São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP
São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP
São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Determinação da capacidade resistente de nós de pórtico externos de concreto armado<br />
149<br />
Tensão nominal resistente (MPa)<br />
12<br />
11<br />
10<br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
ACI318(1995)<br />
NZS3101(1995)<br />
AIJ(1991)<br />
2<br />
20 25 30 35 40 45 50<br />
Resistência à compressão do concreto (MPa)<br />
Figura 12 - Resistência ao cisalhamento em função da resistência à compressão.<br />
4 EXEMPLOS NUMÉRICOS<br />
4.1 Exemplo numérico: aplicação do modelo de PAULAY & PRIESTLEY (1992)<br />
Neste exemplo, são dimensionados os estribos horizontais do nó indicado na<br />
figura 13, de modo que a viga possa atingir o momento último, dentro das hipóteses<br />
usuais assumidas no estado limite último e da norma brasileira NBR 6118:2003. As<br />
intensidades das solicitações procuraram simular uma situação real de edifício de<br />
múltiplos andares em pórtico de concreto armado, compatíveis com as dimensões e<br />
geometria dos elementos estruturais escolhidos.<br />
Dados do problema:<br />
Concreto:<br />
f ck<br />
= 30MPa ;<br />
coeficiente de minoração da resistência do concreto: γ = 1, c<br />
4<br />
Aço:<br />
barras longitudinais da viga e do pilar:<br />
estribos do nó:<br />
γ = 1,15<br />
s<br />
f yh<br />
= 500MPa<br />
Força normal no pilar: 360 N d<br />
= kN<br />
Altura entre pisos consecutivos: 300cm<br />
f y<br />
= 500MPa<br />
;<br />
Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 131-155, <strong>2005</strong>