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contado da respectiva emissão: 1 - ato concessório aditivo, emitido em decorrência da prorrogação do prazo de validade originalmente estipulado; 2 - novo ato concessório, resultante da transferência dos saldos de insumos importados ao abrigo de ato concessório original e ainda não aplicados em mercadorias exportadas; IV - considera-se: a) empregada no processo de industrialização, a mercadoria que for integralmente incorporada ao produto a ser exportado; b) consumida, a mercadoria que for utilizada diretamente no processo de industrialização, na finalidade que lhe é própria, sem implicar sua integração ao produto a ser exportado; V - não se aplica: a) às operações com combustíveis, e energia elétrica e térmica; b) a operações nas quais participem estabelecimentos localizados em unidades da Federação distintas; VI - nas operações que resultem em saídas, inclusive com a finalidade de exportação, de produtos resultantes da industrialização de matérias-primas ou insumos importados, tal circunstância deverá ser informada na respectiva nota fiscal, consignando-se, também, o número do correspondente ato concessório do regime de “drawback”. § 3º Relativamente ao disposto no inciso XCI e no § 2º deste artigo: I - aplica-se, no que couber, às importações do PROEX/SUFRAMA; II - a inobservância das disposições neles estipuladas acarretará a exigência do ICMS devido na importação e nas saídas dos produtos industrializados, resultando na descaracterização do benefício ali previsto, devendo o imposto correspondente ser recolhido com multa e demais acréscimos legais, calculados a partir da data da entrada do produto importado no estabelecimento ou do seu recebimento, ou, no caso das saídas dos produtos industrializados, a partir do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido, caso a operação não fosse realizada com a isenção. CAPÍTULO VII DA REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO Art. 266. É reduzida a base de cálculo, podendo ser mantido integralmente o crédito fiscal relativo às entradas e aos serviços tomados vinculados a essas operações: I - das operações com máquinas, aparelhos e equipamentos: a) relacionados no Anexo I do Conv. ICMS 52/91, de forma que a carga tributária seja equivalente a 8,80 % (oito inteiros e oitenta centésimos por cento); b) relacionados no anexo II do Conv. ICMS 52/91, de forma que a carga tributária seja equivalente a 5,60 % (cinco inteiros e sessenta centésimos por cento), exceto nas saídas interestaduais destinadas a contribuinte, cuja redução será de forma que a carga tributária seja equivalente a 7,0 % (sete por cento);
II - das operações internas com ferros e aços não planos, relacionados a seguir e no Conv. ICMS 33/96, de forma que a incidência do imposto resulte numa carga tributária de 12% (doze por cento) sobre o valor da operação: Nota: A redação atual do inciso II do art. 266 foi dada pela Alteração nº 2 (Decreto nº 13.945, de 23/04/12, DOE de 24/04/12), efeitos a partir de 01/04/12 (Redação anterior sem efeitos). a) fios de ferros ou aços não ligados - NCM 7217; b) arame farpado, de ferro ou aço; arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos dos utilizados em cercas - NCM 7313; c) grades e redes soldadas no ponto de interseção galvanizadas - NCM 7314.31; NCM 7314.4; d) telas metálicas, grades e redes galvanizadas, recoberto de plásticos e outros - e) obras de fios de ferro ou aço - NCM 7326.2; f) tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos de fios curvados, ondulados ou biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça de outra matéria, exceto cobre - 7317; Nota: A alínea "f" foi acrescentada ao inciso II do caput do art. 266 pela Alteração nº 3 (Decreto nº 13.966, de 04/05/12, DOE de 05 e 06/05/12), efeitos a partir de 01/04/12. Retificada a data de entrada em vigor pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12. III - nas saídas interestaduais dos insumos agropecuários relacionados no Conv. ICMS 100/97, na forma e condições estabelecidas no acordo interestadual, sendo que, a manutenção integral do crédito fiscal somente se aplica às entradas em estabelecimento industrial das matériasprimas, produtos intermediários, materiais de embalagem e demais insumos utilizados na fabricação daqueles produtos; IV - em 5,4653% (cinco inteiros e quatro mil, seiscentos