04.07.2014 Views

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

84<br />

Kristiane Mattar Accetti Holanda & João Bento de Hanai<br />

Tabela 1 -– Aplicação do Modelo Viga-Arco para lajes sem fibras<br />

Autor<br />

f c f y<br />

d P<br />

ρ (%)<br />

u(exp) P u(calc)<br />

(MPa) (MPa) (cm) (kN) (kN)<br />

P u(exp) / P u(calc)<br />

Zambrana Vargas 26,00 602,00 1,73 4,0 80,00 52,69 1,52<br />

Harajli <strong>29</strong>,60 501,00 1,12 3,9 62,53 41,47 1,51<br />

McHarg 30,00 434,00 0,87 12,5 306,00 <strong>29</strong>9,91 1,02<br />

Harajli 31,40 501,00 1,12 5,5 99,36 70,74 1,40<br />

Alexander & Simmonds 35,60 438,00 0,46 10,5 264,00 169,58 1,56<br />

Azevedo 43,73 609,88 1,57 8,0 176,48 155,40 1,14<br />

Theodorakopoulos & Swamy 44,20 535,00 0,63 10,0 173,50 185,24 0,94<br />

Swamy & Ali 45,00 462,00 0,63 10,0 197,70 173,53 1,14<br />

Hughes & Xiao 52,00 558,00 1,00 5,2 89,00 86,48 1,03<br />

Azevedo 86,65 609,88 1,57 8,0 190,72 191,01 1,00<br />

Zambrana Vargas 88,70 602,00 1,73 4,0 88,70 79,03 1,12<br />

Média 1,22<br />

4 PROGRAMA EXPERIMENTAL<br />

4.1 Ensaios-piloto série 1<br />

Para a primeira série de ensaios-piloto optou-se por ensaiar vigas correspondentes a<br />

três lajes ensaiadas por AZEVEDO (1999). As vigas foram ensaiadas à flexão e<br />

dimensionadas para romperem por cisalhamento. Os ensaios das vigas, assim como os das<br />

lajes, foram feitos com deformação controlada, e velocidade igual a 0,005 mm/s. Procurou-se<br />

manter a mesma espessura, altura útil, e taxa de armadura das lajes, e as mesmas dimensões<br />

do pilar utilizado nos ensaios das ligações. O esquema de ensaio está ilustrado na Figura 4.<br />

Figura 4 - Ensaio das Vigas Piloto Série 1.<br />

De acordo com o esperado, para a relação a/d utilizada, a ruína das vigas foi por<br />

tração diagonal, sendo que uma das fissuras se propagou ao longo da alma da viga até ela se<br />

tornar instável devido ao aumento do carregamento e acontecer a ruína. Na Figura 5<br />

apresenta-se a configuração de ruína das vigas. Onde está escrito V1A entenda-se VP1A, e<br />

assim por diante. Nas vigas VP1 o volume percentual de fibras era 0%, nas vigas VP2 era<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 79-111, <strong>2005</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!