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Estudo da localização de deformações associada ao emprego de modelo constitutivo de dano<br />

147<br />

tanto os graus de liberdade Θ dos pontos internos quanto o número de multiplicadores<br />

generalizados de Lagrange por elemento n e μ . Por exemplo, se μ é constante em um<br />

elemento n e μ = 1, como para o elemento de treliça de três nós, TRU-3, uma variável<br />

generalizada interna Θ i pode ser eliminada. Deste modo, as n Θ equações 43 permitem<br />

calcular as n μ variáveis μ e as (nΘ − n μ ) variáveis restantes Θ como função de<br />

todas as variáveis D . Devido à necessidade de continuidade do campo aproximado Θ ,<br />

esta parte deve ser processada em escala estrutural, mas apenas uma vez na análise toda.<br />

Finalmente, substituindo estes valores na função generalizada de danificação 41 obtémse<br />

a fase de correção discretizada, na forma de um problema de complementariedade<br />

não- linear, diretamente obtido do princípio da mínima energia:<br />

( ) ( )<br />

( ) ( )<br />

f ≡ϕ ε − a ε + b D + d ε, D −k −GD ≤0<br />

,<br />

T<br />

ΔD ≥ 0,<br />

f ΔD=<br />

0<br />

(46)<br />

onde a matriz G , que depende das matrizes de interpolação NΘ , N D e N μ ,<br />

considera os termos gradientes.<br />

O processo de solução do problema seguido neste trabalho para a fase de correção pode<br />

ser interpretado como ‘Método de restrições discretas de Kirchhoff’ (discrete Kirchhoff<br />

constraints approach). Tal método foi introduzido por Zienkiewicz & Taylor 31 no<br />

contexto da formulação de elementos de viga, membrana e casca, desprezando-se a<br />

deformação por cisalhamento.<br />

Os problemas da fase de correção são facilmente resolvidos, uma vez que os conjuntos<br />

de equações 37 e 41-42 têm a forma de um problema de complementariedade nãolinear<br />

(PCNL). Caso d = 0 tem-se o problema de complementariedade linear (PCL) e<br />

a solução é menos complexa.<br />

4 Exemplos<br />

4.1 Exemplo teórico unidimensional<br />

Para o exemplo unidimensional, considerem-se as discretizações em 40 (malha 1), 80<br />

(malha 2) e 160 (malha 3) elementos de uma barra dinamicamente tracionada, conforme<br />

Figura 9. Para integração dinâmica, a amplitude do passo de tempo é Δt = 5x10 -7 . Com<br />

relação à carga aplicada F(t), σ refere-se à tensão máxima, a partir da qual se inicia a<br />

danificação do material e o regime de amolecimento.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 10, n. 46, p. 127-155, 2008

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