de H 2<br />

O<br />

y 50 g de H 2<br />

O<br />

y = 90 g de sacarose<br />

Precipitarão: 110 – 90 = 20 g<br />

2. a<br />

À temperatura inferior a 40 °C, o Pb(NO 3<br />

) 2<br />

é mais solúvel.<br />

3. d<br />

a) (F) A 25 °C, o NaCl é mais solúvel.<br />

b) (F) A 10 °C, o NaNO 2<br />

é o mais solúvel.<br />

c) (F) Apresenta a mesma solubilidade somente próximo aos<br />

25 °C.<br />

d) (V)<br />

4. a) Solubilidade de B a 60 °C w 40 g / 100 g de H 2<br />

O<br />

40 g 100 g de H 2<br />

O<br />

120 g de B x<br />

x = 300 g de H 2<br />

O<br />

b) A solubilidade de A a 0 °C é de 10 g / 100 g de H 2<br />

O, portanto,<br />

com uma massa de A de 10 g, a solução será saturada e, com<br />

uma massa inferior a 10 g, será insaturada.<br />

5. a) 400 mL 200 g<br />

100 mL x<br />

x = 50 g<br />

Observando a curva: T = 80 ºC<br />

b) Solubilidade a 20 ºC s 30 g de soluto / 100 mL H 2<br />

O<br />

400 mL y<br />

100 mL 30 g<br />

y = 120 g<br />

Precipitam: 200 – 120 = 80 g<br />

6. a<br />

Pelo gráfico a 55 °C:<br />

50 g de NH 4<br />

Cl 100 g H 2<br />

O<br />

mNH 4<br />

Cl 400 g H 2<br />

O s 400 mL H 2<br />

O (d = 1 g/cm³)<br />

mNH 4<br />

Cl = 200 g<br />

Como a curva é ascendente, o aumento da temperatura facilita a<br />

dissolução, portanto, é endotérmica.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.


