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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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Análise dos mecanismos resistentes e das similaridades de efeitos da adição de fibras... 103<br />

16<br />

14<br />

12,60<br />

14,10<br />

Resistência normalizada<br />

12<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

10,72<br />

5,60<br />

6,65<br />

7,17<br />

Lajes S5<br />

2<br />

Vigas S5<br />

0<br />

0 0,75 1,5<br />

V f (%)<br />

Figura 3 - Gráfico Resistência normalizada x Volume de fibras para lajes e vigas de S5.<br />

6 ANÁLISES TEÓRICAS<br />

6.1 Análise global das lajes<br />

A resistência do concreto à compressão pode ser relacionada com sua resistência à<br />

tração por compressão diametral, segundo o ACI 318 (1999), como mostra a Equação 6.<br />

f<br />

sp<br />

= 0,5563 f c<br />

(6)<br />

sendo f c a resistência do concreto à compressão axial e f sp a resistência do concreto à tração<br />

por compressão diametral, ambas em [MPa].<br />

Para relacionar a resistência à tração por compressão diametral com a resistência à<br />

compressão, no caso de concreto com fibras, efetuou-se uma regressão linear (Figura 28) dos<br />

resultados experimentais das lajes estudadas. Obteve-se a Equação 7, que relaciona a<br />

resistência média à tração com a resistência média à compressão e com o volume percentual<br />

de fibras (V f ). Para essa equação assumiu-se uma forma similar à Equação 6.<br />

f = (0,19 V + 0,53) f<br />

(7)<br />

sp<br />

f<br />

c<br />

sendo f sp e f c dados em [MPa] e V f em [%].<br />

O ACI 318 (1999) fornece a seguinte equação para determinação da resistência à punção de<br />

lajes sem armadura de punção e pilares de seção quadrada:<br />

P = u<br />

(0,3321 f<br />

c<br />

b<br />

od)<br />

/10<br />

(8)<br />

onde:<br />

f c → resistência do concreto à compressão axial;<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 79-111, <strong>2005</strong>

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