Revista Securitas Edição 73.pdf
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ÍNDICE / FICHA TÉCNICA<br />
Nesta Edição<br />
03 EDITORIAL<br />
NACIONAL<br />
04 Homenagem a Colaboradores<br />
MENSAGEM<br />
05 Confiança Assente no Carácter e na Competência<br />
ENTREVISTA<br />
07 Luís Posadas: Defende Inovação como Estratégia<br />
NACIONAL<br />
10 Novo Departamento de Tecnologia e Inovação<br />
SEGURANÇA ELECTRÓNICA<br />
13 <strong>Securitas</strong> Tornou-se Recentemente Associada da<br />
APSEI<br />
NACIONAL<br />
14 Avaliação de Risco e Auditorias de Segurança<br />
CLIENTES<br />
15 Marina de Lagos com <strong>Securitas</strong> Há 17 Anos<br />
19 Resitejo Opta pela <strong>Securitas</strong><br />
23 Fujitsu Há 15 Anos com <strong>Securitas</strong><br />
26 <strong>Securitas</strong> no Portugal Masters 2011, no Algarve<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
29 Quem faz a diferença<br />
NACIONAL<br />
38 Projecto INOVA SECURITAS<br />
39 Novos Contratos<br />
43 Marca <strong>Securitas</strong> Distinguida pelo Mercado!<br />
INTERNACIONAL<br />
44 <strong>Securitas</strong> Ganha 32 Aeroportos no Canadá<br />
45 Grupo <strong>Securitas</strong> em Expansão<br />
EVENTOS<br />
Capa: Filipe Tavares, Ana Silva e Carla Ferreira na nova<br />
Central Receptora de Alarmes da <strong>Securitas</strong><br />
FICHA TÉCNICA<br />
<strong>Revista</strong> <strong>Securitas</strong> Portugal<br />
PROPRIEDADE<br />
<strong>Securitas</strong> - Serviços e Tecnologia<br />
de Segurança S.A.<br />
SEDE<br />
Rua Rodrigues Lobo, n.º 2<br />
Edifício <strong>Securitas</strong><br />
2799-553 Linda-a-Velha<br />
EDIÇÃO<br />
Direcção de Marketing<br />
DIRECTOR<br />
Firmino Fonseca<br />
DESIGN, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO<br />
E ACOMPANHAMENTO GRÁFICO<br />
RH Positivo ©<br />
www.rhpositivo.pt<br />
IMPRESSÃO E ACABAMENTO<br />
Multitema - Partners for Printing<br />
FOTOGRAFIA<br />
José Oliveira Ribeiro<br />
TIRAGEM<br />
9.500 exemplares<br />
PERIODICIDADE<br />
Semestral<br />
DISTRIBUIÇÃO<br />
Gratuita aos Colaboradores da <strong>Securitas</strong> e a Clientes<br />
www.securitas.pt<br />
Alvarás:<br />
MAI, N.º 22A (2004.11.25);<br />
N.º 22B e C (1999.03.04);<br />
N.º 22D (2001.02.07).<br />
Durante o ano de 2011, a <strong>Securitas</strong> Portugal, que celebrou 45 anos<br />
de presença no País, foi confrontada com muitos desafios que, na sua<br />
maioria, conseguiu vencer. O esforço de todos os Colaboradores foi<br />
compensado pelos resultados alcançados em várias frentes, nomeadamente<br />
na dinâmica comercial que potenciou novos negócios, na<br />
manutenção da liderança de mercado nos Serviços de Vigilância Humana,<br />
e na afirmação clara de liderança do conhecimento no sector<br />
da Segurança Privada em Portugal.<br />
A capacidade e a flexibilidade da <strong>Securitas</strong> em encontrar soluções de segurança para diferentes<br />
necessidades são reveladas pelos testemunhos de alguns Clientes, que tivemos oportunidade<br />
de entrevistar.<br />
Paralelamente, o apreço manifestado em relação aos nossos serviços, na pessoa dos nossos<br />
Vigilantes, é verdadeiramente gratificante. Sempre tivémos como objectivo estar na vanguarda<br />
no que respeita à qualidade dos serviços que prestamos, e essa posição, alcançada e confirmada<br />
regularmente nas auditorias de satisfação efectuadas junto dos nossos Clientes, mantém-se<br />
como factor estratégico do nosso sucesso como empresa.<br />
A <strong>Securitas</strong> Portugal, depois de um perído em que recorreu ao outsourcing de serviços para a<br />
componente de Segurança Electrónica complementar dos seus Serviços de Vigilância, decidiu<br />
agora criar a sua própria estrutura para responder às expectativas dos seus Clientes. Esta opção<br />
vai permitir que estes possam beneficiar de um único interlocutor para todas as suas necessidades<br />
de segurança. Nasce assim o Departamento de Tecnologia e Inovação, que alargará a oferta<br />
de serviços da <strong>Securitas</strong> em Portugal.<br />
Nesta edição, incluímos uma entrevista a Luís Posadas, recentemente nomeado Presidente da<br />
nova Divisão Ibero-América, que nos oferece a sua visão e perspectivas para o desenvolvimento<br />
futuro do negócio.<br />
Não poderíamos deixar de fazer referência ao Projecto Inova <strong>Securitas</strong>, lançado em Outubro,<br />
aberto a todos os Colaboradores da <strong>Securitas</strong> em Portugal. Este Projecto vem no seguimento da<br />
Conferência do Grupo <strong>Securitas</strong>, realizada em Maio passado em Portugal, que contou com 270<br />
participantes de 45 países e cujo lema foi “Uma Cultura de Inovação Ainda Mais Forte”. A aposta<br />
do Grupo vai no sentido de potenciar, de forma concreta, o desenvolvimento de conceitos inovadores<br />
que contribuam para abrir novas janelas de oportunidade no futuro.<br />
Gostaria de, nesta oportunidade, desejar a todos os Colaboradores e Clientes um Santo Natal e<br />
um Bom Ano de 2012!<br />
EDITORIAL<br />
46<br />
46<br />
<strong>Securitas</strong> Patrocina Corrida Sempre Mulher<br />
Ajudar a Liga Portuguesa Contra o Cancro<br />
Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da<br />
<strong>Securitas</strong> - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.<br />
Firmino Fonseca<br />
Director de Marketing<br />
02 03<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL
NACIONAL<br />
Homenagem a Colaboradores<br />
A <strong>Securitas</strong> Portugal presta reconhecimento e homenagem<br />
conjunta aos seus Colaboradores que,<br />
em cada ano, completam 25, 30, 35 e 40 anos de<br />
serviço. Também os Colaboradores que atingem<br />
20 anos de dedicação à empresa são homenageados,<br />
neste caso nas respectivas Filiais.<br />
Neste ano de 2011, são 75 os Colaboradores a<br />
quem a cerimónia de homenagem é destinada.<br />
Deixamos aqui os seus nomes, expressando o agradecimento<br />
da <strong>Securitas</strong> pela sua contribuição para<br />
o crescimento e consolidação da empresa, ao longo<br />
destes anos em que têm prestado serviço.<br />
Confiança Assente no<br />
Carácter e na Competência<br />
MENSAGEM<br />
25 ANOS DE SERVIÇO<br />
Maria Vitória Martinho A. Estrela Torres, José Matos Ferreira, Arlindo Eleutério Silva,<br />
Alfredo José Marques Alves, António José Costa Esteves, José Luis Dias Neves,<br />
Rogério António Pinela, José Alberico Franca Gomes, Luis Manuel Felino Barbosa,<br />
Orlando Jorge Cruz Godinho, Norberto Jesus Freitas, Vitor Manuel Lopes Jorge,<br />
Berta Sabrosa Cruz Alves, Paulo Renato Santos Constantino, José Jorge Sanches,<br />
Luis Filipe Costa Pereira Silva, Belmiro Durbeck Bruno, Amândio Simão Lopes Vicente,<br />
Francisco António Barreto Valadas, Alberto Henrique Fernandes, João Manuel Coimbra Delgado Silva,<br />
José Joaquim Pereira Pena, Francisco Xavier Matos S. S. Pereira, Francisco José Mendes Amaral,<br />
Firmino Lopes Costa Nunes Fonseca, Humberto José Silva Augusto, Teresa Maria R. F. Esteves Alves,<br />
Alberto Paiva Correia, Fernando José Teixeira Morais, José Eduardo Martins Barbosa,<br />
António Silva Mendes, Rui Paulo Silva Araújo, Delfim António Lopes Machado, Augusto Dias Ribeiro,<br />
Maria Isabel Silva Novo, Manuel Martins Pires Nujo, Ana Paula Rodrigues Martinho,<br />
Francisco Manuel Pires Canto, Alfredo Sousa Mota, Amélia Cristina Simões Lopes,<br />
Francisco Manuel Neves Wahnon, José Joaquim Silva Fernandes<br />
30 ANOS DE SERVIÇO<br />
No contexto socioeconómico que atravessamos, transmitir uma mensagem de optimismo torna-se uma<br />
tarefa árdua e de extrema complexidade emocional, principalmente tendo em conta que, nos últimos<br />
anos, a realidade se tem caracterizado pela existência permanente de cenários relevantes de dificuldade<br />
em todos os domínios, com impacto em toda a sociedade e, consequentemente, em todas as actividades<br />
económicas.<br />
Ao nível de resultados, o exercício económico de<br />
2011 vai terminar com uma ligeira contracção em<br />
termos de volume de vendas, acompanhado de uma<br />
quebra nas margens operacionais, prevendo-se, para<br />
2012, uma forte redução no volume de facturação,<br />
face à necessidade evidenciada por todos os agentes<br />
económicos em se reajustarem e acomodarem as<br />
condições orçamentais restritivas actuais.<br />
Neste enquadramento, numa perspectiva de definição<br />
de um rumo consistente de sucesso, qual deverá<br />
ser a nossa estratégia de futuro? No nosso entendimento,<br />
teremos precisamente de dar continuidade<br />
à estratégia actual que, na nossa opinião, é a única<br />
possível, no sentido de manter uma performance<br />
saudável da empresa, contribuindo activamente para<br />
o encontro de soluções eficientes e competitivas<br />
para os nossos Clientes.<br />
Fernando Jesus Peres, Ana Graciela Carvão Andrade Lima, Stelio Henriques Amaral Osório,<br />
Carlos Armando Correia Neves, Agostinho Jesus Silva Gonçalves, José Filipe Vestias Palhinhas,<br />
Francisco José Cochicho Pelaio, Carlos Alberto Pinto Santos Portugal,<br />
Manuel José Fernandes Pimenta Morais, José Adelino Ribeiro Lopes,<br />
Joaquim Branco Gamas Silva, Manuel Nicolau Coutinho, José António<br />
Miranda Leandro, Joaquim Silva Pereira, José Pereira Costa, Manuel Martins Gomes Vilaça,<br />
Francisco Mendes Gonçalves, Diaquino Cardoso Guerra Resende, Maria Adelaide Fernandes Leite,<br />
Manuel Boaventura Araújo, Fernando Florêncio Pinheiro Matos, Orlando Silva Sá,<br />
Francisco Marques Almeida, José Carlos Gonçalves Gil, Rui Fernando Jardim,<br />
Dora Maria Gouveia Silva Nóbrega, Avelino Martins Pacheco<br />
Teremos de continuar a dinamizar a nossa estratégia<br />
de especialização e procura permanente em acrescentar<br />
valor aos nossos serviços, promovendo a<br />
introdução de tecnologia nas nossas soluções, por<br />
forma a conseguirmos, em simultâneo, satisfazer as<br />
necessidades dos nossos Clientes, através de um<br />
serviço especializado ajustado às necessidades de<br />
segurança, com um custo que se adapte às exigências<br />
de redução orçamental.<br />
35 ANOS DE SERVIÇO<br />
Isabel Maria Costa Alves Araújo Ferreira, Armando Barata Gonçalves,<br />
António José Varela Rijo, Carlos Alberto Velosa Alves, Manuel Neves Acúrcio<br />
40 ANOS DE SERVIÇO<br />
João Rodrigues Gonçalves<br />
Jorge Couto, Administrador-Delegado<br />
Ao longo dos artigos desta revista teremos oportunidade<br />
de conhecer alguns dos projectos em desenvolvimento,<br />
que suportam a execução da nossa<br />
estratégia e promovem o nosso modelo de negócio.<br />
Deste modo, não vou neste espaço repetir-me com<br />
as mesmas referências, preferindo, em alternativa,<br />
partilhar convosco a mensagem de um livro do autor<br />
Stephen M.R. Covey “The Speed of Trust” que, na<br />
04 05<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL
MENSAGEM<br />
base, comunga dos mesmos princípios defendidos<br />
pela <strong>Securitas</strong> através dos seus Valores (Our<br />
Values).<br />
A conclusão deste livro é que a Confiança é um<br />
catalisador no mundo dos negócios e da vida particular<br />