7. c<br />

a 20 °C 21g de CuSO 4<br />

100 g de H 2<br />

O<br />

m 10 g de H 2<br />

O ∴ mCuSO 4<br />

= 2,1 g dissolvido<br />

0,4 g não dissolvido<br />

solução saturada com corpo de fundo.<br />

8. b<br />

A dissolução de um gás em líquido é favorecida a baixa temperatura<br />

e alta pressão.<br />

9. d<br />

Na etapa 1, temos solução saturada em NaCl com corpo de fundo.<br />

Na etapa 2, temos a dissolução de KMnO 4<br />

na solução saturada de<br />

NaCl.<br />

19. b<br />

IV. (F) Os microrganismos aeróbios consomem oxigênio, diminuindo<br />

a concentração de O 2<br />

.<br />

20. a) Endotérmica, pois a solubilidade aumenta com a temperatura.<br />

b) A 50 ºC:<br />

100 g H 2<br />

O 60 g sal<br />

500 g H 2<br />

O m 1<br />

m 1<br />

= 300 g<br />

A 10 ºC:<br />

100 g H 2<br />

O 20 g sal<br />

500 g H 2<br />

O m 2<br />

m 2<br />

= 100 g<br />

Precipitados: m 1<br />

– m 2<br />

= 200 g de sal<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

10. e<br />

Se em 25,20 g de solução havia 10,20 g de sal, 15 g é de solvente.<br />

Assim:<br />

15 g solvente 10,20 g sal<br />

100 g solvente m<br />

m = 68 g de sal<br />

11. b<br />

Ponto A: solução insaturada<br />

Ponto B: solução saturada<br />

Ponto C: solução supersaturada<br />

12. e<br />

Com a abertura da garrafa ocorre diminuição da pressão que atua<br />

sobre o líquido, facilitando o escape de CO 2<br />

e diminuindo a quantidade<br />

de H 2<br />

CO 3<br />

.<br />

13. d<br />

Quanto maior a temperatura da água, menos oxigênio dissolvido.<br />

14. c<br />

Como a quantidade de sal adicionado à solução é menor que a<br />

quantidade máxima possível de ser dissolvida nessa temperatura,<br />

temos uma solução diluída.<br />

15. b<br />

O aumento da temperatura facilita o escape de gases dissolvidos em<br />

água, nesse caso, o oxigênio.<br />

16. a<br />

Solubilidade do KNO 3<br />

a 40 ºC w 60 g de KNO 3<br />

/100 g de H 2<br />

O<br />

60 g de KNO 3<br />

100 g de H 2<br />

O<br />

x 50 g de H 2<br />

O<br />

x = 30 g de sal<br />

40 g de KNO 3<br />

30 g dissolvem<br />

10 g precipitam<br />

17. e<br />

Solubilidade do sal a 20 ºC s 15 g sal/100 g de H 2<br />

O<br />

20 g de sal<br />

15 g sal dissolvem<br />

5 g precipitam<br />

18. A 45 °C, temos:<br />

40 g KCl 100 g de H 2<br />

O<br />

mKCl 20.000 g de H 2<br />

O s 20 kg ou 20 L<br />

mKCl = 8.000 g<br />

H<br />

Então: KCl 2 O<br />

⎯⎯⎯ → K + + Cl –<br />

1 mol 1 mol<br />

74,5 g 39 g<br />

8.000 g mK +<br />

\ mK + = 4.187,9 g ou 4,187 kg de K +<br />

Toda curva de solubilidade ascendente corresponde à dissolução<br />

endotérmica, ou seja, o aumento da temperatura aumenta o coeficiente<br />

de solubilidade.<br />

15<br />

21. c<br />

Cálculo da porcentagem do sal:<br />

17,5 + 32,5 100%<br />

17,5 x<br />

x = 35%<br />

De acordo com o gráfico, a 40 ºC, o sal que apresenta 35% em<br />

massa é o Na 2<br />

SO 4<br />

.<br />

22. Soma = 9 (01 + 08)<br />

(01) (V)<br />

(02) (F) Para as substâncias apresentadas, a de maior eficiência<br />

para o procedimento descrito tem que possuir baixa solubilidade<br />

em baixa temperatura, portanto será a substância Y.<br />

(04) (F) Pelo gráfico a 80 °C:<br />

40 g de Y 100 g H 2<br />

O<br />

140 g de Y mH 2<br />

O s mH 2<br />

O = 350 g<br />

Então a massa de água necessária será de 350 g para dissolver<br />

140 g de Y.<br />

(08) (V)<br />

(16) (F) Curva ascendente, dissolução endotérmica<br />

(32) (F) Em temperaturas menores que 50 °C, a solubilidade do<br />

Pb(NO 3<br />

) 2<br />

é maior do que a do KNO 3<br />

, e em temperaturas maiores<br />

que 50 °C a solubilidade do KNO 3<br />

é maior do que a do<br />

Pb(NO 3<br />

) 2<br />

.<br />

Atividades extras<br />

23. e<br />

I. Errada. Se a ordenada representasse a constante de equilíbrio<br />

de uma reação química exotérmica, e a abscissa, a temperatura,<br />

a curva seria descendente.<br />

II. Errada. Se a ordenada representasse a massa de um catalisador<br />

existente em um sistema reagente, e a abscissa, o tempo<br />

relativo à variação da massa do catalisador, a curva seria uma<br />

reta paralela ao eixo das abscissas.<br />

III. Correta.<br />

IV. Correta.<br />

V. Errada. Se a ordenada representasse a concentração de NO 2(g)<br />

existente dentro de um cilindro provido de um pistão móvel,<br />

sem atrito, onde se estabeleceu o equilíbrio N 2<br />

O 4(g)<br />

x 2NO 2(g)<br />

,<br />

e a abscissa representasse a pressão externa exercida sobre o<br />

pistão, a curva seria descendente, pois o aumento de pressão<br />

desloca o equilíbrio para a esquerda, diminuindo a concentração<br />

de NO 2(g)<br />

.<br />

24. a) No experimento I, a solução inicial (NaCl ) apresenta condutibilidade<br />

