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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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Determinação da capacidade resistente de nós de pórtico externos de concreto armado<br />

143<br />

D<br />

F<br />

F<br />

1<br />

⎛<br />

⎜<br />

⎝<br />

R<br />

⎞<br />

⎟V<br />

⎠<br />

= d<br />

jh<br />

cosθ<br />

⎜ R<br />

d<br />

+ Rh<br />

+ R ⎟<br />

(24)<br />

v<br />

⎛<br />

⎜<br />

⎝<br />

R<br />

⎞<br />

⎟V<br />

⎠<br />

= h<br />

h ⎜<br />

jh<br />

R<br />

d<br />

+ Rh<br />

+ R ⎟<br />

(25)<br />

v<br />

1<br />

⎛<br />

⎜<br />

⎝<br />

R<br />

⎞<br />

⎟<br />

⎠<br />

= v<br />

v<br />

Vjh<br />

cot gθ<br />

⎜ R<br />

d<br />

+ Rh<br />

+ R ⎟<br />

(26)<br />

v<br />

onde R d , R h e R v são termos adimensionais que indicam a parcela de força cortante<br />

horizontal resistida pelo mecanismo diagonal, horizontal e vertical, respectivamente. O<br />

valor desses termos são determinados por:<br />

R<br />

R<br />

R<br />

( 1− γ )( 1− γ )<br />

h v<br />

d<br />

= (27)<br />

1− γ<br />

vγh<br />

γ<br />

( 1− γ )<br />

h v<br />

h<br />

= (28)<br />

1− γ<br />

v<br />

γ<br />

h<br />

γ<br />

( 1− γ )<br />

v h<br />

v<br />

= (<strong>29</strong>)<br />

1− γ<br />

vγ<br />

h<br />

Naturalmente, a soma dessas três parcelas adimensionais deve ser igual à<br />

unidade. Quando não houver barras longitudinais intermediárias no pilar, não há<br />

formação do mecanismo vertical, ou seja, γ v é igual a 0. A figura 10 indica como ocorre<br />

a distribuição das forças em nós de pórtico externos em função do ângulo de<br />

inclinação da biela.<br />

1,0<br />

Rh<br />

Mecanismo Horizontal<br />

Fração resistente<br />

0,5<br />

Rd<br />

Mecanismo Diagonal<br />

Mecanismo Vertical<br />

Rv<br />

0,0<br />

25 35 45 55 65<br />

Ângulo da biela diagonal (graus)<br />

Figura 10 - Distribuição da força cortante horizontal entre os três mecanismos.<br />

Para ângulos de inclinação da biela iguais a 45 graus, o mecanismo diagonal é<br />

o que mais participa da resistência ao cisalhamento. Nesta situação, R d assume valor<br />

igual a 0,5. A figura 10 também indica que a participação dos estribos horizontais na<br />

resistência à força cortante é maior à medida que a inclinação da biela aumenta.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 131-155, <strong>2005</strong>

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