e colectiva, reunindo dois aspectos fundamentais,<br />
o Carácter e a Competência.<br />
Deste livro poderemos extrair um conjunto de ideias<br />
muito interessantes e que, no meu entendimento,<br />
concorrem fortemente para a complementaridade<br />
que necessitamos de agrupar à nossa estratégia de<br />
negócio e que, no essencial, está relacionado com<br />
comportamentos. Permitam-me enumerar 13 comportamentos<br />
abordados no livro, que devem pautar<br />
o nosso dia-a-dia;<br />
1. Falar honestamente<br />
2. Mostrar respeito<br />
3. Agir com transparência<br />
4. Corrigir os erros<br />
5. Ser leal<br />
6. Criar resultados<br />
7. Melhorar continuamente<br />
8. Enfrentar a realidade<br />
9. Clarificar expectativas<br />
10. Assumir as responsabilidades<br />
11. Escutar primeiro<br />
12. Respeitar os compromissos<br />
13. Expandir a confiança<br />
Termino com um manifesto de confiança no profissionalismo<br />
e dedicação de todos os Colegas que<br />
representam esta grande organização, confiante<br />
de que juntos vamos ultrapassar, com sucesso, as<br />
dificuldades de mercado e que, passada a crise,<br />
seremos ainda mais fortes.<br />
Votos de um Feliz Natal e um Bom Ano de 2012.<br />
Jorge Couto<br />
Administrador-Delegado<br />
Luís Posadas: Defende<br />
Inovação como Estratégia<br />
Formado em Direito pela Universidade Complutense de Madrid, Luís Posadas está na <strong>Securitas</strong> Espanha<br />
desde 1995. Em 2000, foi nomeado Country President para a Divisão de Serviços de Segurança em<br />
Espanha, tendo sido, entre 2003 e 2005, responsável pelas operações do Grupo na Europa do Sul. A partir<br />
de 2006, foi nomeado Presidente da Divisão de Serviços de Segurança da América Latina, tendo, em<br />
2011, assumido as funções de Presidente da Divisão de Serviços de Segurança Ibero-América.<br />
Trocámos impressões com Luís Posadas sobre a<br />
actividade da Segurança Privada e sobre os desenvolvimentos<br />
mais recentes do Grupo <strong>Securitas</strong>,<br />
nomeadamente a criação da nova Divisão Ibero-<br />
-América.<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal - Ao longo dos anos, a <strong>Securitas</strong><br />
tem seguido o caminho da especialização<br />
nos serviços que oferece aos vários segmentos<br />
de mercado. Somos realmente diferentes, nesta<br />
frente?<br />
Luís Posadas - Certamente que sim! Na <strong>Securitas</strong><br />
sabemos que a liderança não é apenas ser o maior!<br />
Assim sendo, um dos factores que tem diferenciado<br />
a <strong>Securitas</strong> da concorrência é a proximidade ao<br />
Cliente, e nós temos sempre dado especial atenção<br />
às suas necessidades.<br />
Na minha opinião, este facto é benéfico para ambos<br />
os lados, uma vez que aprendemos quais as reais<br />
necessidades de segurança do Cliente, o que faz<br />
com que encontremos uma solução de segurança<br />
adaptada ao seu negócio, conjuntura e, evidentemente,<br />
ao seu segmento de actividade.<br />
Devido a esta preocupação e tendência, seguida ao<br />
longo de vários anos, conseguimos chegar ao actual<br />
estágio de especialização em vários segmentos de<br />
mercado. Actualmente, um terço das nossas vendas<br />
é proveniente de segmentos de Clientes em que nos<br />
especializámos.<br />
De qualquer maneira, convém referir que a especialização<br />
é somente um dos vários factores que,<br />
na minha opinião, diferenciam a <strong>Securitas</strong>. A isto há<br />
que acrescentar a nossa estrutura horizontal, a nossa<br />
longa experiência (daí a nossa máxima ”Líderes no<br />
Conhecimento da Segurança”) e a importância que<br />
estrategicamente estamos a dar à Inovação.<br />
ENTREVISTA<br />
Luís Posadas, Presidente da Divisão de Serviços de Segurança<br />
Ibero-América<br />
06 SECURITAS<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
PORTUGAL 07
SP - Qual a importância que atribui ao factor<br />
humano e à formação, no contexto da <strong>Securitas</strong>?<br />
nas melhores práticas para benefício dos nossos<br />
Clientes e Colaboradores.<br />
ENTREVISTA<br />
LP - O factor humano é primordial em qualquer projecto,<br />
no entanto, no caso da segurança privada, os<br />
Colaboradores são a força motriz da empresa.<br />
O negócio da Vigilância não se pode compreender<br />
sem atribuir o devido valor ao trabalho do Vigilante,<br />
que é quem realmente dá a cara nas instalações do<br />
Cliente e que, em muitas ocasiões, é também a própria<br />
imagem do Cliente.<br />
Basta pensar no grande número de empresas ou<br />
instituições onde a primeira pessoa que recebe os<br />
Visitantes, é um Vigilante.<br />
O essencial é ter Colaboradores que pratiquem os<br />
nossos Valores - Integridade, Vigilância e Serviço - e<br />
isto consegue-se contratando os melhores e apostando<br />
na formação adequada.<br />
Na nossa Empresa, o gasto com a formação está<br />
acima dos 10% da facturação. Creio que isto dá uma<br />
ideia da importância que atribuímos a este assunto.<br />
Os objectivos são fazer com que os Colaboradores se<br />
sintam bem no local onde estão a trabalhar, permitir<br />
que tenham oportunidades de progressão na carreira<br />
na <strong>Securitas</strong> e, não tenho nenhuma dúvida, que a formação<br />
é essencial para continuar pelo bom caminho.<br />
SP - Qual o papel que a tecnologia deve ter na<br />
oferta de soluções de segurança?<br />
LP - Um papel muito destacado, sem dúvida! Como<br />
é sabido, na <strong>Securitas</strong> estamos a fazer uma grande<br />
aposta na tecnologia.<br />
Na verdade, o último Investor Day, que teve lugar<br />
em Setembro, em Londres, teve como título “Uma<br />
Forte Cultura de Inovação e Tecnologia”. Não se trata<br />
apenas de integrar os serviços de vigilância com os<br />
sistemas técnicos, pois isto é algo que se está a fazer<br />
no sector há muito tempo. No nosso caso, trata-se<br />
de criar soluções globais de segurança que proporcionam<br />
ao Cliente o serviço adequado às suas reais<br />
necessidades. Para isso, contamos com a vigilância<br />
especializada, as soluções técnicas e os serviços de<br />
consultadoria. Todos estes factores, em conjunto e<br />
na medida certa, oferecem as premissas para oferecer<br />
soluções optimizadas a cada Cliente.<br />
SP - A <strong>Securitas</strong> tem vindo a expandir a sua<br />
actividade na América Latina, estando já presente<br />
em sete países: Argentina, Chile, Colômbia,<br />
Costa Rica, Equador, Peru e Uruguai. Que avaliação<br />
faz desta presença e do trabalho que tem<br />
vindo a ser desenvolvido nestes mercados?<br />
LP - Actualmente a Divisão Ibero-América é aquela<br />
que apresenta um maior crescimento dentro do Grupo<br />
<strong>Securitas</strong>. É lógico, já que o sector da segurança<br />
privada está em fase de crescimento e expansão.<br />
No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela<br />
<strong>Securitas</strong> nestes mercados, na minha opinião, estamos<br />
a conseguir construir um modelo de sucesso,<br />
baseado na partilha dos nossos conhecimentos e<br />
SP - Recentemente foi nomeado Presidente da<br />
nova Divisão Ibero-América que, para além dos<br />
sete países da América Latina, inclui ainda Espanha<br />
e Portugal. Porque decidiu o Grupo <strong>Securitas</strong><br />
criar esta Divisão? Como encara este desafio e<br />
quais as previsões que gostaria de adiantar sobre<br />
os negócios desta nova Divisão?<br />
LP - Não queremos perder de vista os nossos Clientes<br />
e o certo é que os grandes Clientes que temos,<br />
tanto em Portugal como em Espanha, têm importantes<br />
interesses empresariais na América do Sul. A<br />
ideia principal é poder estar onde estão os nossos<br />
Clientes. Daí a criação desta nova Divisão, com a qual<br />
o Grupo pretende optimizar sinergias existentes entre<br />
a Península Ibérica e a Ibero Americana, uma vez<br />
que o volume de negócios desta área se mostrou<br />
suficiente para estabelecer a terceira grande Divisão<br />
da <strong>Securitas</strong>, no mundo.<br />
Relativamente aos desafios que esta nova Divisão<br />
apresenta, a principal aposta é continuar a manter a<br />
liderança da <strong>Securitas</strong> nos locais onde estamos a trabalhar<br />
bem e conseguir ser líderes naqueles Países<br />
onde ainda não o somos. A Inovação e a Tecnologia<br />
têm muito a ver com este objectivo de crescimento.<br />
No seguimento desta estratégia, Portugal é uma<br />
peça chave por diferentes motivos. Em primeiro<br />
lugar, trata-se de um País maduro com grande<br />
experiência dentro do nosso Grupo, que pode<br />
transmitir um valioso conhecimento ao resto dos<br />
Países. Em segundo lugar, é uma boa plataforma,<br />
na qual os profissionais mais qualificados poderão<br />
ter oportunidades em novos mercados emergentes.<br />
E, por último, a maneira como Portugal conseguiu<br />
encontrar soluções para os Clientes sempre foi um<br />
exemplo dentro do Grupo, dentro da Europa e agora<br />
em conexão com os nossos projectos na Divisão<br />
Ibero-América .<br />
SP - Em termos gerais, como antevê o desenvolvimento<br />
do sector da Segurança Privada, num<br />
futuro próximo?<br />
LP - Em economias como a europeia e a norte americana<br />
ainda há margem para o crescimento. Como é<br />
lógico, nos mercados emergentes há mais margem<br />
de crescimento e, por isso, o Grupo iniciou já há<br />
algum tempo a estratégia de ir tomando posições<br />
nesses mercados.<br />
A tecnologia vai ter um papel muito importante no<br />
futuro, a curto prazo. As empresas que sejam capazes<br />
de criar soluções, utilizando todos os recursos<br />
que existem actualmente ao seu alcance, serão<br />
premiadas pelos Clientes. Refiro-me aos Recursos<br />
Humanos e Tecnológicos e a aplicar as tecnologias<br />
de comunicação existentes e colocá-las ao serviço<br />
da segurança privada. Temos de aproveitar tudo<br />
isto e criar um ambiente seguro, para que os nossos<br />
Clientes percebam que lhes oferecemos soluções<br />
com segurança.<br />
ENTREVISTA<br />
08<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 09
NACIONAL<br />
Novo Departamento<br />
de Tecnologia e Inovação<br />
A <strong>Securitas</strong> Portugal, depois de um período em que recorreu ao outsourcing de serviços para a componente<br />
de Segurança Electrónica, complementar dos seus Serviços de Vigilância, decidiu criar a sua própria<br />
estrutura para responder às expectativas dos seus Clientes e do mercado em geral.<br />
Nasce assim o Departamento de Tecnologia e Inovação,<br />
como elemento estratégico da oferta de serviços<br />
da <strong>Securitas</strong> em Portugal.<br />
Para conhecer melhor o que levou a <strong>Securitas</strong> a<br />
avançar neste sentido, trocámos impressões com o<br />
Eng.º Jorge Garção, responsável pelo Departamento<br />
agora criado.<br />
Tinhamos duas opções possíveis: por via da aquisição<br />
de empresas ou através do crescimento orgânico.<br />
Optámos pelo crescimento orgânico, porque<br />
pensamos que esta é a melhor forma de criar um<br />
Departamento sintonizado com o espirito e os<br />