elétrica por causa da presença dos íons Na (aq.)<br />

(aq.)<br />

+ −<br />

e Cl (aq.)<br />

.<br />

Ao se adicionar AgNO 3<br />

, ocorre a reação:<br />

+ − + − + −<br />

Na (aq.)<br />

+ Cl (aq.)<br />

+ Ag (aq.)<br />

+ NO 3(aq.)<br />

w Na (aq.)<br />

+ NO 3(aq.)<br />

+ AgCl (s)<br />

−<br />

Na solução resultante, os íons NO 3<br />

tomarão o lugar dos íons Cl –<br />

e, como a contribuição desses dois íons para a condutibilidade é<br />

quase a mesma, podemos considerar que a condutibilidade da<br />

solução durante a reação é praticamente constante. Após o término<br />

da reação, o AgNO 3<br />

adicionado em excesso aumentará a<br />

condutibilidade da solução.<br />

Assim, a curva que relaciona esse comportamento é a X.<br />

No experimento II, o composto iônico LiF, quando adicionado à<br />

água, sofrerá dissociação, aumentando a condutibilidade elétrica<br />

até o limite da sua solubilidade.<br />

CADERNO 1


Esse comportamento associa-se à curva Y.<br />

b) A partir do gráfico X, a precipitação termina ao acrescentarmos<br />

0,02 mol de AgNO 3<br />

.<br />

Como NaCl (aq.)<br />

+ AgNO 3(aq.)<br />

w NaNO 3(aq.)<br />

+ AgCl (s)<br />

0,02 mol 0,02 mol<br />

Assim: 100 mL 0,02 mol NaCl<br />

1.000 mL x<br />

∴ x = 0,2 mol NaCl<br />

A concentração da solução de NaCl é 0,2 mol/L.<br />

c) A partir da curva Y, verifica-se que a solução de LiF estará<br />

saturada com 0,004 mol. Assim, a solubilidade do LiF será<br />

0,004 mol em 100 mL de água.<br />

QF.04<br />

1. d<br />

Consultando o gráfico, temos:<br />

2 latas de cerveja H 120 min ou 2 h.<br />

3 latas de cerveja H 240 min ou 4 h.<br />

4 latas de cerveja H 330 min ou 5 h e 30 min.<br />

2. a<br />

1 mol 28 g<br />

x 46 · 10 –3 g<br />

x = 1,64 · 10 –3 mol<br />

1 m 3 = 1.000 L<br />

1,64 · 10 –3 mol 1.000 L<br />

y 1 L<br />

y = 1,64 · 10 –6 mol/L<br />

3. IDA = 5 mg/kg<br />

5 mg 1 kg<br />

x 60 kg<br />

x 300 mg ou 0,3 g de ácido fosfórico/dia<br />

Concentração no refrigerante = 0,6 g/L<br />

C = m V<br />

0,6 = 03 , s V = 0,5 L ou 500 mL de refrigerante<br />

V<br />

Uma pessoa de 60 kg pode ingerir, no máximo, 500 mL de refrigerante<br />

por dia.<br />

4. A massa molar do K 2<br />

SO 4<br />

é:<br />

K = 39 ⋅ 2 = 78<br />

S = 32 ⋅ 1 = 32<br />

O = 16 ⋅ 4 = 64<br />

Total w 174 g/mol<br />

A concentração, em quantidade de matéria, é dada por:<br />

m1<br />

µ =<br />

µ µ<br />

⋅ ( ) ∴ = 17,<br />

5<br />

∴ = 02 , mol L<br />

MM V L 174 ⋅ 05 ,<br />

1<br />

Então:<br />

K 2<br />

SO 4<br />

w 2K + 2−<br />

+ SO 4<br />

1 mol w 2 mol — 1 mol<br />

0,2 mol/L — µ K<br />

+ — µSO ∴ µ 2– K + = 0,4 mol/L e µ = 0,2 mol/L<br />

SO<br />

2–<br />

4 4<br />

5. b<br />

Como a densidade é 1,15 g/mL:<br />

Temos 1,15 g solução 1 mL<br />

assim em 1 L: 1,15 g solução 1 mL<br />

x 1.000 mL<br />

x = 1.150 g ou 1,15 kg<br />

Sendo a concentração igual a 40 g/L, podemos escrever:<br />

C = d ⋅ † ⋅ 1.000 ∴ 40 = 1,15 ⋅ † ⋅ 1.000<br />

† = 0,0347 ou % † = 3,47<br />

M = 2 · 12 + 4 · 1 + 2 · 16 = 60 g/mol<br />

H3 CCOOH<br />

C = M 1<br />

· µ<br />

60 = 60 · µ s µ = 1 mol/L<br />

8. b<br />

Pela densidade do álcool, teremos:<br />

1 mL 0,8 g<br />

(5 L) 5 ⋅ 10 3 mL m álcool<br />

m álcool<br />

= 4.000 g ou 4 kg<br />

Como a solução terá:<br />

0,5 mol de I 2<br />

1 kg etanol<br />

n I2<br />

4 kg etanol<br />

n I2<br />

= 2 mol<br />

Logo: 1 mol I 2<br />

254 g<br />

2 mol I 2<br />

m I2<br />

= 508 g<br />

9. c<br />

A expressão da concentração em quantidade de matéria é:<br />

m<br />

m<br />

1<br />

−5<br />

NaF<br />

µ =<br />

∴210<br />

⋅ = ∴ m = 42 , ⋅10<br />

NaF<br />

MM ⋅ V( L) 42 ⋅ 05 ,<br />

1<br />

− 4 g<br />

10. d<br />

Como 6 mg/L = 6 ⋅ 10 –3 g/L e sabendo que: C = µ ⋅ MM 1<br />

6 ⋅ 10 –3 = µ ⋅ 200 ∴ µ = 3 ⋅ 10 –5 mol/L<br />

11. d<br />

Em 20 ppm, temos:<br />

20 g de Ca(HCO 3<br />

) 2<br />

10 6 g H 2<br />

O 10 3 L H 2<br />

O<br />

m 2 L H 2<br />

O<br />

m = 4 ⋅ 10 –2 g<br />

12. c<br />

1 mol 250 g<br />

x 10 g<br />

x = 0,04 mol em 1 L<br />

ou<br />

µ = C M = 10<br />

250<br />

µ = 0,04 mol/L<br />

13. d<br />

A concentração independe do volume, em qualquer forma de expressão<br />

de concentração.<br />

A variação pode acontecer ao adicionar ou retirar soluto ou solvente<br />

da solução.<br />

14. d<br />

Como a densidade da água é igual a 1 g/mL, o indivíduo que ingerir<br />

2 L dessa água estará ingerindo 2 kg de água.<br />