e cinquenta e três décimos de milésimos por cento), nas operações interestaduais realizadas até a vigência da Lei Federal nº 10.485/02, com os produtos relacionados no Anexo I do Conv. ICMS 133/02, efetuadas por estabelecimento fabricante ou importador, relativa à operação própria, em que a receita bruta decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento das contribuições para o PIS/PASEP e para a COFINS, pelo regime de cobrança monofásica, considerando as alíquotas de 1,47% (um inteiro e quarenta e sete centésimos por cento) e 6,79% (seis inteiros e setenta e nove centésimos por cento), respectivamente, nos termos da Lei acima citada, observado o seguinte: a) no documento fiscal que acobertar as operações deverá, além das demais indicações previstas na legislação tributária: 1 - conter a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da NBM/SH; 2 - constar no campo “Informações Complementares” a expressão “Base de Cálculo com dedução do PIS COFINS - Conv. ICMS 133/02”; b) o disposto neste inciso não se aplica às seguintes hipóteses: 1 - transferência para outro estabelecimento do fabricante ou importador; 2 - saída com destino à industrialização;
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II - das operações internas com ferros e aços não planos, relacionados a seguir e no<br />
Conv. ICMS 33/96, de forma que a incidência do imposto resulte numa carga tributária de 12%<br />
(doze por cento) sobre o valor da operação:<br />
Nota: A redação atual do inciso II do art. 266 foi dada pela Alteração nº 2 (Decreto nº 13.945, de<br />
23/04/12, DOE de 24/04/12), efeitos a partir de 01/04/12 (Redação anterior sem efeitos).<br />
a) fios de ferros ou aços não ligados - NCM 7217;<br />
b) arame farpado, de ferro ou aço; arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de<br />
ferro ou aço, dos tipos dos utilizados em cercas - NCM 7313;<br />
c) grades e redes soldadas no ponto de interseção galvanizadas - NCM 7314.31;<br />
NCM 7314.4;<br />
d) telas metálicas, grades e redes galvanizadas, recoberto de plásticos e outros -<br />
e) obras de fios de ferro ou aço - NCM 7326.2;<br />
f) tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos de fios curvados, ondulados ou<br />
biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça de outra<br />
matéria, exceto cobre - 7317;<br />
Nota: A alínea "f" foi acrescentada ao inciso II do caput do art. 266 pela Alteração nº 3 (Decreto nº<br />
13.966, de 04/05/12, DOE de 05 e 06/05/12), efeitos a partir de 01/04/12.<br />
Retificada a data de entrada em vigor pelo Decreto nº 14.033, de 15/06/12, DOE de 16 e 17/06/12.<br />
III - nas saídas interestaduais dos insumos agropecuários relacionados no Conv.<br />
ICMS 100/97, na forma e condições estabelecidas no acordo interestadual, sendo que, a manutenção<br />
integral do crédito fiscal somente se aplica às entradas em estabelecimento industrial das matériasprimas,<br />
produtos intermediários, materiais de embalagem e demais insumos utilizados na fabricação<br />
daqueles produtos;<br />
IV - em 5,4653% (cinco inteiros e quatro mil, seiscentos e cinquenta e três décimos<br />
de milésimos por cento), nas operações interestaduais realizadas até a vigência da Lei Federal nº<br />
10.485/02, com os produtos relacionados no Anexo I do Conv. ICMS 133/02, efetuadas por<br />
estabelecimento fabricante ou importador, relativa à operação própria, em que a receita bruta<br />
decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento das contribuições para o<br />
PIS/PASEP e para a COFINS, pelo regime de cobrança monofásica, considerando as alíquotas de<br />
1,47% (um inteiro e quarenta e sete centésimos por cento) e 6,79% (seis inteiros e setenta e nove<br />
centésimos por cento), respectivamente, nos termos da Lei acima citada, observado o seguinte:<br />
a) no documento fiscal que acobertar as operações deverá, além das demais<br />
indicações previstas na legislação tributária:<br />
1 - conter a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da NBM/SH;<br />
2 - constar no campo “Informações Complementares” a expressão “Base de Cálculo<br />
com dedução do PIS COFINS - Conv. ICMS 133/02”;<br />
b) o disposto neste inciso não se aplica às seguintes hipóteses:<br />
1 - transferência para outro estabelecimento do fabricante ou importador;<br />
2 - saída com destino à industrialização;