valores da <strong>Securitas</strong>.<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal - Porque foi criado o Departamento<br />
de Tecnologia e Inovação, como parte<br />
integrante da estrutura da <strong>Securitas</strong>, e quais os<br />
objectivos inerentes a essa criação?<br />
Jorge Garção – Foi criado pelo facto da <strong>Securitas</strong><br />
ter sentido a necessidade de voltar a ter soluções<br />
próprias na área da Tecnologia e Inovação, principalmente<br />
por razões de competitividade.<br />
A <strong>Securitas</strong> já teve esta componente na sua estrutura.<br />
Por uma decisão estratégica, a nível internacional,<br />
a área tornou-se autónoma. Após esta separação,<br />
desenvolveu-se uma parceria que nos permitiu<br />
adicionar aos nossos serviços a componente tecnológica.<br />
Com o evoluir dos tempos, a necessidade de apresentarmos<br />
ao mercado soluções diferenciadoras foi<br />
aumentando, a ponto de estrategicamente sentirmos<br />
desejável incorporar de novo a valência técnica, como<br />
parte integrante das soluções oferecidas pela própria<br />
<strong>Securitas</strong>.<br />
Os objectivos deste novo Departamento são prestar<br />
um serviço de Assistência Técnica de qualidade<br />
aos Clientes <strong>Securitas</strong> que possuem sistemas de<br />
segurança electrónica, bem como procurar oferecerlhes<br />
soluções inovadoras suportadas por propostas<br />
diferenciadoras.<br />
Por outro lado, pretende-se desenvolver novos<br />
serviços no âmbito da actividade da CRA – Central<br />
Receptora de Alarmes, que adicionem valor à actividade<br />
dos nossos Clientes.<br />
SP - Quais os Sistemas de Segurança Electrónica<br />
que passarão a integrar as soluções disponibilizadas<br />
pela <strong>Securitas</strong>, e quais os Serviços que serão<br />
oferecidos aos Clientes?<br />
JG – As soluções de segurança electrónica disponibilizadas<br />
pela <strong>Securitas</strong> integram sistemas de quatro<br />
principais categorias: sistemas de vídeo vigilância<br />
(CCTV), sistemas automáticos de detecção de intrusão<br />
e controlo de acessos, e sistemas automáticos<br />
de detecção de incêndio.<br />
Serviços de Assistência Técnica, Serviços de Monitorização<br />
de Alarmes, Instalação de Novos Equipamentos<br />
fazem parte do leque da oferta a disponibilizar<br />
aos Clientes pelo Departamento de Tecnologia e<br />
Inovação.<br />
SP - Considera que essa oferta constituirá uma<br />
vantagem competitiva para a <strong>Securitas</strong>, relativamente<br />
à concorrência?<br />
JG – Certamente. Num mercado em que a competitividade<br />
pelo preço parece ser a única forma de<br />
distinguir propostas, no campo da Vigilância Humana,<br />
as empresas têm de criar soluções inovadoras<br />
que constituam um factor de diferenciação.<br />
Os sistemas de segurança electrónica integrados<br />
numa solução global, que inclui também a Vigilância<br />
Humana, resultam em melhorias de eficácia com benefícios<br />
mensuráveis, quer em termos de qualidade,<br />
quer em termos de custo.<br />
NACIONAL<br />
Eng.º Jorge Garção, Gestor do Departamento de Tecnologia e<br />
Inovação<br />
10 SECURITAS<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
PORTUGAL 11
Promover a Qualidade e o Sucesso<br />
Empresarial no Sector da Segurança<br />
<strong>Securitas</strong> Tornou-se<br />
Recentemente<br />
Associada da APSEI<br />
NACIONAL<br />
Técnico Daniel Rocha<br />
SP - Como irá funcionar o novo Departamento de<br />
Tecnologia e Inovação?<br />
JG - Este Departamento irá ser constituído por equipas<br />
técnicas deslocalizadas regionalmente, para uma<br />
maior proximidade com os Clientes e com a estrutura<br />
da Vigilância Humana, que vão apoiar e complementar,<br />
tendo, no entanto, uma liderança nacional que<br />
as unifica, a nível de serviços de suporte técnico, de<br />
apoio administrativo e de rentabilidade e controlo<br />
operacional.<br />
SP - O que podem os nossos Clientes da Vigilância<br />
Especializada e da Vigilância Mobile esperar<br />
da <strong>Securitas</strong>? Considera que o Departamento de<br />
Tecnologia e Inovação irá acrescentar valor na<br />
relação com os Clientes?<br />
JG – Podem esperar um serviço de qualidade, soluções<br />
com uma integração perfeita entre as componentes<br />
humana e tecnológica, soluções tecnicamente<br />
inovadoras com equipamentos state of the art, de<br />
elevada fiabilidade.<br />
Dos serviços da Central Receptora de Alarmes,<br />
os nossos Clientes podem esperar uma excelente<br />
capacidade de resposta, um atendimento próximo e<br />
eficaz, conducentes com a responsabilidade de um<br />
líder de mercado, que somos.<br />
Os benefícios para o Cliente são óbvios, nomeadamente<br />
no que respeita a ter um único interlocutor<br />
para as suas necessidades de segurança, que se<br />
responsabiliza por todas as vertentes da solução de<br />
segurança integrada.<br />
Tudo isto é sustentado pela marca <strong>Securitas</strong> que,<br />
desde há 45 anos, tem demonstrado ser um parceiro<br />
merecedor da confiança dos seus Clientes.<br />
A APSEI - Associação Portuguesa de Segurança<br />
Electrónica e de Protecção Incêndio nasceu da<br />
fusão, em 2006, de duas associações empresariais<br />
que foram fundadas no final da década de<br />
90: a ANEPI (Associação Nacional de Empresas<br />
de Protecção Contra Incêndio), que representava<br />
apenas as empresas com actividade na<br />
protecção contra incêndio (passiva e activa) e a<br />
ANESEL (Associação Nacional de Empresas e<br />
Segurança Electrónica). Em 2001, a associação<br />
contava com 19 associados, tendo crescido<br />
progressivamente até atingir as actuais 200<br />
empresas associadas.<br />
Como objectivos do seu trabalho contínuo, a<br />
APSEI procura estimular o desenvolvimento, o<br />
conhecimento e a adopção de normas, regulamentos<br />
e meios de fiscalização com vista à<br />
indispensável regulação do mercado da segurança<br />
em Portugal.<br />
Adoptando elevados critérios de qualidade, a<br />
APSEI contribui para a definição e aplicação de<br />
requisitos de qualificação dos profissionais da<br />
área da segurança electrónica e protecção contra<br />
incêndio, promovendo acções de formação<br />
profissional com o intuito de desenvolver as<br />
competências das empresas e respectivos técnicos.<br />
Com uma diversificada oferta formativa nas<br />
áreas da segurança contra incêndio em edifícios,<br />
segurança electrónica (security) e tecnologias<br />
de protecção contra incêndio, a APSEI tem-se<br />
afirmado como uma das principais entidades<br />
formadoras para estas áreas.<br />
No plano institucional, a APSEI colabora com<br />
os organismos, governamentais ou não, nas<br />
questões fundamentais para a regulação e qualificação<br />
do sector e para a criação do melhor quadro<br />
legal e normativo da Segurança em geral. Neste<br />
âmbito, a APSEI integra a Comissão de Acompanhamento<br />
da Implementação do Regime Jurídico de<br />
Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE), onde<br />
exerce um papel activo e crítico, em prol de uma<br />
correcta e criteriosa regulação do sector empresarial<br />
e das condições de segurança nos edifícios.<br />
A APSEI pretende igualmente revitalizar o sector da<br />
normalização em Portugal, tendo sido constituída,<br />
no início de 2011, como Organismo de Normalização<br />
Sectorial na área da segurança contra incêndio e<br />
símbolos gráficos.<br />
Junto das empresas do sector, a APSEI tem como<br />
objectivos divulgar e zelar pelo respeito de princípios<br />
de ética profissional no Sector; promover a investigação,<br />
o desenvolvimento e a certificação de produtos<br />
e equipamentos fabricados em Portugal; e informar<br />
os associados sobre todos os factores que, directa<br />
ou indirectamente, intervêm na sua actividade.<br />
Na persecução destes fins, a APSEI tem desenvolvido<br />
diversos projectos de comunicação, onde se<br />
incluem a revista PROTEGER e o portal Segurança<br />
Online (www.segurancaonline.pt), assim como conferências<br />
e fóruns dedicados à divulgação do conhecimento<br />
técnico sobre segurança. Destaque neste<br />
âmbito para a organização bienal do NFPA-APSEI<br />
Fire & Security, em parceria com associação norteamericana<br />
NFPA, e que se tornou no principal evento<br />
profissional em Portugal do sector da segurança.<br />
Por fim, perante a sociedade em geral, a APSEI procura<br />
fomentar a cultura preventiva e criar e divulgar<br />
informação técnica que permita aos consumidores<br />
um melhor conhecimento sobre regras de segurança.<br />
SEGURANÇA ELECTRÓNICA<br />
Da esquerda para a direita: Vigilantes Ana Silva, Filipe Tavares<br />
e Carla Ferreira na nova Central Receptora de Alarmes da <strong>Securitas</strong><br />
12<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 13
NACIONAL<br />
Avaliação de Risco<br />
e Auditorias de Segurança<br />
<strong>Securitas</strong> marca a diferença!<br />
O nível de risco com que as Empresas e outras<br />
Entidades são actualmente confrontadas, sugere<br />
que se deva acautelar e assegurar a manutenção<br />
da sua capacidade produtiva, independentemente<br />
da actividade económica em que se inserem.<br />
A <strong>Securitas</strong> Portugal sempre liderou processos, tendo<br />
sido responsável, como empresa pioneira do sector<br />
da Segurança Privada em Portugal, por implementar<br />
soluções que resolvem as necessidades específicas<br />
de cada um dos seus Clientes.<br />
O conhecimento de Segurança de que a <strong>Securitas</strong><br />
dispõe, possibilita, não só oferecer as melhores<br />
soluções possíveis, como adicionar valor no serviço<br />
prestado aos Clientes.<br />
Esta posição de liderança no Conhecimento tem<br />
vindo a ser construída ao longo do tempo, através da<br />
formação dos quadros da Empresa, de norte a sul do<br />
Marcelo Monteiro, Director de Segurança da <strong>Securitas</strong> Portugal<br />
País, em áreas que vão desde conceitos de segurança<br />
à gestão de segurança, incluindo a definição de<br />
valores (activos) e de ameaças, avaliação de vulnerabilidades,<br />
análise de risco e auditorias de segurança.<br />
Esta formação, que inclui módulos práticos, permitiu<br />
aos nossos formandos desenvolver auditorias de<br />
segurança numa perspectiva holística, tomando em<br />
consideração aspectos como a localização geográfica<br />
das instalações em questão, o meio-ambiente<br />
social, bem como análises de vulnerabilidade física,<br />
comportamental, de sistemas de segurança, operações<br />
e gestão.<br />
Com base nestas auditorias é possível elaborar análises<br />
de risco e definir recomendações para o curto,<br />
médio e longo prazo.<br />
É importante consciencializarmo-nos de que os<br />
riscos, que infelizmente se venham a concretizar,<br />
podem ter efeitos bastante nefastos na actividade<br />
das Empresas/Entidades. Estes podem resultar<br />
em morte ou incapacidade permanente ou parcial,<br />
hospitalização de pessoas, lesões físicas, prejuízos<br />
