04.07.2014 Views

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

120<br />

Francisco Patrick Araujo Almeida & Humberto Breves Coda<br />

sub-regiões do TDBEM e do FEM. Para a modelagem do acoplamento, vale dizer que<br />

a região de plastificação do problema ficou naturalmente confinada na região do<br />

MMBEM. A sub-região modelada pelo MEF (ou FEM) compreende não apenas a<br />

barra, mas também uma casca de ligação. A figura 5 apresenta as discretizações<br />

utilizadas para ambos os casos.<br />

q = 1Pa<br />

4 m<br />

E = 100.000 Pa<br />

E = 10.000 Pa<br />

t<br />

ν = 0,25<br />

σ = 1,50 Pa<br />

y<br />

ρ = 0,002kg/m³<br />

e3<br />

e2<br />

e1<br />

2 m<br />

2 m<br />

Figura 4 - Exemplo 1.<br />

MMBEM<br />

MMBEM/TDBEM/FEM<br />

Figura 5 - Discretizações do exemplo 1.<br />

É necessário ainda dizer que o passo de tempo (∆t) adotado para a análise<br />

com o MMBEM foi de 0,00012s, e para o acoplamento MMBEM/TDBEM/FEM,<br />

0,0002s. Esta diferença é justificada pelas condições de estabilidade para o TDBEM<br />

quando tratando de corpos finitos, e por questões de amortecimento numérico do<br />

MMBEM, já bem conhecidas.<br />

A figura 6 apresenta os resultados obtidos para o deslocamento longitudinal<br />

no nó localizado no centro da face carregada.<br />

Pode-se dizer que os resultados apresentaram ótima concordância, apesar da<br />

diferença das modelagens adotadas. Conclui-se que o acoplamento<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 113-1<strong>29</strong>, <strong>2005</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!