Resume do Relatório anual 2008 - SNV

Resume do Relatório anual 2008 19
Exemplos de nosso trabalho
usaram os créditos (20.720 euros) para
comprar 9 toneladas de fertilizante da alta
qualidade para os seus membros. Os beneficiários
directos são 520 homens e 266 mulheres.
Considerando a quantidade média de
agregado familiar de 10 pessoas, o número
de beneficiários indirectos era aproximadamente
8.000. O efeito da produção e de rendimento
de uso de fertilizante pode somente
ser avaliado após o período de colheitas (Setembro-Outubro
2009).
Não obstante, as simples avaliações revelam
que estes fertilizantes aumentam a média de
rendimentos de 20% a 100%.
- O aumento de rendimentos para os
agricultores que receberam créditos do inventário
para armazenar os seus produtos
por um período mais prolongado. Uma venda
mais lucrativa é estimada em 50%.
- A organização ´umbrella´ plataforma
dos fazendeiros fez um lobby de sucesso.
A distribuição de fertilizantes foi bem
gerida e monitorizada, apesar de atraso na
entrega.
Perspectivas & Sustentabilidade:
- A união de produtores da ervilha estabeleceu
uma ligação sustentável com a
Yarda. Ficaram satisfeitos com a qualidade
de serviços e continuarão a trabalhar com
este MFI.
- A experiência positiva de Yarda com
financiamento agrícola mudou a sua atitude
em relação aos pequenos possuidores. Yarda
considera agora os pequenos possuidores
como clientes interessantes, ao invés de os
considerar como pobres e inconsistentes. Podemos
esperar que a Yarda invista com mais
peso em créditos agrícolas no futuro. A
longo prazo, este processo assegurará uma
luta esforçada contra a pobreza estrema e a
inclusão social nos seus serviços que ainda
são limitados.
Lições aprendidas:
- A necessidade de envolver todos os
actores relevantes (produtores, MFIs, fornecedores
de meios da entrada) na análise do
mercado/preços, identificação dos meios da
entrada e de necessidades do crédito, planear
a oferta de serviços e dum melhor monitorização
deste processo.
- Os pequenos possuidores tendem
ser oposto de riscos e sempre desacreditam
em (´contratos´ formais baseados) operações
bancárias. Consequentemente, o maior
esforço deve ser feito para construir a
confiança entre eles e MFI. Os agricultores
tendem ser hesitantes, e mesmo pessimistas,
sobre arranjos de micro-crédito até que
testemunhem aplicações bem sucedidas por
outros agricultores dentro das suas comunidades.
Informações adicionais:
Guy Dejongh
(conselheiro de desenvolvimento
cadeia de valores-Niamey),
gdejongh@snvworld.org
Salamatou Dioffo
(conselheiro de desenvolvimento
cadeia de valores-Maradi),
sdioffo@snvworld.org.
SNV África Ocidental e Central