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Interpretação hemodinâmica, cálculos da área valvar e

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VI Curso de Revisão em Hemodinâmica e<br />

Cardiologia Intervencionista - SBHCI<br />

Interpretação Hemodinâmica, Cálculos de<br />

Área Valvar e Shunts<br />

Aplicação na Era <strong>da</strong> Informática<br />

Prof. Dr. Edson Antonio Bregagnollo<br />

Superv isor do Serviço de Hemodinâmica e Angiografia Digital<br />

HC Facul<strong>da</strong>de de Medicina de Botucatu<br />

UNESP<br />

unesp


Manometria<br />

Contratili<strong>da</strong>de<br />

Área Valvar<br />

Resistências Vasculares<br />

Sistemas Manométricos<br />

Registros Pressóricos<br />

Valores e Morfologias <strong>da</strong>s Curvas Pressóricas


Análise de Fourier<br />

mmHg<br />

200<br />

VE<br />

Ao<br />

100<br />

0


Freqüência Fun<strong>da</strong>mental (cps) = Freq. Cardíaca = 1º Harmônico<br />

Freq. Cardíaca bpm 60 120 180<br />

1º harmônico cps 1 2 3<br />

2º harmônico cps 2 4 6<br />

3º harmônico cps 3 6 9<br />

6° harmônico cps 6 12 18<br />

10° harmônico cps 10 20 30


Freqüência Natural de Ressonância do Sistema Manométrico ( F )<br />

Freqüência na qual o sistema oscila<strong>da</strong> quando subitamente retirado<br />

<strong>da</strong> condição de repouso ( F: cps ).<br />

F<br />

Sistema Manométrico<br />

Transdutor<br />

Cateter<br />

Torneiras<br />

Extensores<br />

Fluídos


Tipos de respostas de um sistema manométrico<br />

A<br />

C<br />

B<br />

segundos


Sistema Manométrico de Alta Quali<strong>da</strong>de<br />

Cui<strong>da</strong>dos para obtenção<br />

1- conectar, se possível, o cateter diretamente no transdutor.<br />

2- utilizar o mínimo de torneiras e extensores curtos e rigídos.<br />

3- usar soro “desborbulhado<br />

desborbulhado” para preencher o sistema.<br />

4- preencher o sistema pela força <strong>da</strong> gravi<strong>da</strong>de.<br />

