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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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Rigidez de nó de pórtico em estruturas de seção composta pregada utilizando chapas...<br />

45<br />

A Figura 14 apresenta os valores comparativos entre os módulos de rigidez<br />

medidos nos ensaios e os calculados referentes ao relógio 3, exceto para os CPs<br />

“0,0 a ”e “0,0d”, que utilizaram calores do relógio 1.<br />

Comparação entre Kr teórico e experimental<br />

Kr (Nxmm/rad)<br />

8,00E+09<br />

7,00E+09<br />

6,00E+09<br />

5,00E+09<br />

4,00E+09<br />

3,00E+09<br />

2,00E+09<br />

1,00E+09<br />

0,00E+00<br />

Kensaio<br />

Kprego<br />

0,0a<br />

0,0b<br />

0,0c<br />

0,0d<br />

0,0e<br />

0,0f<br />

-1,-1a<br />

+1,-1b<br />

-1,+1a<br />

+1,+1a<br />

Corpo de Prova<br />

+1,-1a<br />

+1,-1 ex<br />

m.mis,-1<br />

0,col<br />

-1,col<br />

+1,col<br />

Figura 14 - Valores do módulo de rigidez rotacional experimental e calculado.<br />

Na tabela 4 e na figura 14 observa-se que os valores calculados estão<br />

bastante próximos dos valores obtidos nos ensaios, com ressalvas para os valores<br />

dos CPs “-1” que apresentaram diferenças significativas. Diante da variabilidade da<br />

madeira e do compensado, as diferenças encontradas entre os valores de K r de<br />

ensaio e teóricos são pequenas, indicando que o método adotado apresenta bons<br />

resultados.<br />

Para uma análise mais rigorosa da confiabilidade da consideração do centro<br />

de rotação no cálculo da rigidez rotacional utilizou-se uma análise estatística cujo<br />

coeficiente de regressão resultou em: 63,1%. Considerando-se que os CPs “-1”<br />

apresentam valores muito diferentes, foi realizada outra regressão desconsiderandose<br />

os CPs “-1”. Nessa nova análise o coeficiente de regressão resultou em 94,2%.<br />

A fim de entender o comportamento das ligações “–1”, foram analisados seus<br />

modos de ruptura e observou-se, conforme a figura 15, que a ruptura desses CP se<br />

deu no centro do nó, indicando que a porção de compensado do L da ligação pouco<br />

contribui para a sua rigidez. Assim sendo, o módulo de rigidez rotacional K r foi<br />

novamente calculado considerando-se apenas os pregos do quadrado central da<br />

ligação. Os valores encontrados foram: K r (-1,-1) = 1,71E+09 Nmm/rad e K r (-1,+1) =<br />

1,07E+09 Nmm/rad.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 31-56, <strong>2005</strong>

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