Clique aqui para acessar a Minuta do Manual de Encerramento
Clique aqui para acessar a Minuta do Manual de Encerramento
Clique aqui para acessar a Minuta do Manual de Encerramento
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
MINUTA DO MANUAL DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO<br />
_________________________________________________________________________________________________<br />
1. Como ocorrerá o cancelamento <strong>do</strong>s restos a pagar não processa<strong>do</strong>s ?<br />
Os Restos a Pagar não processa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>verão ser liquida<strong>do</strong>s no exercício<br />
subseqüente. Caso a Unida<strong>de</strong> entenda que o valor inscrito não apresente<br />
consistência, ou algum fator jurídico indique situação <strong>de</strong> nulida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa<br />
<strong>de</strong>spesa, os valores registra<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>rão ser cancela<strong>do</strong>s no SICOF utilizan<strong>do</strong> a<br />
Rotina 4 – Execução Financeira, Cancelamento <strong>de</strong> Restos a Pagar.<br />
O registro <strong>do</strong> cancelamento <strong>de</strong> Restos a Pagar Não-Processa<strong>do</strong>s é feito em<br />
contrapartida <strong>de</strong> Variação Ativa. Trata-se apenas <strong>de</strong> restabelecimento <strong>de</strong><br />
sal<strong>do</strong> <strong>de</strong> disponibilida<strong>de</strong> comprometida referente às receitas arrecadadas em<br />
exercício anterior. Portanto, tal cancelamento não po<strong>de</strong>rá ser utiliza<strong>do</strong> como<br />
Receita.<br />
2. Qual a diferença entre as classificações: 1311.00.00 – Aluguéis e<br />
1333.01.00 – Receita <strong>de</strong> Concessão <strong>de</strong> Direito Real <strong>de</strong> Uso <strong>de</strong> Área Pública?<br />
O <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Receitas Públicas da Secretaria <strong>do</strong> Tesouro Nacional – STN dispõe<br />
que <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o Decreto-Lei nº 271/1967, concessão <strong>de</strong> direito real <strong>de</strong><br />
uso, é o contrato pelo qual a Administração transfere o uso, remunera<strong>do</strong> ou<br />
gratuito, <strong>de</strong> terreno público a particular, <strong>para</strong> fins específicos <strong>de</strong> urbanização,<br />
industrialização, edificação, cultivo ou outra utilização <strong>de</strong> interesse social,<br />
exigin<strong>do</strong> licitação prévia. Aluguéis, conforme a Lei 8.666/1993, incluem-se<br />
entre os exemplos <strong>de</strong> serviços, ou seja, ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>stinadas a obter<br />
<strong>de</strong>terminada utilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interesse <strong>para</strong> a Administração, sen<strong>do</strong> formaliza<strong>do</strong>s<br />
por contrato administrativo.<br />
3. Como distinguir se uma <strong>de</strong>terminada <strong>de</strong>spesa constitui operação <strong>de</strong><br />
crédito?<br />
Operações <strong>de</strong> crédito são receitas <strong>de</strong>correntes da colocação <strong>de</strong> títulos<br />
públicos ou <strong>de</strong> empréstimos obti<strong>do</strong>s junto a entida<strong>de</strong>s estatais ou particulares<br />
internas ou externas. A LRF diz que o montante das receitas <strong>de</strong> operações <strong>de</strong><br />
crédito não po<strong>de</strong>m ser superiores às <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> capital. Essa é a chamada<br />
REGRA DE OURO.<br />
Página 160 <strong>de</strong> 179