5- cateter mais calibroso e curto possível.<br />

6- passagem de CO2 durante 5 minutos em todo o sistema.<br />

Cateterismo<br />

Adultos<br />

F ≥ 20 cps<br />

Amortecimento = 5 a 7%


Efeitos de Torneiras e Bolhas de Ar no Sistema sobre a<br />

Freqüência Natural de Ressonância<br />

Sem torneira<br />

com torneira


Alterações dos Valores Pressóricos por Artefatos<br />

mmHg<br />

mmHg<br />

200<br />

100<br />

0<br />

Ressonância<br />

´Bolhas de ar


Alterações Morfológicas <strong>da</strong> Curvas Pressóricas - Artefatos<br />

mmHg<br />

50<br />

VD<br />

Bolhas de ar<br />

Sangue contraste<br />

25<br />

0<br />

mmHg<br />

160<br />

VE<br />

Normal<br />

Fibrilação atrial<br />

Vasodilatação<br />

80<br />

0


“Efeito do agulhão” usado em ICP<br />

mmHg<br />

200<br />

100<br />

fechado<br />

aberto<br />

0


Cateter impactado no óstio <strong>da</strong> coronária<br />

ECG<br />

mmHg<br />

20 0<br />

10 0<br />

50<br />

00<br />

impactado<br />

livre


Insuficiência tricúspide<br />

50 mmHg<br />

25 mmHg<br />

0 mmHg


Redução <strong>da</strong> Complacência Ventricular


Traçado pressórico típico de Cardiomiopatia<br />

Hipertrófica Obstrutiva<br />

Corpo<br />

VSVE<br />

Aorta


Variações morfológicas <strong>da</strong>s curvas pressóricas<br />

Diferentes graus de insuficiência Aórtica<br />

leve<br />

modera<strong>da</strong><br />

grave<br />

20 0<br />

mmHg<br />

0<br />

-<br />

200 mmHg<br />

VE<br />

Ao<br />

Artéria Femural<br />

100<br />

-<br />

0<br />

-<br />

Amplificação periférica


Variações morfológicas <strong>da</strong>s curvas pressóricas<br />

Diferentes graus de Estenose Aórtica<br />

15 0<br />

mmHg<br />

leve<br />

15 0<br />

75<br />

grave<br />

0<br />

modera<strong>da</strong><br />

20 0<br />

mmHg<br />

20 0 mmHg<br />

10 0<br />

10 0<br />

0<br />

0


*<br />

Avaliação Invasiva <strong>da</strong> Estenose Valvar Aórtica<br />

Cálculo <strong>da</strong> Área Valvar Aórtica ( AVA )<br />

AVA = (DC / PES × Fc) ÷ 44,3 × K × √ GS<br />

DC = débito cardíaco (ml/min)<br />

PES = período de ejeção sistólica (s)<br />

Fc = freqüência cardíaca (bpm)<br />

K = constante empírica = 1<br />

GS =gradiente trans<strong>valvar</strong> aórtico (mmHg)<br />

Baixo Débito Cardíaco = Valores não são precisos ! ! !


Classificação hemodinâmica <strong>da</strong> gravi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> estenose aórtica<br />

Gravi<strong>da</strong>de AVA Índice AVA<br />

(cm<br />

2) ( cm 2 / m 2 )<br />

leve >1,5 > 0,9<br />

modera<strong>da</strong> 1,1- 1,5 0,6 – 0,9<br />

grave ≤ 1.0 ≤ 0,6<br />

Grau Gradiente sistólico (mmHg)<br />

discreta < 25<br />

leve 25 - 50<br />

modera<strong>da</strong> 51- 80<br />

Grave ≥ 80


Estenose Aórtica + Baixo DC + GS + Disfunção grave do VE<br />

Manipulação Farmacológica<br />

Efeitos <strong>da</strong> dobutamina sobre a área <strong>valvar</strong> aórtica<br />

basal dobutamina (7 µg/Kg/min)<br />

Débito<br />

Cardíaco aco (l/min) 3,2 4,8<br />

PSVE (mmHg) 138/26 166/15<br />

PSAo (mmHg) 96/62 112/70<br />

GS (mmHg) 42 54<br />

AVA (cm 2 ) 0,78 1,25<br />

RVA ( dyn.s.cm -5 ) 236 164<br />

EAo grave disfunção do VE Cirurgia<br />

EAo leve disfunção do VE Clínico


*<br />

Avaliação Invasiva <strong>da</strong> Gravi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Estenose<br />

Valvar Mitral<br />

1- discrepâncias entre as avaliações clínica e não invasivas.<br />

2- pacientes com DPOC associa<strong>da</strong>.<br />

3- HAP grave (prognóstico): reativ i<strong>da</strong>de vascular pulmonar.<br />

Cateterismo direito e esquerdo<br />

Medi<strong>da</strong> do débito cardíaco<br />

Cálculo <strong>da</strong>s resistências v asculares sistêmica e pulmonar<br />

Gradiente trans<strong>valvar</strong> mitral<br />

Área <strong>valvar</strong> mitral


Métodos de determinação do gradiente trans<strong>valvar</strong> mitral<br />

ECG<br />

médio Três pontos Tempo de meia<br />

pressão<br />

CAP<br />

planimetria<br />

CP<br />

VE.<br />

1- veloci<strong>da</strong>de de registro = 100 mm/s.<br />

2- valores média aritmética de 5 ciclos consecutivos<br />

quando rítmo sinusal ou 10 se fibrilação atrial.<br />

3- escala de calibração <strong>da</strong> pressão : 0 - 40 mmHg.


