O DESEMPENHO DA ECONOMIA BAIANA - Sefaz BA
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Diante das determinações da EC nº. 62, o Estado da Bahia<br />
instituiu o Decreto nº. 11.995, de 5 de março de 2010, optando<br />
por quitar a dívida em 15 anos, pagando no primeiro<br />
ano (2010) o equivalente a 1/15 do estoque de precatórios,<br />
que representa cerca de R$ 1,3 bilhão, conforme demonstrativo<br />
encaminhado pelo Tribunal de Justiça com os<br />
valores consolidados de todos os Tribunais.<br />
Desta forma, em 2010, o pagamento de precatórios totalizou<br />
cerca de R$ 100 milhões, efetuados por meio de depósito<br />
nas contas abertas pelo Tribunal de Justiça da Bahia,<br />
responsável pela definição dos credores a terem suas dívidas<br />
quitadas.<br />
Destaques – Entre os acordos firmados pelo núcleo de conciliação<br />
merecem destaque as negociações estabelecidas para quitar<br />
precatórios alimentícios junto ao Departamento de Infraestrutura<br />
de Transportes da Bahia – Derba, no valor de R$ 37,9 milhões,<br />
à Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc, no valor<br />
de R$ 70,9 mil, e à Administração Direta, com um montante<br />
superior a R$ 100 milhões. Todos estes acordos foram firmados<br />
com o Tribunal de Justiça da Bahia.<br />
Já com o Tribunal Regional do Trabalho, vale ressaltar as decisões<br />
homologadas para pagamento de precatórios da Uesc, no<br />
valor de R$ 235,8 mil, da Superintendência de Desenvolvimento<br />
Industrial e Comercial – Sudic, no valor de R$ 4,6 milhões,<br />
e, ainda, os acordos para quitar R$ 45,3 milhões de dívidas do<br />
antigo Instituto de Pesos e Medidas da Bahia e R$ 115 mil para<br />
equacionar precatórios dos servidores do Instituto de Radiodifusão<br />
do Estado da Bahia – Irdeb.<br />
A concretização desses acordos demonstra o empenho do governo<br />
estadual em resolver suas pendências financeiras e judiciais,<br />
resgatando a credibilidade dos negócios realizados pelo<br />
Estado e proporcionando tranqüilidade e transparência na relação<br />
entre os poderes Executivo e Judiciário, rompendo a tradição<br />
de descaso perante as decisões judiciais na Bahia.<br />
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