04.07.2014 Views

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

134<br />

Gerson Moacyr Sisniegas Alva & Ana Lúcia Homce de Cresce El Debs<br />

V p<br />

N<br />

C sp1<br />

C cp1<br />

V p<br />

T<br />

v<br />

Tv<br />

V v<br />

Vv<br />

Ccv<br />

C sv<br />

C cv<br />

C<br />

sv<br />

V p<br />

N+ V v<br />

V p<br />

T p2<br />

p1<br />

Ccp2T Csp2<br />

Figura 3 - Forças solicitantes em nós externos.<br />

Analogamente, podem ser obtidas as forças cortantes nos nós internos ou em<br />

outros tipos de nó de pórtico.<br />

σ<br />

τ<br />

τ<br />

τ<br />

τ<br />

σ<br />

Figura 4 - Estado simplificado de solicitação normalmente assumido para os nós externos.<br />

Usualmente, o nó de pórtico é encarado como um painel submetido a um<br />

estado plano de tensões (figura 4), embora o estado de solicitação real a que está<br />

sujeito o nó seja mais complexo. Resultados experimentais, entretanto, indicam que<br />

essa simplificação de cálculo é razoável na determinação da resistência dos nós.<br />

Utilizando as equações de equilíbrio e de compatibilidade nas seções da viga e<br />

do pilar, encontram-se as forças necessárias para a obtenção da força cortante no nó.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 131-155, <strong>2005</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!