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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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Determinação da capacidade resistente de nós de pórtico externos de concreto armado<br />

153<br />

370<br />

Força cortante resistente (kN)<br />

350<br />

330<br />

310<br />

<strong>29</strong>0<br />

270<br />

250<br />

0 2 4 6 8 10<br />

Área de armadura transversal (cm2)<br />

Figura 14 - Resistência ao cisalhamento vs. Área de armadura transversal no nó –<br />

HWANG & LEE (1999).<br />

• A tensão normal na biela decresce linearmente com o aumento da área de<br />

estribos, enquanto estes ainda atingem o escoamento. Quando os estribos<br />

horizontais começam a trabalhar no regime elástico, a tensão normal da biela<br />

apresenta uma taxa de crescimento modesta, até que o nó não seja mais<br />

capaz de suportar o carregamento imposto (figura 15).<br />

Tensão na biela (kN/cm2)<br />

1,4<br />

1,2<br />

1,0<br />

0,8<br />

0,6<br />

0,4<br />

0,2<br />

0,0<br />

0 2 4 6 8 10<br />

Área de estribos (cm2)<br />

Figura 15 - Tensão de compressão na biela vs. Área de armadura transversal no nó –<br />

HWANG & LEE (1999).<br />

• Ao contrário do que propõem as principais normas de cálculo, a máxima tensão<br />

de cisalhamento associada ao esmagamento da biela diagonal também<br />

depende da taxa de armadura transversal e não somente da resistência à<br />

compressão do concreto. Na verdade, as taxas de armadura transversal<br />

prescritas por essas normas, em especial no caso de ações sísmicas, são<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 131-155, <strong>2005</strong>

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