São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP
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Francisco Patrick Araujo Almeida & Humberto Breves Coda<br />
sub-regiões do TDBEM e do FEM. Para a modelagem do acoplamento, vale dizer que<br />
a região de plastificação do problema ficou naturalmente confinada na região do<br />
MMBEM. A sub-região modelada pelo MEF (ou FEM) compreende não apenas a<br />
barra, mas também uma casca de ligação. A figura 5 apresenta as discretizações<br />
utilizadas para ambos os casos.<br />
q = 1Pa<br />
4 m<br />
E = 100.000 Pa<br />
E = 10.000 Pa<br />
t<br />
ν = 0,25<br />
σ = 1,50 Pa<br />
y<br />
ρ = 0,002kg/m³<br />
e3<br />
e2<br />
e1<br />
2 m<br />
2 m<br />
Figura 4 - Exemplo 1.<br />
MMBEM<br />
MMBEM/TDBEM/FEM<br />
Figura 5 - Discretizações do exemplo 1.<br />
É necessário ainda dizer que o passo de tempo (∆t) adotado para a análise<br />
com o MMBEM foi de 0,00012s, e para o acoplamento MMBEM/TDBEM/FEM,<br />
0,0002s. Esta diferença é justificada pelas condições de estabilidade para o TDBEM<br />
quando tratando de corpos finitos, e por questões de amortecimento numérico do<br />
MMBEM, já bem conhecidas.<br />
A figura 6 apresenta os resultados obtidos para o deslocamento longitudinal<br />
no nó localizado no centro da face carregada.<br />
Pode-se dizer que os resultados apresentaram ótima concordância, apesar da<br />
diferença das modelagens adotadas. Conclui-se que o acoplamento<br />
Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 113-1<strong>29</strong>, <strong>2005</strong>