São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP
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Aplicação do acoplamento entre o MEC e o MEF para o estudo da interação...<br />
117<br />
∫<br />
Ω<br />
σ ε d Ω + ρu& u dΩ + cu&<br />
u dΩ = b u dΩ + p u dΓ<br />
+ Fu<br />
(7)<br />
'<br />
kj kj<br />
∫<br />
Ω<br />
k<br />
'<br />
k<br />
∫<br />
Ω<br />
k<br />
'<br />
k<br />
∫<br />
Ω<br />
k<br />
'<br />
k<br />
∫<br />
Γ<br />
k<br />
'<br />
k<br />
'<br />
j j<br />
A eq.(7) é conhecida como Princípio dos Trabalhos Virtuais para Problemas<br />
Dinâmicos e é a base para a construção do MEF dinâmico. Aplicando-se sobre uma<br />
aproximação em elementos finitos tal equação, chega-se à seguinte equação<br />
matricial:<br />
KU + CU& + MU&<br />
= Bb + GP + IF<br />
(8)<br />
4.1 Elemento finito de barra<br />
Como já foi comentado anteriormente, vigas e pilares serão modelados por<br />
elementos finitos de barra geral. Este elemento segue as hipóteses de Euler/Bernoulli.<br />
O elemento finito de barra utilizado no presente trabalho possui 6 graus de<br />
liberdade (gdl) por extremidade, sendo eles: translações em x 1 (U 1 ), x 2 (U 2 ) e x 3 (U 3 ), e<br />
rotações em torno de x 1 (θ 1 ), x 2 (θ 2 ) e x 3 (θ 3 ), nesta ordem. Figura 1.<br />
θ 3<br />
U 2<br />
θ 2<br />
U 1<br />
U 3<br />
θ 1 i<br />
L<br />
θ 3<br />
θ 2<br />
U 3<br />
U 2<br />
j U 1 θ 1<br />
Figura 1 - Graus de liberdade do elemento finito de barra.<br />
A partir das coordenadas locais dos elementos de barra, pode-se definir seus<br />
deslocamentos locais, bem como os esforços internos associados a eles.<br />
4.2 Elemento finito de placa<br />
O elemento finito de casca será considerado como uma composição de um<br />
elemento finito de placa e um elemento finito de chapa (ou membrana). Para o<br />
elemento finito de placa, decidiu-se utilizar o elemento finito DKT (discrete Kirchhoff<br />
triangle) por ter sido um elemento bastante utilizado e que tem apresentado bons<br />
resultados; sua matriz de rigidez pode ser escrita de forma explícita e trata-se de um<br />
elemento triangular com número de graus de liberdade (gdl) mínimo, 9. O<br />
desempenho do elemento finito DKT já foi amplamente verificado por diversos<br />
Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 113-1<strong>29</strong>, <strong>2005</strong>