0,9 ppm = 0,9 mg/kg<br />

0,9 mg de flúor 1 kg de água<br />

x 2 kg de água<br />

x = 1,8 mg de flúor<br />

15. c<br />

Em 1 L de H 2<br />

O 2<br />

a 10 V libera 10 L de O 2<br />

(a 0 °C e 1 atm)<br />

Em 1 L de H 2<br />

O 2<br />

a 20 V libera V O2<br />

(a 0 °C e 1 atm)<br />

V O2<br />

= 20 L (a 0 °C e 1 atm)<br />

Como p · V = n · R · T \ 1 · 20 = n O 2<br />

· 0,082 · 273<br />

n O2<br />

= 0,89 mol<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

6. d<br />

Concentração em ppm =<br />

= m m<br />

soluto (mg)<br />

solução(kg)<br />

mchumbo<br />

∴ 20 =<br />

∴ m = 2 mg<br />

01 , kg cro sta<br />

chumbo<br />

7. a<br />

6% p/V s 6 g 100 mL<br />

x 1.000 mL x = 60 g/L<br />

16<br />

16. V – F – V – F<br />

(F) O tablete contém o consumo máximo, enquanto o pacote de<br />

pipoca tem 60% a mais que o consumo máximo.<br />

(F) Cálculo de gordura trans:<br />

Pipoca s 2,2 g · 1,6 (60%) = 3,52 g<br />

Donut s 2,2 g · 2 (dobro) = 4,4 g<br />

Donut<br />

Pipoca = 44 ,<br />

352 ,<br />

= 125 , \ há 25% a mais


Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

17. c<br />

Como 1 ppm: 1 g hipoclorito de sódio 1.000 L 1 m 3<br />

x = 8 g de hipoclorito de sódio<br />

x 8 m 3<br />

18. b<br />

1 L de ar 1,3 g<br />

V 39.000 g<br />

V = 30.000 L de ar/dia<br />

1 dia 24 h 30.000 L de ar<br />

8 h n<br />

n = 10.000 L de ar/8 h<br />

1 ppm w 1 parte por milhão<br />

1 ppm w 1 mL 1.000.000 mL<br />

ou seja:<br />

1 mL _____ 1.000 L<br />

Portanto:<br />

50 ppm 50 mL de NH 3<br />

1.000 L de ar<br />

x 10.000 L<br />

x = 500 mL de NH 3<br />

19. c<br />

No NaCl, µ<br />

Cl<br />

− = µ NaCl<br />

= 0,1 mol/L<br />

No CaCl 2<br />

, µ Cl<br />

− = 2µ CaCl2<br />

= 0,2 mol/L<br />

No AlCl 3<br />

, µ<br />

Cl<br />

− = 3µ AC l l3<br />

= 0,6 mol/L<br />

No MgCl 2<br />

, µ<br />

Cl<br />

− = = 0,4 mol/L<br />

2µMgCl 2<br />

20. b<br />

0,1% (m/V) = 1 g/L<br />

1 mol de NaF 42 g<br />

x 1 g<br />

x = 0,024 mol em 1 L<br />

ou<br />

µ =<br />

C<br />

MM = 1<br />

42<br />

µ = 0,024 mol/L<br />

21. e<br />

Cálculo da concentração do KH 2<br />

PO 4<br />

:<br />

1 mol KH 2<br />

PO 4<br />

136 g<br />

x 13,6 g<br />

x = 0,1 mol<br />

0,1 mol 0,5 L<br />

y 1 L<br />

y = 0,2 mol/L<br />

Cálculo da massa de KNO 3<br />

:<br />

0,2 mol 1.000 mL (1 L)<br />

z 200 mL<br />

z = 0,04 mol de KNO 3<br />

1 mol de KNO 3<br />

101 g<br />

0,04 mol m<br />

m = 4,04 g de KNO 3<br />

22. b<br />

Como foram adicionadas as mesmas massas dos constituintes (sal e<br />

açúcar), podemos dizer que a sua porcentagem é a mesma, mas<br />

com diferentes concentrações molal e molar, pois as massas molares<br />

são diferentes.<br />

8 · 10 –5 mol/L<br />

1t<br />

1<br />

2<br />

1t<br />

1<br />

2<br />

1 · 10 –5 mol/L<br />

passaram3t<br />

1<br />

2<br />

4 · 10 –5 mol/L<br />

1t<br />

1<br />

2<br />

Após a ingestão ⎯⎯⎯⎯⎯ → valor mínimo eficaz<br />

Como 1t 1<br />

8 h<br />

2<br />

∴ 24 h<br />

3t 1<br />

x<br />

2<br />

2 · 10 –5 mol/L<br />

24. a) Como:<br />

50 L 100%<br />

V álcool<br />

24% álcool<br />

V álcool<br />

= 12 L<br />

b) Cálculo do volume de gasolina colocado no tanque:<br />

V T<br />

= V álcool<br />

+ V gasolina<br />

∴ 50 = 12 – V gasolina<br />

∴ V gasolina<br />

= 38 L<br />

Esse volume corresponde a 80% da mistura gasolina + álcool<br />

vendida, então:<br />

38 L 80%<br />

V T<br />

100% ∴ V T<br />

= 47,5 L<br />

V tanque<br />

= 50 L<br />

etanol anidro s 2,5 L<br />

QO.01<br />

1. e<br />

A cadeia carbônica é:<br />

C 1 a<br />

1 a 2 a 3 a 4 a 3 a 2 a 2 a 1 a<br />

— C — C — C — C — C — C — C — C —<br />

1 a 1 a 1 a<br />

C C C<br />

2. Soma = 7 (01 + 02 + 04)<br />

Dos itens apresentados, apenas os cacos de vidro não são matéria<br />

orgânica.<br />

3. d<br />

Acíclico s não há ciclo s 1 e 2<br />

Monocíclico s há 1 ciclo s 4 e 5<br />

Bicíclico s há 2 ciclos s 3 e 6<br />

4. c<br />

Os compostos orgânicos e as substâncias que formam as células-tronco<br />

são formados principalmente por: C, H e O.<br />

5. a<br />

O benzopireno apresenta cadeia fechada, aromática, polinuclear e<br />

condensada.<br />

6. b<br />

A fórmula estrutural é:<br />

Cl<br />

Cl<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

C<br />

C<br />

O<br />

O<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

C<br />

C<br />

Cl<br />

Cl<br />

CADERNO 1<br />

Atividades extras<br />

23. a<br />

Sabe-se que:<br />

