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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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Guilherme Corrêa Stamato & Carlito Calil Júnior<br />

consideradas rígidas. Ainda na tabela 6 observa-se que a utilização de meia mísula já<br />

é suficiente para aumentar a rigidez da ligação para níveis considerados rígidos.<br />

Observa-se também que os CPs “+1,-1a” e ”+1,-1extra” apresentaram bons resultados<br />

mesmo com montagem irregular (mesa interrompida e falta de montantes<br />

respectivamente). Esse desempenho provavelmente se deve à grande rigidez da<br />

mísula.<br />

4.1 Modos de ruptura<br />

Apesar do foco desse trabalho ser a rigidez das ligações, aqui são<br />

apresentadas algumas considerações a respeito da carga máxima resistida e dos<br />

modos de ruptura observados nos CPs ensaiados. Com exceção do corpo-de-prova “-<br />

1,-1” todos os corpos-de-prova de ligação de nó de pórticos foram carregados até a<br />

ruptura, anotando-se a carga máxima de cada ensaio e o modo de ruptura..<br />

Dos valores das cargas de ruptura apresentados na tabela 4, nota-se um<br />

grande aumento da carga última dos corpos-de-prova “0” para os corpos “+1”, que<br />

segue a tendência de aumento de K r . Nota-se também que o CP com meia mísula<br />

apresenta valores próximos da média entre “0” e “+1” tanto para a carga máxima<br />

quanto para K r . Observa-se pelos valores de ruptura um grande acréscimo da carga<br />

de ruptura dos corpos-de-prova “+1” quando se dobrou o número de pregos (CPs<br />

“+1,+1” e “+1,-1 b”).<br />

É interessante observar que as cargas de ruptura dos corpos-de-prova<br />

colados não foram muito superiores aos seus equivalentes pregados e que junto com<br />

a comparação relativa à rigidez mostra boa eficiência das ligações pregadas.<br />

Os modos de ruptura de todos os CPs rompidos estão apresentados nas<br />

fotos das figura 17 e 18, seguindo a seqüência da tabela 4.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 31-56, <strong>2005</strong>

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