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132<br />
Larissa Driemeier & Sergio Persival Baroncini Proença<br />
σ [MPa]<br />
4<br />
3<br />
1 elemento<br />
2<br />
1<br />
0<br />
0.000 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005<br />
[mm/mm]<br />
ε<br />
Figura 4 - Curva Tensão - Deformação média.<br />
Uma outra maneira de interpretar a resposta ‘snap-back’ e sua tendência para uma curva<br />
de descarregamento elástico quando n → ∞ é que neste tipo de simulação, porque a<br />
localização acompanha o tamanho dos elementos, a energia dissipada tende a zero com<br />
a redução do tamanho da zona de localização. A busca pela recuperação da objetividade<br />
da resposta numérica apóia-se na evidência experimental que a ruptura deve<br />
necessariamente envolver determinada quantidade de energia dissipada, o que acaba por<br />
proporcionar um argumento favorável à estratégia de limitação inferior do tamanho da<br />
zona de localização.<br />
1.3 Exemplo bidimensional<br />
A Figura 5a apresenta um exemplo adotado por de Borst et al. 20 , Sluys et al. 21 , Comi &<br />
Perego 22 em análises com um modelo de plasticidade com gradiente e por Comi 11 ,<br />
Comi & Driemeier 13 em análises com modelos de dano com gradiente. O caso é aqui<br />
considerado para ilustrar o problema que surge numa análise numérica com o emprego<br />
de um modelo de dano local, sem recurso à regularização pela estratégia do gradiente.<br />
σ<br />
σ(t)<br />
h<br />
σ max<br />
t<br />
b<br />
(a)<br />
(b)<br />
Figura 5 - (a) Espécime analisado. (b) Carregamento adotado.<br />
Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 10, n. 46, p. 127-155, 2008