São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP
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Andrea Elizabeth Juste & Márcio Roberto Silva Corrêa<br />
O gráfico 3.4 mostra a relação entre o módulo de elasticidade da paredinha<br />
ensaiada na direção Y em função da sua correspondente ensaiada na direção X. Para as<br />
paredinhas com blocos do tipo 1 a relação entre E pam em X tende a 50% do valor de<br />
E pam em Y.<br />
3.4.3. Relação entre módulo de elasticidade e resistência à compressão da<br />
paredinha<br />
A figura 3.5 mostra um gráfico que relaciona o módulo de elasticidade da<br />
paredinha com a sua resistência à compressão, onde foram consideradas as paredinhas<br />
ensaiadas nas direções X e Y em conjunto. Esta opção foi adotada após verificar que a<br />
separação acarretaria pouca diferença em relação à média.<br />
Gráfico de Módulo de Elasticidade x Resistência à compressão da paredinha<br />
12000<br />
10000<br />
8000<br />
E pa (MPa)<br />
6000<br />
4000<br />
Bloco B1<br />
Bloco B2<br />
Li (Bl B1)<br />
2000<br />
0<br />
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10<br />
f pa (MPa)<br />
Figura 3.5 - Gráfico Módulo de elasticidade x Resistência à compressão da paredinha (EF).<br />
Através deste gráfico é possível perceber que as paredinhas com blocos dos tipos<br />
1 e 2 apresentaram a maioria dos seus valores de resistência à compressão próximos (na<br />
faixa entre 3,0 e 6,0 MPa), porém com um certo aumento na sua rigidez.<br />
Na média, a razão entre o módulo de elasticidade da paredinha e sua resistência<br />
à compressão alcançou o valor de 1500.<br />
A figura 3.26 apresenta um gráfico que relaciona a razão módulo de<br />
elasticidade/resistência à compressão da paredinha com a sua resistência à compressão.<br />
Através deste gráfico, pode-se perceber que as paredinhas com blocos do tipo 2<br />
apresentaram relações entre E pa /f pa maiores quando comparados às que utilizaram<br />
blocos do tipo 1.<br />
Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 1-30, <strong>2005</strong>