avultados, reputação danificada, intrusão, roubos,<br />
espionagem industrial, incêndios, entre outros.<br />
A implementação de medidas de segurança para<br />
fazer face a estes potenciais efeitos negativos, não<br />
os eliminará totalmente, mas contribuirá certamente<br />
para minimizar os possíveis impactos que daí possam<br />
advir.<br />
Deve realçar-se que um número crescente de Clientes<br />
nos tem solicitado Auditorias e Estudos de Segurança<br />
às suas instalações, bem como Formações<br />
de Sensibilização de Comportamentos Anti-Sociais,<br />
para os seus Colaboradores. Por último, refira-se<br />
que as nossas acções de Formação e Estudos de<br />
Segurança abrangem também a área de Segurança<br />
Portuária (Código ISPS).<br />
Estamos certos de que, com dedicação e empenho,<br />
a <strong>Securitas</strong> continuará na vanguarda dos serviços<br />
que presta na área da Segurança Privada, com benefício<br />
para todos, mas muito particularmente para os<br />
seus Clientes.<br />
Marcelo Monteiro<br />
Director de Segurança<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal<br />
Marina de Lagos com<br />
<strong>Securitas</strong> Há 17 Anos<br />
45 Anos<br />
A <strong>Securitas</strong> presta Serviços de Vigilância Especializada à Marina de Lagos, desde 1994, altura em que<br />
entrou em actividade. Nestes 17 anos, tem sido garante da segurança desta importante infra-estrutura<br />
náutica, distinguida com o Euromarina Anchor Award, a Bandeira Azul da Europa, as 5 Âncoras de Ouro<br />
do Gold Anchor Award e as 5 estrelas azuis do IMCI (International Marine Certification Institute).<br />
Falámos com o Eng.º Martinho Fortunato, Administrador<br />
da Marina de Lagos. Com ele trocámos<br />
impressões sobre os serviços que prestamos na<br />
Área Administrativa, Zona Comercial, Marina propriamente<br />
dita, incluindo pontões e barcos, bem como a<br />
Área Residencial subjacente à Marina.<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal – A Marina de Lagos requer<br />
particulares cuidados nas questões de segurança.<br />
Como tem correspondido a <strong>Securitas</strong> aos<br />
desafios que se têm colocado nesta matéria e<br />
como avalia os serviços prestados nas várias<br />
áreas da Marina?<br />
Eng.º Martinho Fortunato – Acho que os 17 anos<br />
respondem por isso. Tem sido uma parceria que tem<br />
corrido muito bem, a ponto de haver alguns clientes<br />
que se calhar não se apercebem que os Vigilantes<br />
da <strong>Securitas</strong> não pertencem à Marina. É como se<br />
fossemos todos parte da mesma empresa. Sempre<br />
foi um serviço prestado com muito profissionalismo.<br />
Inevitavelmente ocorrem situações inesperadas e a<br />
<strong>Securitas</strong> tem respondido oportuna e eficazmente.<br />
Trabalhamos em conjunto para precavermos situações<br />
indesejáveis, minimizando os riscos.<br />
Os Vigilantes são muitas vezes a nossa cara, por isso<br />
têm de ter uma postura como a que temos, de cinco<br />
estrelas, que é o caso. Não faria sentido terem uma<br />
resposta abaixo da nossa.<br />
Temos de viver com muitas sensibilidades diferentes,<br />
numa zona muito aberta, como é o perímetro da<br />
Marina. Além disso, há que salvaguardar as questões<br />
dos residentes, dos lojistas, dos proprietários dos<br />
barcos, dos clientes do hotel. A Marlagos – Iniciativas<br />
Turísticas, S.A. tem uma vasta esfera de actuação:<br />
explora toda a Marina, gere as zonas comerciais,<br />
administra os condomínios em volta da Marina e é<br />
proprietária do Marina Club Suite Hotel. De alguma<br />
forma, a <strong>Securitas</strong> está envolvida em todas as áreas.<br />
Para qualquer situação anormal que decorra no período<br />
nocturno contamos com a <strong>Securitas</strong>, pois tem<br />
um serviço e um apoio local 24 sobre 24 horas.<br />
SP – Como perspectiva a evolução das necessidades<br />
de segurança nas marinas?<br />
MF – Penso que a necessidade de segurança nas<br />
marinas é muito importante, porque acabam por<br />
ser uma fronteira do país. Aqui na Marina de Lagos<br />
temos embarcações de 30 nacionalidades diferentes,<br />
há sempre riscos. Além disso, temos as questões<br />
ambientais, como são o caso das condições<br />
atmosféricas, que tentamos antecipar, reforçando a<br />
vigilância.<br />
Eng.º Martinho Fortunato, Administrador da Marina de Lagos<br />
CLIENTES<br />
14<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 15
CLIENTES<br />
A Marina de Lagos é um espaço completamente<br />
aberto ao público, com milhares de visitantes anuais.<br />
Cada cliente deposita nas nossas mãos o seu barco, o<br />
que é para nós uma grande responsabilidade.<br />
Pelo facto de termos muitos clientes estrangeiros,<br />
que não conhecem o país, temos o cuidado de<br />
ter meios para emergências, sendo os Vigilantes<br />
o primeiro garante para estas situações. As suas<br />
funções são bastante diversificadas, por isso têm<br />
de ser versáteis e ter domínio de idiomas estrangeiros,<br />
principalmente da língua inglesa. Por exemplo,<br />
quando a recepção está fechada, é o Vigilante que<br />
presta informação turística para que os navegadores<br />
possam deslocar-se à cidade.<br />
Considero que estas infra-estruturas turísticas irão<br />
continuar a necessitar todas de um serviço de segurança<br />
como o que temos.<br />
Em situações complicadas do ponto de vista económico,<br />
é previsível que a criminalidade aumente. Mas<br />
nós aqui tentamos combater o pequeno vandalismo,<br />
através da actuação imediata do Vigilante. Perante os<br />
grafitis, por exemplo, valorizamos a atitude pedagógica,<br />
assegurando que a sua limpeza seja feita pelo<br />
respectivo autor, com passagem de valores inerentes<br />
à situação, de cidadania e respeito pela propriedade<br />
privada e pública.<br />
SP - Quais os factores essenciais para o sucesso<br />
desta infra-estrutura de turismo náutico?<br />
MF – Há vários factores. Um deles, muito importante,<br />
é a localização, pois estamos no centro da cidade.<br />
Os nossos clientes conseguem movimentar-se sem<br />
grande esforço. Além disso, estamos num ponto<br />
privilegiado de passagem de embarcações que vêm<br />
do norte da Europa para o Mediterrâneo e nas rotas<br />
de travessia do Atlântico, em que somos a primeira<br />
marina.<br />
Outro factor determinante é o nível do serviço<br />
prestado. O nosso conceito é o de hotel para barcos<br />
e não o de parque de estacionamento. Tem sido<br />
sempre nesse sentido que temos desenvolvido os<br />
serviços que oferecemos, tais como pequeno-almoço<br />
no barco e acesso à internet wi-fi, que fomos dos<br />
primeiros a disponibilizar nesta actividade. Prestamos<br />
igualmente ajuda para atracar o barco, por meio<br />
de um marinheiro que colocamos à disposição dos<br />
nossos clientes, bem como transporte do Aeroporto<br />
de Faro para cá.<br />
Informação meteorológica actualizada, quer no site,<br />
quer em écran gigante, é igualmente destinada aos<br />
nossos clientes, com o intuito de os auxiliar na sua<br />
estadia na Marina de Lagos. Podem, por exemplo,<br />
fazer a marcação online de uma massagem no SPA,<br />
conseguimos fazer isso porque detemos a exploração<br />
global da marina, é a mesma empresa que gere<br />
todo o resort.<br />
O nosso objectivo é disponibilizarmos informação<br />
sobre as condições climatéricas e o estado do mar,<br />
bem como aquela que lhes permita desfrutar ao<br />
máximo todo o meio envolvente, de acordo com a<br />
época do ano.<br />
Há ainda um outro factor essencial no sucesso da<br />
Marina de Lagos, é que, pelo facto de vários dos nossos<br />
quadros terem uma ligação muito forte ao mar,<br />
conhecemos profundamente as necessidades dos<br />
nossos clientes e, por isso, damos-lhes resposta adequada.<br />
O nosso trabalho, na náutica, é exactamente<br />
responder as essas necessidades específicas.<br />
SP - Como tem decorrido a actividade da Marina<br />
de Lagos desde o início da exploração? Qual a<br />
sua visão sobre os desenvolvimentos futuros no<br />
sector náutico de lazer?<br />
MF – A Marina de Lagos tem sido um grande sucesso,<br />
quer a nível comercial, quer a nível de reconhecimento<br />
internacional, pois temos recebido vários<br />
prémios neste âmbito.<br />
A nossa marina hoje é reconhecida internacionalmente,<br />
costumo dizer que é mais conhecida no<br />
estrangeiro que em Portugal. Recebemos, em média,<br />
2.000 visitantes por ano. O grande desafio é mantermos<br />
o nível de serviço muito elevado e trazermos<br />
inovação neste sector. Apesar de termos 17 anos de<br />
actividade, o cliente que aqui vem pela primeira vez<br />
sente que a Marina de Lagos é um projecto novo,<br />
isto porque estamos constantemente a actualizá-lo,<br />
nomeadamente em termos de manutenção, razão<br />
porque o identificam como sendo recente.<br />
CLIENTES<br />
NACIONAL<br />
16 SECURITAS<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
PORTUGAL 17
Resitejo Opta pela <strong>Securitas</strong><br />
CLIENTES<br />
A <strong>Securitas</strong> celebrou recentemente um contrato com a Resitejo, Associação de Gestão e Tratamento dos<br />
Lixos do Médio Tejo, para implantação de uma solução integrada de segurança que inclui Vigilância Especializada,<br />
Vídeo Vigilância (CCTV), sistemas de Detecção de Intrusão e de Controlo de Acessos, nas suas<br />
instalações situadas na Carregueira, concelho de Chamusca.<br />
CLIENTES<br />
Chamam à Marina de Lagos a “Marina Velcro”, porque<br />
os novos clientes que chegam aqui ficam logo “agarrados”.<br />
Temos um casal francês que tem o barco e<br />
reside na nossa marina há 12 anos. Cria-se, obviamente,<br />
uma relação de proximidade.<br />
Outubro é o mês com mais ocupação do ano. Somos<br />
muito populares no inverno, porque é uma marina<br />
muito protegida e central.<br />
Nos meses de inverno organizamos programas especiais<br />
para os nossos clientes, nomeadamente formação<br />
para o bom uso de equipamento de segurança<br />
no mar; cursos de culinária; passeios, nomeadamente<br />
visitas a quintas produtoras de vinho, com a tradicional<br />
prova de vinhos; concursos de fotografia, jantar<br />
de Natal. “Nove meses, nove eventos” é o que lhes<br />
propomos. No último mês, que é Junho, fazemos um<br />
barbecue na praia.<br />
Quanto à evolução da nossa actividade, temos um<br />
projecto de doca seca – “Dry Stack”, que nos permitirá<br />
arrumar os barcos em prateleiras e colocá-los à<br />
disposição do cliente quando pretender. Depois da<br />
sua utilização, bastará deixar-nos a chave do barco,<br />
para que o lavemos e arrumemos de novo.<br />
Apesar de haver vários negócios diferentes ligados<br />
à Marina de Lagos, como a promoção imobiliária<br />
e a hotelaria, o nosso principal foco é e deverá ser<br />
sempre a marina.<br />
Relativamente ao futuro desta actividade, deve ser<br />
dos sectores em que temos as melhores condições<br />
do mundo: clima, localização geográfica, segurança,<br />
tradição, história e cultura, entre outras. Só é pena<br />
que não se aposte mais neste sector.<br />