Valor mínimo eficaz = 1 · 10 –5 mol/L<br />

Valor máximo após 1ª dose = 16 mg/L<br />

Tempo de meia-vida do medicamento = 8 h<br />

Massa molar do medicamento = 200 g/mol<br />

1) Transformando 16 mg/L em mol/L:<br />

1 mol 200 g<br />

x 16 ·10 –3 g/L ∴ correspondem a 16 mg/L<br />

x = 8 · 10 –5 mol/L (valor máximo após 1ª dose)<br />

2) Usando a meia-vida:<br />

H<br />

Fórmula molecular: C 12<br />

H 4<br />

O 2<br />

Cl 4<br />

CH 3<br />

7. e<br />

A fórmula estrutural é:<br />

O<br />

CH 3<br />

H 3 C<br />

C N<br />

N C C<br />

O<br />

C<br />

N<br />

C N<br />

A fórmula molecular é C 8<br />

H 10<br />

N 4<br />

O 2<br />

.<br />

H<br />

H<br />

17


8. d<br />

O cloreto de sódio é composto inorgânico.<br />

9. a<br />

A fórmula estrutural é:<br />

10. a<br />

HO<br />

HO<br />

A fórmula molecular é C 10<br />

H 9<br />

NO 4<br />

.<br />

H 2 N —<br />

Anel<br />

aromático<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

N<br />

H<br />

Carbono terciário<br />

C<br />

C<br />

O<br />

C<br />

H<br />

OH<br />

— C — O — CH 2 — CH 2 — N<br />

O<br />

Cadeia<br />

heterogênea<br />

Heteroátomo<br />

C — CH 3<br />

H 2<br />

C — CH 3<br />

H 2<br />

16. a<br />

Primários w 1, 5, 6, 7, 8<br />

Secundários w 3<br />

Terciários w 2<br />

Quaternários w 4<br />

17. a<br />

18. a<br />

Pela fórmula estrutural, a fórmula molecular será C 28<br />

H 37<br />

Cl 1<br />

O 7<br />

Cálculo da massa molar:<br />

C = 12 ⋅ 28 = 336<br />

H = 1 ⋅ 37 = 37<br />

Cl = 35,5 ⋅ 1 = 35,5<br />

O = 16 ⋅ 7 = 112<br />

Total = 520,5 g/mol<br />

19. c<br />

20. b<br />

A fórmula molecular do DDT é C 14<br />

H 9<br />

C l5<br />

e sua massa molar, 254,50 g.<br />

Apresenta 3 carbonos terciários que estão indicados na estrutura<br />

abaixo.<br />

11. e<br />

I. Falsa, pois a cadeia é normal.<br />

II. Falsa, pois a cadeia é mista.<br />

III. Correta.<br />

IV. Correta.<br />

12. e<br />

As substâncias H 2<br />

O (v)<br />

; CO 2(g)<br />

; N 2(g)<br />

; NH 3(g)<br />

; CH 4(g)<br />

podem ser formadas<br />

por organismos vivos.<br />

13. b<br />

A estrutura completa dessa substância é:<br />

H 2 C — C — C — CH 2<br />

NH 2<br />

H<br />

14. a) A fórmula estrutural não condensada do composto é:<br />

C<br />

H 2<br />

C<br />

HN N C C<br />

F<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

O<br />

C<br />

C<br />

CH<br />

C<br />

O<br />

OH<br />

21.e<br />

Cl<br />

S<br />

N<br />

Cl —<br />

CH 2<br />

CH 2<br />

CH 2<br />

N(CH 3<br />

) 2<br />

∴ fórmula molecular: C 17<br />

H 19<br />

N 2<br />

ClS<br />

22. c<br />

CCl 3<br />

— CH —<br />

=<br />

Cl<br />

HC<br />

C<br />

— Cl<br />

H<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

S<br />

N<br />

CH 2<br />

CH 2<br />

CH 2<br />

C<br />

C<br />

H<br />

C<br />

C<br />

H<br />

H 3<br />

C — N — CH 3<br />

CH<br />

CH<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

H 2<br />

H 2<br />

C<br />

H 2<br />

C<br />

C<br />

H<br />

N<br />

CH<br />

Atividades extras<br />

23. b<br />

A fórmula estrutural do antraceno é:<br />

H 2 C<br />

CH 2<br />

A fórmula molecular do composto é: C 17<br />

H 18<br />

FN 3<br />

O 3<br />

b) A massa molecular do composto é:<br />

MM = 17 · 12 + 18 · 1 + 1 · 19 + 3 · 14 + 3 · 16 = 331 u<br />

1 molécula de cipro 17 átomos de carbono<br />

331 u 17 · 12 u<br />

100% x<br />

∴ x = 61,63%<br />

Em cada vértice está um átomo de carbono, e nos vértices livres há<br />

um átomo de hidrogênio.<br />

24. a<br />

O lixo considerado inorgânico é aquele de difícil decomposição,<br />

ou, ainda, aquele constituído por materiais inorgânicos.<br />

15. a<br />

A estrutura completa do composto é:<br />

H C C C C C C C C C<br />

H H H H<br />

Sua fórmula molecular é: C 9<br />

H 8<br />

H<br />

H<br />

H<br />

18<br />

QO.02<br />

1. b<br />

O 2-penteno é um alceno, portanto sua fórmula geral é C n<br />

H 2n<br />

.<br />

2. c<br />

Como há duas duplas no nome do composto, trata-se de um<br />

dieno.<br />

3. b<br />

Fórmula estrutural não simplificada:


CH 3<br />

CH 3 CH 2<br />

1 2 3 4 5 6<br />

H 3 C — CH 2 — CH — CH — CH — CH 2<br />

7<br />

CH 2<br />

8<br />

CH 2<br />

CH 2 CH 3<br />

12. c<br />

CH 3<br />

H 3 C — C — C — CH 2 — CH 3<br />

CH 2<br />

CH 3 Cadeia principal<br />

13. a<br />

O nome do radical a seguir é isobutil.<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

