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São Carlos, v.7 n. 29 2005 - SET - USP

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94<br />

Kristiane Mattar Accetti Holanda & João Bento de Hanai<br />

Na Série 5 há uma pequena diferença na largura das vigas em relação ao desenho<br />

mostrado na Figura 4.14. Nessa série, a largura das vigas passa a ser 11 cm, pois precisavase<br />

obter taxa de armadura de flexão semelhante a utilizada por ZAMBRANA VARGAS (1997).<br />

Além disso, a instrumentação das barras longitudinais resume-se apenas aos pontos centrais<br />

(5 e 6) e o concreto não foi instrumentado.<br />

Na Figura 19 encontram-se o detalhamento das armaduras e a instrumentação do aço<br />

dos modelos das vigas da Série 3, na posição da concretagem.<br />

17<br />

2,3<br />

110<br />

1 1<br />

1<br />

13<br />

2<br />

17<br />

1<br />

1<br />

1<br />

2Ø5mm<br />

108<br />

1<br />

49<br />

5<br />

5 11<br />

16<br />

Ø 10mm<br />

Ø 5mm<br />

2 7<br />

Ø 10mm<br />

Ø5mm<br />

Ø5mm<br />

11<br />

Ø 5mm<br />

8<br />

3<br />

Ø 10mm<br />

Ø 5mm<br />

6 4<br />

Ø 10mm<br />

Ø 5mm<br />

Figura 19 - Detalhamento e instrumentação das armaduras da vigas da Série 3.<br />

Nas Figuras 20 e 21 encontram-se a instrumentação do concreto, por meio de rosetas<br />

coladas em uma das faces da viga, e o esquema da aplicação do carregamento.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São <strong>Carlos</strong>, v. 7, n. <strong>29</strong>, p. 79-111, <strong>2005</strong>

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