Medi<strong>da</strong> do Gradiente Mitral<br />

HC Facul<strong>da</strong>de de Medicina de Botucatu -<br />

UNESP<br />

CP<br />

Transdutor<br />

CP<br />

Transdutor<br />

VE<br />

VE<br />

ECG<br />

VE<br />

AE


Cálculo <strong>da</strong> Área Valvar Mitral (AVM)<br />

*<br />

AVM (cm 2) = (DC / PED × FC) ÷ (44,3 × 0,85 × √GTM)<br />

DC = débito cardíaco (ml/min ml/min)<br />

PED = período de enchimento diastólico (s)<br />

FC = freqüência cardíaca<br />

GTM = gradiente trans<strong>valvar</strong> mitral ( mmHg)<br />

Limitações<br />

Baixo débito cardíaco<br />

Fibrilação atrial<br />

Insuficiência tricúspide grave


*<br />

Medi<strong>da</strong> do Débito Cardíaco<br />

Métodos<br />

1- Fick (polarografia)<br />

2- Angiográfico<br />

3- Termodiluição


MÉTODO DE TERMODILUIÇÃO<br />

Cui<strong>da</strong>dos para Medi<strong>da</strong> do Débito Cardíaco por Termodiluição<br />

1- temperatura do sensor = líquido injetado.<br />

2- constante K de acordo com volume e temperatura do líquido injetado.<br />

3- injeção com veloci<strong>da</strong>de constante<br />

4- débito cardíaco aco = média aritmética tica de três medi<strong>da</strong>s (mínimo nimo).<br />

5- diferenças entre as medi<strong>da</strong>s ≤ 10%.<br />

6- v alores do DC com soro 0°C mais precisos.


Fatores de Erro<br />

Técnicos<br />

1- cateter mal posicionado<br />

2- diferença de temperatura entre sensor e líquído injetado<br />

3- injeção irregular<br />

Metodológicos<br />

1- baixo Débito Cardíaco<br />

2- insuficiência Tricúspide grave<br />

3- presença de “shunts”<br />

4- ventilação mecânica<br />

MÉTODO DE TERMODILUIÇÃO


SHUNTS E RESISTÊNCIAS VASCULARES<br />

Defeitos com shunts<br />

Doença Vascular Pulmonar (DVP)<br />

DVP frequente<br />

Cardiopatias congênitas cianóticas com FSP<br />

Truncus arterioso<br />

Defeitos do septo atrioventricular<br />

Síndrome de Down<br />

Grandes defeitos (ventricular ou arterial)<br />

HAP não significa obrigatoriamente que existe DVP !!!<br />

DVP = alterações anatômicas <strong>da</strong>s arteríolas pulmonares.


Avaliação Hemodinâmica de Hipertensão<br />

Arterial Pulmonar<br />

1- Pacientes com shunts + HAP é cirúrgico ou já não o é mais?<br />

2- discrepâncias entre as avaliações clínica e não invasivas<br />

3- hipertensão arterial primária<br />

4- estenose mitral com HAP sistêmica<br />

Parâmetros<br />

1- pressões<br />

2- oximetria<br />

3- fluxos sanguíneo: pulmonar e sistêmico


1- Sat.O 2<br />

Hb: de amostras de sangue. Espectrofotometria : fácil, rápi<strong>da</strong> e segura<br />

2- Pressões: <strong>da</strong>s cavi<strong>da</strong>des e grandes vasos no lado direito e esquerdo do<br />

coração.<br />

# medi<strong>da</strong>s pressóricas e oximetria realiza<strong>da</strong>s antes <strong>da</strong> angiografias<br />

# tempo ideal = 5 minutos e máximo 10 minutos<br />

# realiza<strong>da</strong>s <strong>da</strong> artéria pulmonar para veia cava<br />

3- Consumo de O 2<br />

VARIÁV EIS NECESSÁRIAS<br />

# método polarográfico: fornece leitura digital contínua e direta <strong>da</strong> VO 2<br />

.<br />

# estimativas <strong>da</strong> VO 2 a partir de tabelas (La<br />

Farge e Miettinen).<br />

# estimar arbitrariamente 3 valores de VO 2<br />

(120,150 e 180 ml O 2 /min/m2) 2)