Portugal, com a extensão da plataforma marítima,<br />
passará a ser o maior país da Europa a este nível,<br />
pelo que há que aproveitar esta oportunidade.<br />
A Marina de Lagos regista 17 anos de<br />
exploração.<br />
Possui 462 postos de amarração para<br />
embarcações até 30 metros e uma bacia<br />
dragada à cota de - 3,0 metros na baixa<br />
mar.<br />
A partir de Fevereiro de 2011, passou<br />
a dispor de uma academia de vela oficial, a<br />
Marina de Lagos Sailing Academy.<br />
Visitámos a Resitejo e falámos com Diamantino<br />
Duarte, Administrador-Delegado desta entidade<br />
que este ano comemora o seu 15.º aniversário,<br />
acerca de aspectos relativos à segurança e também<br />
sobre os serviços que presta aos concelhos<br />
de Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento,<br />
Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém,<br />
Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha,<br />
abrangendo mais de 200 mil habitantes.<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal - Porque razão a Resitejo,<br />
mediante concurso, optou pela <strong>Securitas</strong> como<br />
seu parceiro de segurança?<br />
Diamantino Duarte – Nós optámos pela <strong>Securitas</strong><br />
depois de termos internamente feito uma análise<br />
das empresas no mercado. Na primeira fase, seleccionámos<br />
quatro empresas. Seguidamente, duas<br />
delas, sendo claro que a nossa opção recairia numa<br />
empresa que tivesse uma gama de serviços que<br />
cobrisse o que pretendíamos: a Vigilância Humana<br />
e electrónica. Queríamos um parceiro, por isso, na<br />
fase final, escolhemos a <strong>Securitas</strong>, com experiência<br />
comprovada em ambas as áreas.<br />
SP - Qual a sua opinião no que diz respeito à<br />
prestação de serviços da <strong>Securitas</strong>, nomeadamente<br />
ao nível da Vigilância Humana complementada<br />
com equipamentos de segurança<br />
electrónica?<br />
DD - Da experiência do trabalho realizado, verificámos<br />
que foi a aposta correcta. Quer na parte da<br />
Vigilância Humana, quer ao nível dos equipamentos<br />
electrónicos, conseguimos atingir nestes quatro<br />
meses a satisfação completa. Também pela acção do<br />
Gestor da <strong>Securitas</strong> na análise das falhas de segurança<br />
detectadas, foi possivel fazermos as correcções<br />
necessárias.<br />
SP - Que grau de importância atribui ao factor<br />
segurança na actividade da Resitejo?<br />
DD - Para nós é, decerto, um dos factores mais<br />
importantes. Hoje as Unidades de Tratamento de<br />
Diamantino Duarte, Administrador-Delegado da Resitejo<br />
18<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 19
CLIENTES<br />
Resíduos não são meras lixeiras. Tratamos produtos<br />
que, todos eles, têm valor. Precisamos de ter um<br />
controlo absoluto para saber o que entra nas nossas<br />
instalações, até para saber se estamos a cumprir todas<br />
as normas e se tudo se está a processar de forma<br />
a cumprir a legislação em vigor. O mesmo cuidado se<br />
coloca no controlo de saídas, pois, apesar de sermos<br />
uma Associação Não Lucrativa, temos de assegurar<br />
que todos os produtos aqui tratados têm o encaminhamento<br />
e valorização devida.<br />
SP - Com o crescimento previsto para a Resitejo,<br />
nomeadamente devido à ampliação das suas valências,<br />
antevê-se um aumento das suas necessidades<br />
de segurança?<br />
DD - A Resitejo irá iniciar no próximo ano a construção<br />
de uma nova unidade, no perímetro da sua<br />
Sede, implicando um investimento de 16 milhões de<br />
euros. Pensamos que as necessidades de segurança<br />
irão sofrer um acréscimo, principalmente ao nível da<br />
segurança electrónica.<br />
SP - Quais os principais serviços que a Resitejo<br />
assegura à população dos 10 Concelhos a quem<br />
destina a sua actividade?<br />
DD - O principal papel da Resitejo é ser responsável<br />
pelo tratamento dos resíduos dos Concelhos que tem<br />
na sua área de intervenção, sendo a respectiva recolha<br />
selectiva o seu maior objectivo, de forma a que<br />
não vão para aterro produtos passíveis de aproveitamento<br />
de acordo com a Política dos três R: recuperar,<br />
reciclar e reutilizar.<br />
Numa segunda fase, que terá início em 2012, a<br />
Resitejo vai investir na criação de uma nova unidade<br />
de tratamento de resíduos (TMB), no valor de 16<br />
milhões de euros. Esta unidade irá tratar os resíduos<br />
sólidos urbanos, recolhidos de forma indiferenciada,<br />
por forma a aumentar a quantidade de materiais<br />
passíveis de reciclagem.<br />
O que dantes ia para lixeiras em céu aberto agora é<br />
tratado de forma diferente. Recebemos aqui 100 mil<br />
toneladas/ano de resíduos, das quais 10 mil toneladas<br />
são actualmente enviadas para reciclagem. No<br />
final de 2012, com a entrada em funcionamento da<br />
nova unidade de tratamento, pretende-se que se<br />
atinjam as 90 mil toneladas.<br />
Hoje existem técnicas e tecnologias que permitem<br />
fazer o aproveitamento de diversos materiais<br />
destinados à reciclagem e reutilização dos resíduos.<br />
Essas novas tecnologias consistem essencialmente<br />
na introdução de diversos equipamentos mecânicos,<br />
associados a outros electrónicos, que identificam os<br />
diversos tipos de materiais e os separam de acordo<br />
com a sua categoria.<br />
Os avanços tecnológicos dos últimos 10 anos são<br />
enormes. Em 1998, tínhamos cerca de 400 lixeiras<br />
a céu aberto, a nível nacional. Hoje, esse problema<br />
está erradicado, primeiro através da instalação dos<br />
aterros sanitários e agora com a implementação deste<br />
tipo de unidades (TMB). Assim estamos a cumprir<br />
a nova Directiva Quadro que foi transposta em 2009.<br />
Nós fomos o País que mais rápido avançámos neste<br />
domínio. Portugal deu o maior salto na Europa nesta<br />
matéria. Saltámos muitas etapas. Como Portugueses<br />
que somos, temos a capacidade de reinventar<br />
soluções que não são conseguidas por outros povos<br />
com a mesma rapidez. Avançamos mesmo com uma<br />
velocidade inesperada, comparativamente a outros<br />
países muito avançados nesta área.<br />
SP - Considerando de grande importância a Sensibilização<br />
Ambiental para a Resitejo, quais as<br />
acções que têm empreendido neste domínio?<br />
DD – A Sensibilização Ambiental tem para a Resitejo<br />
grande importância. Assim, para além do trabalho<br />
que realizamos com a população em geral, temos<br />
concentrado a nossa acção nas escolas, através<br />
do ensino da separação dos resíduos e fazendo a<br />
distribuição de mini-ecopontos. Temos ainda implementado<br />
um plano de visitas semanais às nossas<br />
instalações, no âmbito de um trabalho desenvolvido<br />
conjuntamente com as Câmaras Municipais, através<br />
dos seus Departamentos de Ambiente e Cultura.<br />
45 ANOS<br />
20<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 21
Fujitsu Há 15 Anos<br />
com <strong>Securitas</strong><br />
CLIENTES<br />
A <strong>Securitas</strong> tem uma parceria de 15 anos com a Fujitsu Telecomunicações Portugal, onde implantou uma<br />
Solução de Segurança Integrada que inclui Vigilância Mobile (Rondas), sistemas de Detecção de Intrusão<br />
e de Detecção de Incêndio, nas suas instalações em Massamá e no Seixal.<br />
CLIENTES<br />
Esse trabalho tem vindo a dar os seus resultados,<br />
pois começámos a recolha e separação selectiva em<br />
2004 e, em 2012, iremos atingir as 3.000 toneladas<br />
de embalagens de plásticos recolhidas selectivamente.<br />
Isto implica um grande investimento nesta área<br />
de formação e sensibilização. Cerca de 70 por cento<br />
do nosso trabalho neste domínio é dirigido aos mais<br />
jovens. São eles próprios que empreendem a sensibilização<br />
dos adultos. Por isso é tão importante a nossa<br />
intervenção nas faixas etárias dos seis aos 16 anos<br />
de idade, sendo as Escolas, por esse motivo, o nosso<br />
público-alvo preferencial.<br />
Ainda e porque a actividade de Sensibilização<br />
Ambiental está muito dirigida para este público dos<br />
mais novos, criámos uma mascote, que se chama<br />
“O Ribas”. Denominação que combina o Ribatejo,<br />
nossa zona geográfica; o rio Tejo; e também a reciclagem.<br />
As suas próprias cores integram o conceito<br />
de reciclagem: o verde relativo ao vidro, o amarelo<br />
ao plástico, e o azul referente ao cartão. O Ribas é<br />
o super-homem Ribatejano. Como os homens do<br />
Ribatejo, ele tem um barrete; demos-lhe a capa do<br />
super-homem e no peito colocámos o símbolo da<br />
reciclagem, enquadrado com o sol que representa<br />
um bom ambiente, saúde e alegria, pois é a fonte<br />
da vida.<br />
O Sistema de Gestão de Resíduos da<br />
Resitejo, que entrou em funcionamento em<br />
1999, é constituído por: um Aterro Sanitário,<br />
uma Estação de Triagem, três Unidades de<br />
Transferência, quatro Centros de Transferência,<br />
oito Ecocentros, 1.201 Ecopontos, 298<br />
Vidrões e 34 Oleões (para óleos alimentares<br />
usados).<br />
Em 9 Agosto de 2011, a Resitejo celebrou<br />
o seu 15.º aniversário, altura em que foi criada<br />
a sua mascote: O Ribas.<br />
Possui 152 funcionários e um orçamento<br />
anual de 6 milhões de euros.<br />
As crianças e jovens são os públicos-<br />
-alvo das suas Campanhas de Sensibilização.<br />
Conversámos com o Eng.º José Faria, Responsável<br />
pelas áreas de Sistemas de Informação e Infraestruturas<br />
desta empresa nossa Cliente, sobre as questões<br />
de segurança, bem como acerca da actividade<br />
da Fujitsu Telecomunicações Portugal em particular<br />
e a presença da Fujitsu no mundo em geral.<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal – Porque foi escolhida a <strong>Securitas</strong><br />
como prestador de serviços de segurança<br />
da Fujitsu?<br />
Eng.º José Faria – A <strong>Securitas</strong> mantém-se como fornecedor<br />
de serviços de segurança da Fujitsu há 15<br />
anos pela sua prestação, por não termos problemas<br />
com o serviço prestado. O Cliente satisfeito não vai à<br />
procura de outras soluções. Também temos verificado<br />
que, em termos de valores, a <strong>Securitas</strong> tem-nos<br />
apresentado preços competitivos, nomeadamente<br />
nas Rondas. A relação preço/qualidade é favorável o<br />
que nos leva a manter a parceria.<br />
SP – Qual o grau de satisfação com esta parceria?<br />
Como tem decorrido o serviço prestado pela<br />
<strong>Securitas</strong> nestes 15 anos?<br />
relacionados com a segurança, a rapidez de resposta<br />
é importante.<br />
SP – Qual a importância da segurança para a Fujitsu?<br />
Como perspectiva a evolução das necessidades<br />
neste domínio?<br />
JF – Se bem que a Fujitsu não trabalhe com produtos<br />
de valor elevado, temos a prestação de muitos<br />
JF – É importante para nós termos um só interlocutor<br />
em termos da Vigilância, com as componentes<br />
Humana e Electrónica. Quando preciso de resolver<br />
algum problema, seja em termos de apoio técnico<br />
ou para resolução de outras situações de segurança,<br />
verificamos rapidez de resposta por parte da<br />
