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86<br />

Daniel dos Santos & José Samuel Giongo<br />

Tabela 6 - VB - armaduras necessárias para a viga determinadas pelo CAST (2000).<br />

Arm. longitudinal<br />

F st (kN) f yd (kN/cm 2 ) A s,nec (cm 2 ) 1,1 A s,nec (cm 2 ) A s,ef # A s,ef (cm 2 ) Stress ratio<br />

181,40 43,5 4,17 4,59 4 φ 13 1 5,16 0,81<br />

176,40 43,5 4,06 4,46 4 φ 13 1 5,16 0,79<br />

161,30 43,5 3,71 4,08 4 φ 13 1 5,16 0,72<br />

136,10 43,5 3,13 3,44 4 φ 13 1 5,16 0,61<br />

100,80 43,5 2,32 2,55 2 φ 13 2 2,58 0,90<br />

55,40 43,5 1,27 1,40 2 φ 13 2 2,58 0,49<br />

Arm. transversal<br />

F sw (kN) f yd (kN/cm 2 ) A sw,nec (cm 2 ) 1,1 A s,nec (cm 2 ) A s,ef # A s,ef (cm 2 ) Stress ratio<br />

45,40 43,5 1,04 1,15 2 φ 10 1 1,42 0,73<br />

35,30 43,5 0,81 0,89 2 φ 10 1 1,42 0,57<br />

25,20 43,5 0,58 0,64 2 φ 10 1 1,42 0,41<br />

15,10 43,5 0,35 0,38 2 φ 10 1 1,42 0,24<br />

5,00 43,5 0,11 0,13 2 φ 10 1 1,42 0,08<br />

A Figura 13 mostra a disposição das armaduras dos tirantes da treliça<br />

calculadas pelo CAST (2000). Vale lembrar que o programa não considera os<br />

comprimentos de ancoragem.<br />

Figura 13 - VB - disposição das armaduras dos tirantes da treliça.<br />

Por fim é apresentado o resumo da viga, conforme a Figura 14, onde constam<br />

os dados de geometria, carregamento e reações com valores característicos,<br />

diagramas de força cortante e momento fletor, ambos de cálculo, cobrimento do<br />

diagrama pelas barras da armadura longitudinal, já acrescidas dos comprimentos de<br />

ancoragem necessários, treliça do modelo de bielas e tirantes e disposição das barras<br />

da armadura longitudinal, também já acrescidas dos respectivos comprimentos de<br />

ancoragem. A representação das barras da armadura longitudinal determinadas<br />

segundo o modelo de bielas e tirantes aparece como boa alternativa em relação ao<br />

método tradicional, pois não há a necessidade do cobrimento do diagrama de<br />

momentos fletores.<br />

Cita-se que, também nas determinações das armaduras pelo método<br />

tradicional, foram utilizadas as bitolas e as respectivas áreas das seções transversais<br />

das barras relativas ao ACI 318 (1995) pois, como para as armaduras do modelo no<br />

CAST (2000) foram utilizadas tais características, visou-se padronizar e facilitar as<br />

comparações.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 10, n. 46, p. 61-90, 2008

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