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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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102<br />

Kristiane Mattar Accetti Holanda & João Bento de Hanai<br />

Na maioria dos casos detectaram-se similaridades de comportamento estrutural entre<br />

lajes e vigas análogas. Em alguns puderam ser obtidas correlações numéricas entre as<br />

resistências dos dois elementos, conforme pode ser visto nas Figuras 25 a 27.<br />

35<br />

32,63<br />

30<br />

25,55<br />

27,84<br />

Resistência normalizada<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

6,71<br />

9,60<br />

Lajes S2<br />

Vigas S3<br />

12,85<br />

5<br />

0<br />

0 1 2<br />

V f<br />

(%)<br />

Figura 1 - Gráfico Resistência normalizada x Volume de fibras para lajes e vigas de S2 e S3.<br />

35<br />

30,24<br />

31,07<br />

30<br />

26,69<br />

Resistência normalizada<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

4,61<br />

6,76<br />

Lajes S4<br />

Vigas S4<br />

8,23<br />

5<br />

0<br />

0 0,75 1,5<br />

V f (%)<br />

Figura 2 - Gráfico Resistência normalizada x Volume de fibras para lajes e vigas de S4.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7. n. <strong>29</strong>, p. 79-111, <strong>2005</strong>

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