<strong>Securitas</strong>. Verifico que os tempos de resposta são Reproduzimos aqui correspondência que nos foi enviada por<br />
curtos, o que nos satisfaz uma vez que, em assuntos Clientes, com o objectivo de louvar e agradecer a prestação de<br />
serviços de elevada qualidade. São testemunho de um desempenho<br />
de excelência por parte de Colaboradores da <strong>Securitas</strong>,<br />
Eng.º José Faria, Responsável pelas áreas de Sistemas de Informação<br />
e Infraestruturas da Fujitsu<br />
os quais merecem igualmente o nosso apreço por representa-<br />
22<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 23
CLIENTES<br />
serviços em regime de outsourcing, o que origina<br />
uma elevada rotação de pessoas exteriores à empresa,<br />
pessoas essas que connosco colaboram. Por<br />
esta razão, a segurança das instalações é para nós<br />
essencial.<br />
Além disso, se considerarmos a situação actual do<br />
País, penso que as questões de segurança serão<br />
cada vez mais críticas e, consequentemente, as<br />
necessidades nesta matéria são cada vez mais acentuadas,<br />
o que me leva a pensar que a nossa parceria<br />
tem fortes probabilidades de vir a ser reforçada a<br />
curto ou médio prazo.<br />
SP – Como se posiciona a Fujitsu na área das<br />
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC),<br />
no mercado português e a nível mundial?<br />
JF – A Fujitsu Telecomunicações Portugal é um dos<br />
principais prestadores de serviços de telecomunicações<br />
para os principais Operadores Nacionais entre<br />
outros. Neste âmbito, prestamos serviços em toda a<br />
cadeia de telecomunicações, desde as instalações do<br />
Operador até à casa de cada um dos seus Clientes,<br />
nomeadamente ao nível da rede exterior, que faz a<br />
distribuição dos sinais até à rede interna em casa de<br />
cada Cliente, assim como a vertente comercial de<br />
venda de serviços do Operador.<br />
mação e Comunicação (TIC) para o mercado global,<br />
bem como de uma diversificada gama de serviços.<br />
A actividade da Fujitsu abrange o desenvolvimento,<br />
produção, venda e manutenção de produtos e equipamentos<br />
electrónicos topo de gama, que tornam<br />
estas soluções possíveis.<br />
No mundo actual, onde as TIC fazem parte do nosso<br />
quotidiano, os produtos e serviços da Fujitsu estão<br />
integrados na vida de cada um de nós, em três grandes<br />
e diferentes áreas de suporte às infra-estruturas<br />
sociais: soluções tecnológicas, produtos e dispositivos.<br />
As soluções tecnológicas incluem: sistemas de<br />
redes de telecomunicações, software de gestão e<br />
aplicações, prestação de serviços de telecomunicações,<br />
consultoria e gestão de infra-estruturas de TI,<br />
integração de sistemas, sistemas financeiros e de<br />
retalho.<br />
Em termos de produtos, a oferta global da Fujitsu<br />
engloba: computadores, telemóveis, dispositivos de<br />
armazenamento de dados, periféricos e módulos<br />
ópticos. Ao nível dos dispositivos, possui uma vasta<br />
gama de semicondutores e componentes electrónicos<br />
com uma série de aplicações.<br />
SP - Quais as principais características da Fujitsu<br />
Way?<br />
JF – A Fujitsu Way insere-se na estratégia globalizante<br />
do Grupo e faz parte de uma política de branding<br />
que integra os valores que enquadram todos os<br />
Colaboradores a nível mundial.<br />
A Fujitsu Way serve de base à filosofia do Grupo Fujitsu,<br />
articula os seus valores, define os princípios de<br />
actuação e um código de conduta que os Colaboradores<br />
do Grupo seguem na sua actividade diária.<br />
Dela faz parte: a Visão Corporativa, os Valores<br />
Corporativos, os Princípios, o Código de Conduta e a<br />
Política do Negócio.<br />
No que se refere à Visão Corporativa, “através da<br />
nossa constante procura de inovação, o Grupo Fujitsu<br />
deseja contribuir para a criação de uma sociedade<br />
em rede que seja compensadora e segura, com o<br />
objectivo de criar um futuro próspero que vá ao encontro<br />
dos sonhos das pessoas em todo o mundo.”<br />
SP – A Fujitsu dá especial importância à protecção<br />
ambiental. Qual a sua política nesta matéria?<br />
JF – É uma preocupação da Fujitsu para todas as<br />
suas actividades, tanto no que nos diz directamente<br />
respeito, como para darmos resposta aos requisitos<br />
dos nossos Clientes. A título de exemplo, todos<br />
os cabos que substituímos na rede do Cliente são<br />
enviados para empresas de reciclagem. O mesmo<br />
se passa com os restantes materiais (cartão, madeira,<br />
etc.). Tentamos sempre que a nossa empresa<br />
produza o mínimo de desperdícios no âmbito da sua<br />
actividade, de forma a minimizar o seu impacto no<br />
meio ambiente.<br />
Esta postura está de acordo com os princípios gerais<br />
do Grupo. Desde a sua fundação, em 1935, que o<br />
Grupo Fujitsu sempre ambicionou ter uma actividade<br />
A nível mundial, o Grupo Fujitsu é um dos maiores<br />
fornecedores de soluções de Tecnologias da Inforem<br />
harmonia com a natureza, sendo a protecção do<br />
ambiente uma das suas maiores prioridades. Nesta<br />
perspectiva e como empresa global de TIC, a Fujitsu<br />
desenvolve tecnologias ambientais avançadas e oferece<br />
produtos e serviços empregando estas tecnologias<br />
disponíveis mundialmente.<br />
Ao procurar concretizar esta missão, estamos não<br />
só a reduzir o peso ambiental da nossa actividade,<br />
como também ajudamos a reduzir o peso que os<br />
nossos Clientes e a sociedade colocam no ambiente.<br />
Como estrutura para as práticas ambientais em toda<br />
a nossa actividade, foram elaborados e postos em<br />
práticas algumas políticas e programas a nível global<br />
do Grupo que definem a nossa filosofia e base de acção,<br />
tais como: a Política Ambiental do Grupo Fujitsu;<br />
a Green Policy 21 e a Green Policy 2020, que registam<br />
os nossos objectivos ambientais a médio prazo;<br />
bem como a Green Policy Innovation e o Programa<br />
de Protecção Ambiental do Grupo Fujitsu (fase IV),<br />
actualmente em implementação.<br />
Estas políticas ambientais consistem na oferta aos<br />
nossos Clientes de tecnologias e produtos amigos<br />
do ambiente, bem como a implementação de acções<br />
de gestão ambiental no âmbito da sua actividade de<br />
Pesquisa e Desenvolvimento (I&D), produção, compras,<br />
logística, reciclagem e promoção do negócio.<br />
A actividade do Grupo Fujitsu estende-se<br />
por 540 empresas em 60 países e emprega<br />
mais de 170.000 pessoas.<br />
A Fujitsu Telecomunicações Portugal tem<br />
a sua actividade distribuída por 11 delegações<br />
técnicas, comerciais e armazéns.<br />
No total, gerimos, em Portugal, uma força<br />
de trabalho de cerca de 600 Colaboradores.<br />
CLIENTES<br />
24<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 25
CLIENTES<br />
<strong>Securitas</strong> no Portugal Masters<br />
2011, no Algarve<br />
O Portugal Masters é um dos mais importantes Torneios de Golfe a nível Europeu. A <strong>Securitas</strong> tem<br />
assegurado, nos últimos 5 anos, no Victoria Golf Club, no Algarve, que as questões relacionadas com<br />
a segurança do Masters sejam cuidadosamente acauteladas.<br />
Falámos com Simon Alliss, Operations Manager<br />
do European Tour, sobre o Portugal Masters e os<br />
serviços de segurança.<br />
<strong>Securitas</strong> Portugal – Considera a Segurança importante<br />
num evento como o Portugal Masters?<br />
Simon Alliss – É provavelmente um dos aspectos<br />
mais importantes. Temos que proteger as áreas dos<br />
jogadores, áreas públicas, equipamentos de TV na<br />
unidade de acolhimento e, portanto, precisamos de<br />
uma solução de segurança completa. A Segurança<br />
garante que podemos fazer o nosso trabalho devidamente<br />
e é essencial dar especial atenção à unidade<br />
de acolhimento das Cadeias de Televisão. Temos<br />
também que proteger os interesses do Victória Golf<br />
Club. Assim sendo, é importante “ ter muitos olhos”<br />
a ajudar-nos.<br />
SP – A <strong>Securitas</strong> tem sido responsável pela<br />
segurança do evento nos últimos 5 anos.<br />
Está satisfeito com o serviço prestado pela<br />
<strong>Securitas</strong>?<br />
SA – Encantado! Iniciámos esta parceria em 2007,<br />
para o Portugal Masters. No entanto, a parceria começou,<br />
efectivamente, em 2005, no World Championship.<br />
Assim, quando regressámos em 2007 para<br />
o Masters, foi fácil para nós escolher o fornecedor de<br />
serviços de segurança.<br />
de todos os fornecedores de serviços e dos patrocinadores.<br />
Estamos satisfeitos com o desenrolar dos acontecimentos.<br />
Temos as mesmas pessoas na equipa da<br />
<strong>Securitas</strong>, o que torna mais fácil assegurar que tudo<br />
corra bem. Temos bons jogadores, bons patrocinadores,<br />
bom clima e estes factores são bastante<br />
importantes para o sucesso do Portugal Masters.<br />
SP – Este Torneio continuará a ser realizado em<br />
Portugal?<br />
SA – Espero que sim, gostamos de vir para cá. Normalmente,<br />
o tempo está fantástico e as condições<br />
globais têm sido favoráveis.<br />
CLIENTES<br />
Os detalhes do serviço são estudados com o Gestor<br />
de Filial Jaime Lopes e o Supervisor José Abelo, e o<br />
resultado tem sido sempre satisfatório.<br />
SP – O Portugal Masters pode ser considerado<br />
um sucesso, até agora?<br />
SA - Sim, penso que sim. Como Torneio de Golfe,<br />
tem melhorado de ano para ano. Aprendemos com a<br />
nossa experiência e fazemos melhor, ano após ano.<br />
Para alcançar este objectivo, contamos com a ajuda<br />
Simon Alliss, Operations Manager do European Tour<br />
26<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 27
Portugal Master 2011, em resumo:<br />
A espectacular vitória de Tom Lewis no<br />
Portugal Masters, na sua terceira competição<br />
como profissional, lançou ondas de choque no<br />
mundo do desporto, recebendo muita cobertura<br />
mediática quer pela imprensa Nacional,<br />
quer pela imprensa Britânica.<br />
Esta vitória deu a Tom Lewis um prémio<br />
no valor monetário de 416.660 € e lugar na<br />
Lista dos Recordes à frente de Tiger Woods,<br />
que teve que jogar 5 Torneios antes de ganhar<br />
o seu primeiro título profissional.<br />
Vigilante<br />
em Acção<br />
O Jogador Português Pedro Figueiredo<br />
que, com 20 anos, tem a mesma idade de<br />
Tom Lewis, conquistou o segundo lugar no<br />
Torneio.<br />
O Portugal Masters 2011 recebeu um<br />
total de 37.137 espectadores, a maioria<br />
estrangeiros.<br />
Quem Faz a Diferença<br />
Para a <strong>Securitas</strong>, é motivo de muita satisfação o elevado número de louvores<br />
enviados por Clientes, relativos a uma prestação de serviços de qualidade,<br />
por parte de vários dos nossos Colaboradores.<br />
28<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
Publicamos integralmente algumas cartas e e-mails, sintetizando os restantes.<br />
Aos nossos Colaboradores distinguidos, o nosso agradecimento por dignificarem<br />
a <strong>Securitas</strong> e serem um modelo de profissionalismo.