Protocolo para avaliação de HAP em Cardiopatias com Shunts<br />

A – Basal<br />

1. Cateter em TP e arterial<br />

2. Consumo de O 2 (se medido)<br />

3. Gasometria para afastar pCO 2 elevado<br />

4. Pressão e saturação em TP e Ao<br />

5. Pressão e saturação em AD, VCS e AE ou VP ou capilar<br />

B – Oxigênio<br />

1. Capacete de O 2 ( 10 l/m ou algo para FIO 2 > 50%)<br />

2. Esperar 15 minutos<br />

3. Repetir itens 1 a 5<br />

4. Analisar pO 2 em to<strong>da</strong>s as amostras (O 2 dissolvido)<br />

C – Isoproterenol ev 0,14 mcg/kg/min<br />

1. Esperar 10 minutos pós O 2 para voltar ao basal<br />

2. Manter isoproterenol EV por 15 minutos<br />

3. Repetir itens 1 a 5<br />

D – Óxido nítrico<br />

D – Estudo Angiográfico


Observações pertinentes aos cálculos dos shunts , fluxos e<br />

resistências para análise de hipertensão arterial pulmonar<br />

O 2 dissolv ido no plasma (PaO 2 ) não é importante para os cálculos na<br />

condição basal (ar ambiente) pois corresponde a 1% do O combinado<br />

2 com a Hb.<br />

Com O 2<br />

100% e/ou anemia a proporção de PaO 2 pode atingir até 14%<br />

do conteúdo de O 2 acarretando a erros de grande magnitude no cálculo<br />

do fluxo pulmonar.<br />

Na prática a PaO 2 deve ser determina<strong>da</strong> apenas para o cálculo do<br />

shunt durante o teste de O 2.


Fluxos<br />

Q p/<br />

Q s<br />

> 2,0 : 1 Cirúrgico<br />

Resistências<br />

1- Normais<br />

INTERPRETAÇÕES<br />

RVP < 2 uni<strong>da</strong>des Wood<br />

RVS 9- 12 uni<strong>da</strong>des Wood<br />

RVP/RVS < 0,2<br />

2- RVP > 10 uni<strong>da</strong>des Wood ou RVP/RVS > 0,8 não cirúrgico<br />

3- RVP < 5 uni<strong>da</strong>des Wood ou RVP/RVS < 0,4 cirúrgico<br />

4- RVP ou RVP/RVS intermediários: decisão individual e se<br />

necessário biópsia pulmonar.<br />

* uni<strong>da</strong>des W ood × 80 = dyn. S. cm - 5 (CGS)<br />

** na ausência de shunt E – D o débito<br />

cardíaco aco pode ser medido por termodiluição


CLASSIFICAÇÃO HEMODINÂMICA<br />

1- ausência de HAP, RVP normal, FP/FS < 2.0 : 1<br />

não cirúrgico.<br />

2- ausência de HAP, RVP normal, FP/FS > 2.0 : 1<br />

cirúrgico.<br />

3- HAP, RVP normal, FP/FS > 2.0 : 1<br />

cirúrgico.<br />

4- HAP, RVP basal eleva<strong>da</strong>, normalização ou que<strong>da</strong> com provas funcionais, nais,<br />

FP/FS > 2,0:1<br />

cirúrgico.<br />

5- HAP, RVP basal e após provas funcionais eleva<strong>da</strong>s, FP/FS < 2,0:1<br />

duvidosos.<br />

casos<br />

6- HAP, RVP basal e após provas funcionais eleva<strong>da</strong>s, sem shunt E – D ou<br />

shunt D – E<br />

não cirúrgicos.


