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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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Aplicação do acoplamento entre o MEC e o MEF para o estudo da interação...<br />

125<br />

aquele apresentado para a modelagem FEM+MMBEM+TDBEM. Deve-se comentar<br />

que o estudo relativo à estabilidade do acoplamento TDBEM/FEM é uma contribuição<br />

original deste trabalho. Também se pode comentar, como era esperado, que o reforço<br />

da casca forneceu maior rigidez ao sistema, gerando assim, menores deslocamentos<br />

radiais.<br />

0.020<br />

Cavidade esférica<br />

Análise elastodinâmica<br />

0.018<br />

deslocamento radial<br />

0.016<br />

0.014<br />

0.012<br />

0.010<br />

0.008<br />

0.006<br />

analítica<br />

BEM<br />

TDBEM dt=0,0003<br />

TDBEM dt=0,0005<br />

MMBEM+TDBEM<br />

FEM+BEM Ec=10Es<br />

FEM+TDBEM Ec=10Es<br />

FEM+MMBEM+TDBEM Ec=10Es<br />

FEM+BEM Ec=100Es<br />

FEM+TDBEM Ec=100Es<br />

FEM+MMBEM+TDBEM Ec=100Es<br />

0.004<br />

0.002<br />

0.000<br />

0.000 0.002 0.004 0.006 0.008 0.010 0.012 0.014 0.016 0.018 0.020<br />

tempo<br />

Figura 8 - Análise elastodinâmica.<br />

A figura 9 apresenta os resultados de tensão x deformação radiais para as<br />

análises elastoplásticas estáticas, com e sem reforço. É interessante observar o<br />

quanto a ação do reforço diminui as deformações plásticas, chegando até à<br />

supressão da plastificação para a casca mais rígida. Os autores gostariam de informar<br />

que, para a análise sem reforço, apenas 3 nós – dos 39 – da superfície mais externa<br />

(nós de célula, uma vez que nesta região não existem elementos de contorno)<br />

chegaram a plastificar. Pelos resultados, observa-se que o efeito de explosão<br />

submersa (túneis) em edificações distantes será fortemente influenciado pela<br />

presença ou não de reforços.<br />

A figura 10 apresenta os deslocamentos radiais com a aplicação da pressão<br />

interna.<br />

Por fim, a figura 11 apresenta os deslocamentos radiais em função do tempo<br />

para uma aplicação súbita do carregamento. Observa-se que a não consideração de<br />

reforço, para análise elastoplástica, apresenta valores elevados de deslocamento, em<br />

comparação com aqueles obtidos para a análise elástica. Com a consideração do<br />

reforço para Ec=10Es esta diferença diminui, e, para a casca mais rígida, a diferença<br />

nem é perceptível, embora aconteça a plastificação. Como uma informação adicional,<br />

pode-se dizer que, para a casca menos rígida, a partir do sexto passo de tempo a<br />

análise foi elástica; e, para a casca mais rígida, a partir do décimo primeiro passo.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 113-1<strong>29</strong>, <strong>2005</strong>

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