Da parte da Administração do CascaiShopping, recebemos<br />
um e-mail que lhe foi dirigido por Cliente, agradecendo a<br />
rápida intervenção, simpatia e profissionalismo dos nossos<br />
Vigilantes Aníbal Paulo e Luís Silva na prestação dos primeiros<br />
socorros à sua mulher, quando ali sofreu uma queda<br />
seguida de desmaio.<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
O Director do Instituto Nacional de Medicina<br />
Legal fez-nos chegar uma carta em que destaca<br />
o excepcional desempenho do Vigilante Vítor<br />
Caldas, deixando também uma palavra de apreço<br />
pelo profissionalismo do Gestor de Filial Luís<br />
Silva e do Supervisor José Manuel Pires.<br />
Gestor da Filial Luís Silva e Vigilante Vítor Caldas<br />
Esquerda para a direita: Nelson Duarte, Eng.º Ricardo Santos, Vigilante Luís Silva,<br />
Eng.º Pedro Fernandes, Vigilante Aníbal Paulo e Luís Freire, Gestor de Filial<br />
30<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 31
Da Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre chegou-nos um e-mail<br />
da sua Directora, louvando o desempenho da equipa da <strong>Securitas</strong> que<br />
ali presta diariamente serviço, pelo seu profissionalismo que excede<br />
as funções atribuídas, contribuindo para a qualidade e boa imagem<br />
daquela instituição.<br />
Do Fórum Castelo Branco recebemos<br />
dois louvores distintos: um e-mail<br />
referente ao contributo da equipa<br />
de Vigilância Especializada da<br />
<strong>Securitas</strong> que ali presta serviço,<br />
para a detenção, efectuada pela<br />
PSP, do suspeito de arrombamentos<br />
e furtos verificados em várias viaturas<br />
no parque de estacionamento<br />
daquele Centro Comercial. E também<br />
uma carta de louvor à mesma equipa<br />
da <strong>Securitas</strong> ali residente, manifestando<br />
o reconhecimento e agradecimento<br />
pelo seu esforço, dedicação<br />
e desempenho, excedendo as suas<br />
normais funções, nomeadamente na<br />
implementação e desenvolvimento<br />
nas áreas do Ambiente, Qualidade<br />
e O-TIP (Operational Tenant Improvement<br />
Programme).<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
Esquerda para a direita:Carlos Agostinho, Auxiliar de Operações;<br />
Jorge Marques, Supervisor; Marco Mendes, Auxiliar de Operações;<br />
Nuno Pinto, Chefe de Grupo; Marco Caetano, Operador de<br />
Central; Nuno Rodrigues, Chefe de Grupo; Maurilio Soares, Gestor<br />
do Segmento Retail; Ricardo Duarte, Operador de Central; Ricardo<br />
Cardoso, Chefe de Grupo; Carlos Amado, Operador de Central; Hugo<br />
Mendonça, Chefe de Grupo; Valter Afonso, Chefe de Grupo; Pedro<br />
Antunes, Operador de Central e Jorge Silva, Operador de Central.<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
Esquerda para a direita: Sr. Nelson Carvalho, Vigilante João Vicente, Engª Maria<br />
Conceição Grilo e Vigilante João Gaspar. De salientar também o Vigilante Jorge<br />
Velez pelo seu contributo.<br />
32 SECURITAS<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
PORTUGAL 33
A Renault Trucks enviou-nos uma carta, dando-nos a<br />
conhecer que a <strong>Securitas</strong>, na sua lista de fornecedores,<br />
consta com o nível A, resultando a classificação da qualidade<br />
do trabalho ali desempenhado, que preenche uma<br />
série de requisitos desta empresa.<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
Da Saica Pack Lisboa foi-nos dirigida uma carta, pelo respectivo<br />
Chefe de Serviço de Pessoal, relativa ao desempenho<br />
profissional do Vigilante José Sílvio Alves, que ali prestou<br />
serviços por mais de 20 anos, tendo sido distinguido inúmeras<br />
vezes com o Prémio Vigilante do Mês. Na hora da sua reforma,<br />
esta empresa comunicou-nos a realização de um almoço de<br />
despedida que expressamente dedicou a este nosso Vigilante.<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
Esquerda para a direita: Gestor de Filial Luís Freire,<br />
Vigilante Manuel Valenciano, Dr.ª Célia Honrado,<br />
Vigilante Carlos Moutinho e Supervisor Paulo Cardoso<br />
Esquerda para a direita: Vigilante José Alves; Sr. Carlos Jorge Nepomuceno, Chefe<br />
Serviço Pessoal - Saica Pack Lisboa / Unor Embalagens; Gestor Filial José Costa<br />
34 SECURITAS<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
PORTUGAL 35
Por parte do Chefe de Estado Maior da Zona Militar<br />
dos Açores, recebemos uma carta de agradecimento<br />
ao apoio prestado pela equipa da <strong>Securitas</strong> nas comemorações<br />
do Dia do Exército.<br />
Ao Provedor da Sonae chegou um e-mail de uma sua<br />
Cliente, expressando gratidão por, no Sintra Retail<br />
Park, graças à intervenção do nosso Vigilante Miguel<br />
Santos, ter recuperado a carteira perdida com importante<br />
documentação.<br />
Da esquerda para a direita: Nelson Duarte,<br />
Dr.ª Susana Marques, Patrícia Baptista, Nuno Oliveira,<br />
Nelson Cabral e o Gestor de Filial Luís Freire<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
Da esquerda para a direita, Gestor da Filial Açores, Ricardo Sousa;<br />
Vigilante Eduardo Ledo e Supervisor Milton Costa<br />
Resumimos os restantes louvores enviados à<br />
<strong>Securitas</strong>, dado não nos ser possível reproduzilos<br />
na íntegra.<br />
Gestor da Filial Vigilância Mobile Coimbra Sul,<br />
Fernando de Almeida – Cliente: Câmara Municipal<br />
de Idanha-a-Nova<br />
O Vereador Joaquim Soares endereçou um e-mail ao<br />
nosso Gestor de Filial Fernando de Almeida, agradecendo<br />
“todo o seu empenhamento na resolução<br />
dos problemas detectados, bem como toda a sua<br />
disponibilidade em aceder aos nossos pedidos.”<br />
Vigilante Carlos Moutinho – Cliente: Renault<br />
Trucks<br />
A Renault Trucks, através de e-mail, enalteceu a postura<br />
do nosso Vigilante Carlos Moutinho, pelo facto<br />
de, fora do seu horário de serviço, se ter disponibilizado<br />
para se deslocar àquela empresa de noite, para<br />
acompanhar a saída de vários Colaboradores ali a<br />
prestarem serviço extra.<br />
Vigilante Rui Silva – Cliente: DRAF - Direcção<br />
Regional dos Assuntos Fiscais<br />
Da Região Autónoma da Madeira, foi-nos enviada<br />
uma carta da DRAF, na qual o seu Director anexa<br />
carta de um Utente, expressando a forma atenciosa e<br />
dedicada do Vigilante Rui Silva, para consigo e todos<br />
os outros Utentes.<br />
Vigilante Helena Custódio – Cliente: Carris<br />
Da parte do Director de Logística e Sistemas de<br />
Informação da Carris, recebemos uma carta de<br />
agradecimento à <strong>Securitas</strong> e a esta nossa Vigilante,<br />
pelo facto dos serviços prestados sempre se terem<br />
pautado “por uma assinalável correcção, apresentação<br />
e pontualidade.”<br />
Vigilante David Vieira – Cliente: Palheiro Golf<br />
Do nosso Cliente Palheiro Golf, da Região Autónoma<br />
da Madeira, recebemos um e-mail que lhe foi dirigido<br />
por um seu Cliente estrangeiro, em que sublinhou<br />
a actuação do nosso Vigilante David Vieira, pela amabilidade<br />
e acolhimento demonstrados na prestação<br />
de serviços.<br />
Vigilantes Sérgio Morgado, Pedro Perdigão, José<br />
Saraiva e Carlos Ramos<br />
Cliente: Somague Neopul<br />
Deste nosso Cliente, recebemos um e-mail, salientando<br />
a sua satisfação com os referidos Vigilantes<br />
que ali prestam serviço, no que se refere à “boa<br />
colaboração, desempenho e disponibilidade.”<br />
VIGILANTE EM ACÇÃO<br />
36 37<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL
NACIONAL<br />
Projecto INOVA SECURITAS<br />
Novos Contratos<br />
NACIONAL<br />
Como foi referido em Outubro, por altura do lançamento do Projecto Inova <strong>Securitas</strong>, os nossos Colaboradores<br />
detêm certamente muito conhecimento sobre a empresa e os seus serviços e, assim, estão numa<br />
posição privilegiada para dar o seu contributo para o objectivo da Inovação, retirando daí também benefícios,<br />
ao ver as suas ideias serem reconhecidas e premiadas.<br />
A <strong>Securitas</strong> continua a merecer a preferência de Organizações e Entidades, que<br />
optam pelos seus serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile, bem<br />
como por soluções de Segurança Integrada. Assim, recentemente foram celebrados<br />
novos contratos, dos quais salientamos alguns, que evidenciam a dinâmica<br />
comercial da Empresa.<br />
Face a esta realidade, a <strong>Securitas</strong> decidiu lançar o<br />
Projecto de Inovação, INOVA SECURITAS.<br />
O objectivo é registar ideias inovadoras que ainda<br />
não tenham sido utilizadas no Sector da Segurança<br />
Privada.<br />
Foi explicitado, na altura do lançamento, que o Projecto<br />
está aberto a todos os Colaboradores da Empresa,<br />
e que os Participantes devem começar por definir um<br />
determinado problema existente, e apresentar soluções<br />
para o mesmo. Efectivamente, não nos interessam<br />
só boas ideias, nem meras sugestões, mas sim<br />
soluções específicas para problemas definidos.<br />
Paralelamente, e como se compreenderá, as inovações<br />
propostas deverão poder ser implementadas na<br />
prática, trazendo benefícios tangíveis para a <strong>Securitas</strong>,<br />
que traduzam um retorno que possa ser considerado<br />
como uma mais-valia para a empresa.<br />
Como se sabe, as ideias inovadoras surgem frequentemente<br />
a nível individual. Por vezes são ideias<br />
que vêem sendo amadurecidas há algum tempo e<br />
que atingiram a fase em que podem ser anunciadas,<br />
revelando-se, frequentemente, de interesse colectivo.<br />
Outra alternativa, que talvez permita optimizar uma<br />
ideia inovadora, é desenvolver a mesma num grupo<br />
de Participantes.<br />
Neste caso, o “pingue-pongue” mental e a troca de<br />
conhecimento entre os membros do grupo poderão<br />
ajudar a refinar o processo e a “juntar as peças do<br />
puzzle”, dando coerência ao trabalho desenvolvido.<br />
No caso do INOVA SECURITAS, é permitida a participação<br />
de grupos que compreendam um máximo de<br />
5 elementos.<br />
Uma Empresa e os Colaboradores que a compõem,<br />
confrontados com mercados cada vez mais competitivos,<br />
devem ser capazes de reunir as condições<br />
