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6<br />

Didiane Victoria Buzinelli & Maximiliano Malite<br />

A tabela 2.1 apresenta as propriedades mecânicas de algumas ligas de alumínio<br />

e a tabela 2.2 as propriedades físicas das ligas de alumínio empregadas em projeto.<br />

Tabela 2.2 - Propriedades físicas das ligas de alumínio empregadas em projeto.<br />

PROPRIEDADES FÍSICAS<br />

VALOR<br />

módulo de elasticidade<br />

70.000 MPa<br />

módulo de deformação transversal 26.300 MPa<br />

coeficiente de Poisson 0,33<br />

densidade 2700 kg/m 3<br />

coeficiente de dilatação térmica 23,9x10 -6 / o C<br />

3 BARRAS SUBMETIDAS À TRAÇÃO<br />

A especificação da AA estabelece que a tensão calculada com base na área<br />

líquida não deve ultrapassar os seguintes valores admissíveis:<br />

f<br />

ty<br />

(FS)<br />

y<br />

e<br />

f<br />

tu<br />

(k<br />

t)(FS)<br />

u (3.1)<br />

Onde:<br />

(FS)y - fator de segurança no escoamento, igual a 1,65,<br />

(FS)u - fator de segurança na ruptura, igual a 1,95 e<br />

kt - coeficiente de modificação do fator de segurança sendo igual a 1,0 para a maioria<br />

das ligas, exceto para a liga 2014-T6 cujo valor é igual a 1,25.<br />

Observa-se que autores como KISSEL & FERRY (1995) analisam o<br />

escoamento admitindo a seção bruta da barra ao contrário da norma da AA que não<br />

reconhece este fenômeno.<br />

A determinação da resistência de barras tracionadas em alumínio, descrita na<br />

norma da AA, é similar à determinação da resistência de barras tracionadas em aço<br />

estabelecida no AISC-ASD (1989).<br />

As considerações apresentadas pela AA com relação à área líquida efetiva de<br />

perfis parcialmente conectados, juntamente com as considerações de MARSH (1983) e<br />

as especificações do AISC-ASD (1989) podem ser resumidas em um coeficiente que<br />

multiplica a área líquida da seção transversal (Ct), que estão apresentados na tabela 3.1.<br />

Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, v. 10, n. 46, p. 1-31, 2008

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