Cadeia carbônica numerada de tal forma que as ramificações fiquem<br />

nos carbonos de menor número.<br />

5-etil-3-metil-4-propiloctano<br />

Observação: Professor, existe outra possibilidade para a cadeia carbônica<br />

com 8 átomos de carbono, porém deve-se escolher a mais<br />

ramificada.<br />

4. b<br />

As fórmulas estruturais são:<br />

I. H 3<br />

C – CH 2<br />

– CH 2<br />

– CH 3<br />

: alcano<br />

II. H 3<br />

C – C ≡ C – CH 3<br />

: alcino<br />

III. H 2<br />

C = CH – CH 2<br />

– CH 3<br />

: alceno<br />

5. a<br />

C n<br />

H 2n – 2<br />

s Massa molar<br />

12 ⋅ n + 1 ⋅ (2n – 2) = 40<br />

12n + 2n – 2 = 40<br />

14n = 42<br />

n = 3<br />

C 3<br />

H 4<br />

: H — C — C — C — H w Propino<br />

6. d<br />

A fórmula do etino é: H – C ≡ C – H<br />

7. a<br />

A fórmula estrutural desse composto é:<br />

H<br />

H<br />

H 3 C — H 2 C — CH — CH 2 — CH 3<br />

CH 3<br />

8. c<br />

O pent-1-ino é um alcino, portanto, apresenta fórmula geral<br />

C n<br />

H 2n – 2<br />

.<br />

9. a<br />

14. b<br />

15. a<br />

2,2,4-trimetilpentano<br />

H 3 C — CH — CH 2 —<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

1 2 3 4 5<br />

H 3 C — C — CH 2 — CH — CH 3<br />

CH 3 CH 3<br />

— CH — CH — CH — C —<br />

1 2 3 4<br />

CH 3<br />

5<br />

1,4-defenil-pentadieno-1,3<br />

16. b<br />

Os grupos metil são os representados pelas cunhas.<br />

17. c<br />

2,3-dimetilpentano<br />

1 2 3 4 5<br />

H 3 C — CH — CH — CH 2 — CH 3<br />

CH 3 CH 3<br />

metil metil<br />

18. e<br />

Para apresentar aromaticidade, o composto tem que seguir as regras<br />

de Hückel. Dos compostos apresentados, serão aromáticos:<br />

fenol, furano, pirrol e piridina.<br />

19. e<br />

O composto hexacloreto de benzeno (BHC) tem fórmula molecular<br />

C 6<br />

Cl 6<br />

.<br />

CADERNO 1<br />

H 3 C — CH — CH — CH 3<br />

CH 3 CH 3<br />

20. e<br />

H 2<br />

C = CH – CH 3<br />

4 primários 2 terciários<br />

21. a<br />

CH 3<br />

10. b<br />

H 3 C — CH 2 — CH — CH 2 — C — CH — CH 3<br />

7 6 5 4 3 2 1<br />

HC — C — C — CH 3<br />

H<br />

Cadeira aberta (acíclica), ramificada,<br />

insaturada, homogênea.<br />

5-fenil-3-isopropil-hept-2-eno<br />

CH — CH 3<br />

CH 3<br />

Atividades extras<br />

22. b<br />

I. H 3 C<br />

CH — CH 2 —<br />

H 3 C<br />

(isobutil)<br />

11. e<br />

1 a 3 a 2 a 1 a Cadeira aberta, não aromáfica,<br />

H 2<br />

C — C — CH — CH 2 ramificada, insaturada.<br />

1 a CH 3<br />

H 2<br />

C CH — (etenil)<br />

Composto formado pela união.<br />

5 4 3 2 1<br />

H 3 C — CH — CH 2 — CH CH 2<br />

Fórmula molecular: C 5<br />

H 8<br />

19<br />

CH 3


II.<br />

Cadeia principal (que deve ser numerada a partir da extremidade<br />

mais próxima da insaturação):<br />

4-metil-pent-1-eno (ou 4 metilpenteno-1, na nomenclatura<br />

antiga)<br />

Fórmula molecular: C 6<br />

H 12<br />

H 3 C — CH — CH 2 — CH 3<br />

(sec-butil)<br />

2. b<br />

H<br />

OH OH ligado diretamente ao anel aromático<br />

O — CH 3<br />

Éter<br />

C<br />

O<br />

Aldeído<br />

fenol<br />

CH 3<br />

H 3 C — C — CH 3<br />

CH 2<br />

(neo-pentil)<br />

OH<br />

3. a) H 3 C — CH 2 — CH 2<br />

23. b<br />

Composto formado pela união:<br />

4 5 6<br />

H 3 C — CH — CH 2 — CH 3<br />

3<br />

CH 2<br />

2<br />

H 3 C — C — CH 3<br />

1<br />

CH 3<br />

Cadeia carbônica numerada de tal forma que as ramificações<br />

fiquem nos carbonos com os menores números.<br />

2,2,4-trimetil-hexano<br />

Fórmula molecular: C 9<br />

H 20<br />

C x<br />

H y<br />

+ O 2<br />

w CO 2<br />

+ H 2<br />

O<br />

1 mol 89,6 L 72 g<br />

H 2<br />

O:<br />

m<br />

n = MM<br />

w n = 72<br />

18<br />

= 4mol<br />

V<br />

CO 2<br />

: n = VM<br />

n = 89,<br />

6<br />

w<br />

22,<br />

4<br />

= 4mol<br />

C x<br />

H y<br />

+ O 2<br />

w 4CO 2<br />

+ 4H 2<br />

O<br />

Balanceando a reação, temos:<br />

C 4<br />

H 8<br />

+ 6O 2<br />

w 4CO 2<br />

+ 4H 2<br />

O<br />

C 4<br />

H 8<br />

w C n<br />

H 2n<br />

\ alceno ou ciclano<br />

A cadeia carbônica principal deve conter a maior sequência de átomos<br />

de carbono e, em caso de existir mais de uma possibilidade,<br />

deve-se escolher a que deixa a molécula mais ramificada. A sua numeração<br />

deve ser feita de tal forma que as ramificações se localizem<br />

nos carbonos de menor número.<br />

4 w propil<br />

5 w isobutil<br />

CH 3 OH<br />

b) H 3 C — CH 2 — C — CH 2<br />

CH 3<br />

c) H 2 C CH — C<br />

O<br />

O<br />

H<br />

d) C — CH 2 — CH 2 — C<br />

H<br />

O<br />

e) H 3 C — C — CH — CH 3<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

CH<br />

O<br />

2<br />

f) C — CH — CH — CH 2 — CH 2 — CH 2 — CH 3<br />

H<br />

CH — CH 3<br />

CH 3<br />

O<br />

g) C — CH 2 — CH — CH 2 — CH 2 — CH 3<br />

OH<br />

h) H — C<br />

O<br />

H<br />

CH 2<br />

CH 3<br />

O<br />

H<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

24. Os hidrocarbonetos em questão são: propano e butano, gases a 25 ºC<br />

e 1 atm:<br />

• não perfure o vasilhame, mesmo vazio: há risco de explosão, pois<br />

são gases;<br />

• não jogue no fogo ou incinerador: com o aumento da temperatura,<br />

há aumento da pressão interna, portanto também há risco de<br />

explosão;<br />

• não aplique próximo de chamas ou superfície aquecida: os gases<br />

são inflamáveis, há risco de combustão não controlada;<br />

• não exponha a temperaturas altas: novamente há risco de iniciar<br />

reação de combustão não controlada por causa da inflamabilidade<br />

dos hidrocarbonetos.<br />

4. a)<br />

I<br />

Hidrocarboneto<br />

IV OH<br />

II<br />

O<br />

OH<br />

Ácido carboxílico<br />

V<br />

O<br />

III<br />

OH<br />

Álcool<br />

QO.03<br />

1. e<br />

• Etanol w álcool<br />

O grupo funcional do álcool é a hidroxila (OH) ligada a um carbono<br />

saturado.<br />

Álcool<br />

Éster<br />

O<br />

20


)<br />

OH<br />

H 3<br />

C — CH 2<br />

— OH<br />

Fórmula molecular: C 2<br />

H 6<br />

0<br />

(04) Incorreto. A estrutura A é a que apresenta o menor número de<br />

hidrogênios (10).<br />

(08) Correto.<br />

5. d<br />

A fórmula do composto é:<br />

Br<br />

11. e<br />

H<br />

a) H 2 C — C — CH 3<br />

Br<br />

Portanto, temos. m – dibromobenzeno<br />

f<br />

meta<br />

b)<br />

c)<br />

H 3 C — C — C — C — CH 3<br />

H 2 C — CH 2<br />

H 2<br />

H<br />

H 3 C — C — C — C — CH 3<br />

6. b<br />

O<br />

C — CH — CH — C<br />

HO<br />

OH OH<br />

OH<br />

O 1 2 3 4<br />

Ácido 2,3-di-hidroxibutanodioico<br />

d)<br />

H 2 H 2<br />

OH<br />

O<br />

H 3 C — CH 2 — CH 2 — CH 2 — C<br />

e) CH<br />

OH<br />

HC<br />

CH<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

CH 3<br />

7. a) H 3 C — CH 2 — CH — CH 2<br />

b)<br />

OH<br />

H 3<br />

C — CH 2<br />

— CH 2<br />

— CH 2<br />

— CH — C<br />

O<br />

CH 2<br />

CH 2<br />

CH 2<br />

c) H 3 C — CH 2 — C — CH 2 — CH 2 — CH 3<br />

8. e<br />

Estrutura do naftaleno com as posições beta indicadas.<br />

Estrutura do composto formado pela substituição dos hidrogênios<br />

das posições beta por grupos metil.<br />

O<br />

H<br />

HC<br />

CH<br />

CH<br />

Todas as alternativas possuem cinco átomos de C (prefixo pent),<br />

com exceção do benzeno, que possui seis.<br />

12. F – V – F – V – F<br />

(F) O nome do isoctano seria 2, 2, 4-trimetilpentano.<br />

(F) O ciclo-hexano é um composto alifático, isto é, não aromático.<br />

(F) O isoctano e o etilbenzeno são saturados.<br />

13. b<br />

14. e<br />

O<br />

Citronelol<br />

OH<br />

Álcool<br />

Cetona<br />

– COOH: Ácido carboxílico<br />

Citronela<br />

OH<br />

H<br />

O<br />

Aldeído<br />

Fenol<br />

CADERNO 1<br />

H 3 C<br />

H 3 C<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

15. e<br />

(6)<br />

H — C<br />

O<br />

H<br />

Metanal<br />

9. a<br />

(4)<br />

H 3 C — C<br />

O<br />

H<br />

Etanal<br />

H 3 C<br />

6<br />

5<br />

CH 3<br />

1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

C<br />

CH 2<br />

(3)<br />

(5)<br />

H 3 C — CH 2 — CH 2 — OH<br />

O<br />

H 3 C — C<br />

OH<br />

Propan-1-ol<br />

Ácido etanoico<br />

Isopropenil<br />

(1)<br />

H 3 C — OH<br />

Metanol<br />

O nome será: 1-metil-4-isopropenil-ciclo-hexeno.<br />

10. Soma = 9 (01 + 08)<br />

(01) Correto.<br />

(02) Incorreto.<br />

16. e<br />

O<br />

H<br />

O<br />

H<br />

O<br />

H 3 C — C — CH 3<br />

O<br />

Composto C<br />

2-hexeno<br />

H H H H<br />

H 3 C — CH 2 — OH<br />

21


Interação: ligações de hidrogênio; dipolo-dipolo; ligações de hidrogênio.<br />

Intensidade das interações intermoleculares s ligações de hidrogênio<br />

> dipolo-dipolo.<br />

Quanto maior a intensidade das interações intermoleculares, maior<br />

o ponto de ebulição.<br />

a) (F)<br />

b) (F)<br />

c) (F)<br />

d) (F)<br />

e) (V) Como o ponto de ebulição da H 2<br />

O é maior que o do etanol,<br />

suas interações são mais fortes.<br />

17. d<br />

O ácido acetilsalicílico é uma substância molecular porque entre seus átomos<br />