4)<br />

− VO 2<br />

(estimado ou medido) – Hb– gasometria arterial (pO 2<br />

, PCO 2<br />

)<br />

− Capacete de O 2<br />

– isoproterenol – saturação de O 2<br />

<strong>da</strong>s amostras<br />

− Pressões em TP, Ao, AD e AE (ou equivalente)<br />

− Constante de Henry (O 2<br />

dissolvido no plasma) = 0,03<br />

− Superfície corpórea (peso e altura)<br />

1) Capaci<strong>da</strong>de de O 2<br />

= Hb x 13,6 x 10<br />

2) Conteúdo de O 2<br />

= capaci<strong>da</strong>de de O 2<br />

x saturação de O 2<br />

3) Conteúdo de O 2<br />

para teste de O 2<br />

= capaci<strong>da</strong>de de O 2<br />

x saturação de O 2<br />

x 0,03 x pO 2<br />

(em mmHg)<br />

QP<br />

Aorta −cavi<strong>da</strong>de pré shunt<br />

=<br />

Q Veia pulmonarou AE - TP<br />

S<br />

Fórmulas utiliza<strong>da</strong>s para avaliação de Hipertensão Arterial Pulmonar<br />

VO<br />

5) Fluxo Sistêmico (Q ) = 2<br />

P<br />

(VP - TP)<br />

x 1,36 xHb x 10<br />

100<br />

VO<br />

6) Fluxo Sistêmico (Q ) = 2<br />

S<br />

(Ao - pré - shunt)<br />

x 1,36 x Hb x 10<br />

100<br />

VO<br />

7) Fluxo Sistêmico (Q ) = 2<br />

ep<br />

(Ao - pré- shunt)<br />

x 1,36 xHb x 10<br />

100<br />

pressão média de TP - pressão média de VP ou equivalent e<br />

8) RVP =<br />

FLuxo pulmonar (Q )<br />

9)<br />

pressão média de Ao - pressão média de AD<br />

RVS =<br />

FLuxo pulmonar (QS)<br />

10)<br />

FP Sat O2(Av<br />

− pré - shunt)<br />

=<br />

FS Sat O (Ao − pós - shunt)<br />

2<br />

P


Avaliação Hemodinâmica de Hipertensão Pulmonar<br />

JGO – RG 615.369 24 anos – CIA 16.04.91<br />

Variáveis<br />

Basal<br />

0 2 10 l/min. (15 min.)<br />

Isoproterenol<br />

0,14 mcg/kg/min<br />

SAT TP<br />

SAT AE<br />

AD<br />

TP<br />

AE<br />

FP<br />

RVP<br />

RVS<br />

RVP/RVS<br />

84<br />

95<br />

10<br />

60 /30 50<br />

13<br />

3,5<br />

6,7<br />

17,3<br />

0,38<br />

96<br />

100<br />

6<br />

60 /28 44<br />

9<br />

4,6<br />

5,7<br />

19,7<br />

0,29<br />

96<br />

100<br />

5<br />

67 /35 45<br />

9<br />

6,7<br />

3,6<br />

7,7<br />

0,46<br />

Teste realizado em um adulto de 24 anos com CIA. Na condição basal al a RVP está eleva<strong>da</strong> (normal<br />

até 3), assim, como a relação RVP/RVS (normal


Métodos de determinação <strong>da</strong> Freqüência Natural de<br />

Ressonância<br />

Oscilação força<strong>da</strong><br />

Estouro do balão


*<br />

Resistência Valvar Aórtica (RVA)<br />

RVA = GS × 80 / DC (dyn.s.cm) -5<br />

Vantagens <strong>da</strong> RVA<br />

1- cálculo não requer uso de constante empírica.<br />

2- to<strong>da</strong>s variáveis utiliza<strong>da</strong>s são medi<strong>da</strong>s diretamente.<br />

3- menor dependência <strong>da</strong>s condições de fluxo e gradiente transvalv ar


Padrões <strong>da</strong>s curvas usualmente obti<strong>da</strong>s durante a<br />

medi<strong>da</strong> do DC por termodiluição

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