existem apenas ligações covalentes, cuja massa molar é 180 g/mol,<br />

com funções ácido carboxílico e éster, apresentando carbonos primários,<br />

secundários e terciário.<br />

18. c<br />

CH — CH — C<br />

3-fenilpropenal<br />

O<br />

H<br />

Aldeído<br />

Cadeia mista insaturada e homogênea, portanto são corretas as afirmações<br />

I e II.<br />

19. b<br />

Compostos aromáticos possuem anel benzênico.<br />

20. b<br />

21. a)<br />

Cetona<br />

Cetona<br />

Cetona<br />

Aldeído<br />

O<br />

O<br />

O O<br />

H 3 C<br />

H 3 C CH H 3 CH 3 C H<br />

3<br />

Propanotriol<br />

H H H<br />

I II III IV<br />

Acroleína<br />

H — C — C — C — H H — C C — C + 2H 2 O<br />

OH OH OH<br />

H<br />

Aldeído<br />

Álcool<br />

b) Prop-2-enal ou propenal<br />

H<br />

H<br />

O<br />

QO.04<br />

1. a<br />

Nomenclatura oficial: ácido octadeca-9,12,15-trienoico<br />

A fórmula estrutural da ureia é: O — C<br />

uma diamida, e não uma amina.<br />

NH 2<br />

NH 2<br />

, portanto a ureia é<br />

2. b<br />

• n-butano w apolar w como a água é polar w insolúvel na água w I<br />

• 1-butanol w faz ligações de hidrogênio com H 2<br />

O w solúvel w maior<br />

ponto de ebulição, por causa das ligações de hidrogênio w II<br />

• éter etílico w interações dipolo-dipolo w parcialmente solúvel w ponto<br />

de ebulição menor que o 1-butanol w III<br />

3. e<br />

Como as três moléculas têm massas molares com valores próximos,<br />

o ponto de ebulição está relacionado com a intensidade das forças<br />

intermoleculares.<br />

H 3<br />

C — CH 2<br />

— CH 2<br />

— CH 3<br />

: apolar, portanto: dipolo induzido<br />

H 3<br />

C — O — CH 2<br />

— CH 3<br />

: ligeiramente polar devido ao oxigênio, portanto:<br />

dipolo-dipolo<br />

H 3<br />

C — CH 2<br />

— CH 2<br />

— OH: ligações de hidrogênio<br />

Intensidade<br />

Ligaçõesde<br />

dasforças s<br />

hidrogênio<br />

intermoleculares<br />

4. a<br />

T 1<br />

< T 2<br />

< T 3<br />

5. a – 6; b – 4; c – 1; d – 3<br />

O<br />

C<br />

Cetona<br />

> Dipolo-<br />

-dipolo<br />

OH<br />

O<br />

Fenol<br />

CH 3<br />

Éter<br />

>Dipolo induzido<br />

6. b<br />

As funções orgânicas do lumiracoxibe estão assinaladas abaixo:<br />

7. b<br />

Amina<br />

HO<br />

Ácido O<br />

carboxílico<br />

F<br />

HN<br />

CH 3<br />

Haleto orgânico<br />

Cl<br />

Haleto orgânico<br />

O<br />

H 5 3 C — CH 4<br />

— CH 3<br />

— CH 2<br />

2 — C 1<br />

CH 3 CH 3<br />

OH<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

Atividades extras<br />

22. 1 – f; 2 – e; 3 – d; 4 – b; 5 – a; 6 – c<br />

23. c<br />

H<br />

Ácido 3,4-dimetilpentanoico<br />

8. e<br />

OH Álcool<br />

H 3 C — C — CH 3<br />

H 3 C — C — OH<br />

CH 2<br />

C 12 H 18 O<br />

OH Fenol<br />

— CH — CH 2 — NH — CH 3<br />

Amina<br />

Álcool OH CH 3<br />

— CH — CH — NH 2<br />

Amina<br />

Neo-sinefrina<br />

Propadrina<br />

24. b<br />

H 3 C – CH 2 – CH – CH – CH 2 – CH – CH – CH 2 – CH – CH – (CH 2 ) 6 – CH 2 – C<br />

O<br />

CH 3<br />

— CH 2 — CH — NH — CH 3<br />

Amina<br />

Benzedrex<br />

OH<br />

22<br />

A função em comum nas três estruturas é a amina.


9. d<br />

10. a)<br />

A função característica do aroma de frutas é o éster — C<br />

representado pelas fórmulas A e C.<br />

OH<br />

1 2 3 4 5<br />

H 3 C — C — CH 2 — CH — CH 3<br />

CH 3<br />

2,4-dimetilpentan-2-ol<br />

O<br />

CH 3<br />

b) C — CH 2 — CH — CH 2<br />

But-3-enal<br />

O<br />

O — R’<br />

h)<br />

H 3 C — CH 2 — C<br />

CH 2<br />

CH 3<br />

CH 2<br />

CH 3<br />

C — CH 2 — C<br />

i) H 3<br />

C — CH 2<br />

— O — CH 2<br />

— CH 2<br />

— CH 3<br />

O<br />

OH<br />

12. As funções orgânicas estão assinaladas abaixo:<br />

Amina<br />

CH N 3<br />

H<br />

O<br />

HO<br />

Fenol<br />

O<br />

Éter<br />

OH Álcool<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

c)<br />

d)<br />

CH 3<br />

H 3 C — C — C — CH 3<br />

4 3 2 1<br />

CH 3<br />

Dimetilbutanona<br />

HO<br />

O 1 2 3 4 5<br />

C — CH — CH 2 — CH 2 — CH 3<br />

CH — CH 3<br />

CH 3<br />

Ácido 2-isopropilpentanoico<br />

e) Metoximetano<br />

11. a) H 3<br />

C — CH 2<br />

— OH<br />

OH<br />

b) H 3 C — C — CH — CH 2 — CH 3<br />

CH 3 CH 2<br />

CH 3<br />

c) H 3 C — CH — CH — C<br />

O<br />

d) C — CH 2 — C<br />

H<br />

O<br />

H<br />

O<br />

e) H 3 C — CH — C — CH 2 — CH 3<br />

CH 3<br />

O<br />

H<br />

13. c<br />

a) (F) Para ser ácido, é necessário que haja ao menos dois oxigênios<br />

na estrutura.<br />

b) (F) Fenol apresenta OH ligado ao anel aromático; dois carbonos<br />

não formam anel aromático.<br />

c) (V) A característica do éter é ter oxigênio entre carbonos.<br />

Com a fórmula molecular em questão, a fórmula estrutural<br />

será: H 3<br />

C — O — CH 3<br />

d) (F) Somente formará chama azul imperceptível no claro se a<br />

combustão for completa.<br />

e) (F) A cetona caracteriza-se por ter a carbonila entre carbonos.<br />

A menor cetona terá 3 carbonos.<br />

14. b<br />

H 3 C — C<br />

O<br />

O — CH 2 — CH 2 — CH 2 — CH 2 — CH 3<br />

H 3 C — CH 2 — CH 2 — C<br />

Etanoato de pentila<br />

O<br />

O — CH 2 — CH 3<br />

Butanoato de etila<br />

15. a<br />

As funções estão assinaladas abaixo:<br />

16. d<br />

Éter<br />

Haleto orgânico<br />

O<br />

Cl<br />

O<br />

O<br />

N S Sulfamida<br />

Amina<br />

H<br />

NH<br />

O C<br />

2<br />

HO Ácido<br />

carboxílico<br />

CADERNO 1<br />

O<br />

Cetona<br />

O<br />

OH<br />

Fenol Éter<br />

f) H 3 C — CH 2 — CH 2 — CH — CH — C<br />

CH 2 CH 3<br />

H<br />

O<br />

CH 3<br />

CH 3<br />

Fórmula molecular<br />

C 14<br />

H 12<br />

O 3<br />

H<br />

g) H 3 C — CH 2 — CH 2 — CH 2 — CH 2 — C — C<br />

CH 3<br />

O<br />

OH<br />

17. e<br />

1. Ácido carboxílico:<br />

O<br />

OH<br />

23


2. Amina primária — NH 2<br />

O<br />

3. Éster<br />

O —<br />

18. b<br />

As fórmulas dos compostos envolvidos são:<br />

Etanol: H 3<br />

C — CH 2<br />

— OH<br />

Etanal: H 3<br />

C — C<br />

O<br />

H<br />

Ácido etanoico: H3 C — C<br />

O<br />

Então:<br />

I. (V)<br />

II. (F)<br />

III. (F)<br />

IV. (V)<br />

Cetona<br />

O<br />

COH<br />

C N<br />

Amina<br />

O terciária<br />

(C) Toradol<br />

Ácido<br />

Carboxílico<br />

Fórmula<br />

molecular: C 15<br />

H 13<br />

O 3<br />

N<br />

Atividades extras<br />

22. b<br />

2C 6<br />

H 5<br />

Cl + C 2<br />

HCl 3<br />

O w C 14<br />

H 9<br />

Cl 5<br />

+ H 2<br />

O<br />

a) (V) x = 2<br />

b) (F) O DDT não apresenta oxigênio na sua estrutura.<br />

OH<br />

Éter etílico: H 3<br />

C — CH 2<br />

— O — CH 2<br />

— CH 3<br />

19. I – d; II – e; III – a; IV – b; V – c<br />

— C<br />

O<br />

OH<br />

— C — OH Álcool<br />

— C — H<br />

O<br />

— C —<br />

O<br />

Ácido carb oxílico<br />

Aldeído<br />

Cetona<br />

— O — Éter<br />

20. e<br />

Pela fórmula, as funções são:<br />

HgO<br />

O<br />

Cetona<br />

C<br />

O<br />

Br<br />

ONa<br />

O<br />

Sal de<br />

ácido<br />

carboxílico<br />

O<br />

c) (V) Para ser aldeído, deve apresentar: — C<br />

Cl<br />

O<br />

Portanto, sua fórmula será: Cl — C — C<br />

d) (V) Na fórmula do DDT (C 14<br />

H 9<br />

Cl 5<br />

), observamos 5 átomos de cloro.<br />

e) (V) H 2<br />

O s H = 2 · 1 = 2<br />

O = 1 · 16 = 16<br />

M = 18 g/mol<br />

23. a) Amida, amina, éster, ácido carboxílico.<br />

Amida<br />

H 3 C—O<br />

C<br />

Éster<br />

H<br />

N<br />

O<br />

O<br />

Cl<br />

NH 2<br />

COOH<br />

Amina<br />

H<br />

Ácido carboxílico<br />

b) Todos os átomos de carbono do ciclamato são secundários.<br />

−3<br />

c) µ =<br />

m1<br />

MM ⋅ ∴ µ =<br />

3015 , ⋅10<br />

VL ( )<br />

201⋅1<br />

1<br />

µ = 1,5 ⋅ 10 –3 mol/L<br />

d) A vantagem é usar quantidade menor de aspartame.<br />

24. a<br />

Pelo enunciado, teremos a fórmula estrutural:<br />

H<br />

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.<br />

21. a<br />

Pelas estruturas, teremos:<br />

Éter<br />

O<br />

Amina<br />

N<br />

(A) Anti-histamínico<br />

Amina secundária<br />

HN<br />

N<br />

Imina NH 2<br />

Amina<br />

(B) Histamina primária<br />

O<br />

HO<br />

Grupo<br />

hidroxila<br />

C — CH 2 — C — CH 2 — C<br />

O<br />

OH<br />

C<br />

OH<br />

O<br />

OH<br />

Grupo<br />

carboxila<br />

A molécula possui as seguintes características: cadeia aberta, saturada,<br />

ramificada e homogênea, fórmula molecular C 6<br />

H 8<br />

O 7<br />

, soluções<br />

aquosas com pH < 7.<br />

24

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