que incentivem a inovação, assegurando os recursos<br />
necessários para fazer face a oportunidades e desafios.<br />
Assim, é possível adicionar valor aos projectos<br />
inovadores que possam potencialmente ser apresentados.<br />
É precisamente isso que pretendemos. A<br />
<strong>Securitas</strong> está apostada em continuar na liderança<br />
de processos no seu sector de actividade, tomando<br />
naturalmente em consideração, no contexto deste<br />
Projecto, os interesses dos seus Colaboradores que<br />
apresentem inovações que tragam benefícios para<br />
todos as partes envolvidas – <strong>Securitas</strong>, Clientes e<br />
Colaboradores.<br />
Num sentido mais lato, a inovação resulta de um esforço<br />
e espírito de equipa. E todos fazemos parte da<br />
equipa! Como se recordam, a recepção das propostas<br />
inovadoras decorre entre 01 Outubro 2011 e 01<br />
Abril 2012.<br />
Já recebemos propostas de vários Colaboradores e<br />
iremos certamente receber muito mais. O Projecto<br />
INOVA SECURITAS é uma aposta séria da <strong>Securitas</strong><br />
Portugal, com continuidade nos próximos anos.<br />
Queremos acarinhar e desenvolver o Talento da<br />
Empresa, assegurando a realização profissional dos<br />
nossos Colaboradores, e queremos que a Inovação<br />
continue a ser parte integrante da razão de ser da<br />
<strong>Securitas</strong>!<br />
• Gafides / ELIS<br />
Contrato de Segurança Integrada composto por:<br />
Vigilância Especializada<br />
Sistema de Detecção de Intrusão<br />
Assistência Técnica ao Sistema de Incêndio<br />
• Transportes Broliveira<br />
Contrato de Segurança Integrada composto por:<br />
Vigilância Especializada<br />
Sistema de Detecção de Intrusão nos vários<br />
Edifícios<br />
Sistema de Controlo de Acessos<br />
Sistema de CCTV<br />
Firmino Fonseca<br />
Director de Marketing<br />
38 39<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL
• Continental Teves – Palmela<br />
Serviço de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile<br />
• Grupo SACIA / Silencor<br />
Contrato de Vigilância Especializada<br />
• Freesenius<br />
Contrato de Segurança Integrada composto por:<br />
Vigilância Especializada<br />
Sistema de Detecção de Intrusão<br />
Sistema de Controlo de Acessos<br />
• Hotel Rural Horta da Moura<br />
NACIONAL<br />
Contrato de Segurança Integrada composto por:<br />
Vigilância Especializada e Sistema de<br />
Detecção de Intrusão<br />
• Joaquim Cunha Duarte – Palmela<br />
Serviço de Vigilância Especializada<br />
NACIONAL<br />
40 SECURITAS<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
PORTUGAL 41
• Hospital São João Deus (Montemor-o-Novo)<br />
Serviço de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile<br />
Marca <strong>Securitas</strong><br />
Distinguida pelo Mercado!<br />
NACIONAL<br />
A Marca <strong>Securitas</strong> obteve o 1.º lugar no estudo nacional de notoriedade espontânea elaborado pela<br />
QSP – Consultadoria de Marketing e que está na base do Guia “Marcas que Marcam”, publicado no dia 17<br />
de Novembro, com o Diário Económico. A marca “<strong>Securitas</strong>” foi a vencedora na categoria “Empresas de<br />
Segurança”.<br />
NACIONAL<br />
• Novo Hospital de Loures<br />
Serviço de Vigilância Especializada<br />
O guia Marcas que Marcam apoia-se numa pesquisa<br />
de mercado prévia, que funciona como fonte de<br />
apoio e fundamentação das marcas publicadas. A<br />
metodologia da pesquisa de mercado, adoptada na<br />
elaboração do Guia de Marcas que Marcam, baseouse<br />
num processo bietápico, que conjugou uma primeira<br />
parte qualitativa e uma segunda quantitativa:<br />
1. Numa primeira fase, foram seleccionadas um<br />
conjunto de categorias (80) pelos consultores da<br />
QSP – Consultadoria de Marketing, entre cerca de<br />
11.300 designações de produtos e / ou serviços<br />
referidos na classificação de produtos e serviços<br />
para o registo de marcas. Esta selecção derivou da<br />
análise qualitativa dos consultores na agregação das<br />
designações em categorias de produtos e serviços<br />
mais abrangentes.<br />
2. Numa segunda fase, entre este conjunto de categorias<br />
seleccionado, foi levado a cabo uma pesquisa<br />
quantitativa, junto do público em geral, com idade<br />
igual ou superior a 15 anos, residentes em Portugal<br />
Com esta atribuição à <strong>Securitas</strong> estamos<br />
todos de parabéns! As grandes marcas<br />
constroem-se todos os dias, em todas as<br />
frentes, com pequenos gestos que marcam a<br />
diferença. Através do empenho de todos os<br />
Colaboradores, a <strong>Securitas</strong> tem, ao longo dos<br />
anos, construído uma marca com uma enorme<br />
notoriedade. Quando se fala em segurança,<br />
pensa-se “<strong>Securitas</strong>”.<br />
Vamos todos continuar a assegurar, com profissionalismo,<br />
que a nossa marca se mantenha<br />
na liderança! Todos sairemos vencedores –<br />
– <strong>Securitas</strong>, Colaboradores, Clientes e Fornecedores<br />
– e por isso vale a pena prosseguir o<br />
desafio de ser uma “Marca que Marca”.<br />
Firmino Fonseca<br />
Director de Marketing<br />
• Ordem dos Médicos - Porto<br />
Serviço de Vigilância Especializada<br />
Continental, através de entrevistas presenciais,<br />
realizadas entre os meses de Abril e Maio de 2011,<br />
com o objectivo de seleccionar as marcas integradoras<br />
do guia, sendo o elemento decisor a notoriedade<br />
espontânea. Para cada categoria de produtos e/ou<br />
serviços foi pedido a um conjunto de 312 inquiridos<br />
que indicassem as marcas que conheciam, o que gerou<br />
as marcas integradoras do guia. Os vencedores<br />
correspondem à marca mais citada em cada categoria<br />
de produtos e/ou serviços.<br />
42<br />
SECURITAS PORTUGAL<br />
SECURITAS PORTUGAL 43
INTERNACIONAL<br />
<strong>Securitas</strong> Ganha<br />
32 Aeroportos no Canadá<br />
Grupo <strong>Securitas</strong> em Expansão<br />
INTERNACIONAL<br />
A Divisão de Segurança Aeroportuária do Grupo <strong>Securitas</strong> AB foi seleccionada pela Canadian Air Transport<br />
Security Authority (CATSA) para prestar serviços de controlo de screening em passageiros e bagagens,<br />
em 32 aeroportos na Região Este do Canadá.<br />
No início do mês de Dezembro, a <strong>Securitas</strong> entrou no mercado de serviços de segurança na Costa Rica,<br />
pela aquisição da empresa CSS Internacional, uma das três maiores empresas do ramo daquele país, com<br />
1.000 Colaboradores e vendas anuais de mais de 10 milhões de euros, prestando serviços de Vigilância<br />
Especializada a nível nacional.<br />
Também denominado Raio-X, este serviço é prestado<br />
nos Aeroportos das províncias de Quebec,<br />
New Brunswick, Nova Scotia, Prince Edward Island,<br />
Newfoundland e Labrador. O contrato foi estabelecido<br />
por um período de cinco anos e meio, por um<br />
valor total de cerca de 480 milhões de dólares canadianos,<br />
e teve início em 1 de Novembro passado,<br />
passando a ser o maior contrato da <strong>Securitas</strong>, a nível<br />
internacional.<br />
Os serviços de segurança contratados abrangem<br />
soluções de Raio-X pré-embarque de passageiros,<br />
bagagem de mão e objectos pessoais; Raio-X de<br />
bagagem de porão e Raio-X de Staff (tripulantes e<br />
pessoal de bordo). Quatro prestadores de serviços,<br />
entre os quais o Grupo <strong>Securitas</strong>, passam a prover<br />
serviços de segurança em 89 Aeroportos no Canadá.<br />
“O nosso segmento de especialização da Segurança<br />
Aeroportuária expande assim as suas operações para<br />
o Canadá, indo ao encontro da nossa estratégia de<br />
negócio, de aumentar a especialização e a presença<br />
global.” – declarou o presidente e CEO do Grupo<br />
<strong>Securitas</strong>, Alf Göransson. “Actualmente, a Divisão de<br />
Segurança Aeroportuária presta serviços em mais de<br />
120 Aeroportos a nível mundial, o que demonstra<br />
o nosso conhecimento e experiência sólidos nesta<br />
área, o que nos permite providenciar serviços especializados<br />
e soluções de segurança eficientes nos<br />
Aeroportos do Canadá.”<br />
Neste momento, o Grupo <strong>Securitas</strong> está presente<br />
em 50 países da América do Norte, Europa, América<br />
Latina, Ásia, Médio Oriente e África, contando com<br />
295.000 Colaboradores.<br />
O Grupo <strong>Securitas</strong> AB adquiriu também recentemente<br />
outras sete empresas de segurança, respectivamente<br />
na África do Sul, Argentina, Bélgica,<br />
França, Letónia, Sérvia e Singapura. Apesar de já ter<br />
presença nestes países, as novas aquisições permitiram<br />
ali reforçar a sua posição de liderança no sector<br />
da Segurança Privada.<br />
No início do passado mês de Novembro, a <strong>Securitas</strong><br />
passou a deter 65 por cento das acções da Ave<br />
Lat Sargs, na Letónia — uma empresa de Vigilância,<br />
monitorização e segurança electrónica, tendo ainda<br />
sido firmado um acordo para aquisição, até 2014,<br />
dos restantes 35 por cento do capital.<br />
O Grupo expandiu também os serviços de Vigilância<br />
Mobile em França, com a aquisição da Europinter<br />
& ECSAS Gardiennage que registou em 2010 um<br />
volume de facturação de 10 milhões de euros.<br />
Na Argentina, a <strong>Securitas</strong> comprou a Fuego Red,<br />
cujo core business consiste em sistemas de detecção<br />
de incêndio e de controlo de acessos, bem<br />
como de circuitos de videovigilância (CCTV), com<br />
vendas anuais da ordem dos 3,9 milhões de euros.<br />
Em Outubro passado, adquiriu na região do Cabo,<br />
África do Sul, a Orbis Security Solutions (PTY) Ltd,<br />
uma empresa com vendas anuais de oito milhões de<br />
euros e cerca de 1.500 Colaboradores, permitindo<br />
à <strong>Securitas</strong> destacar-se como uma das três maiores<br />
empresas de serviços de Vigilância da região. No<br />
mesmo mês, a <strong>Securitas</strong> AB adquiriu também a<br />
Cobelguard, uma empresa belga com 1.600 Colaboradores.<br />
No final do mês de Setembro, a <strong>Securitas</strong> AB, expandiu<br />
a sua presença em Singapura com a aquisição<br />
da Chubb Guarding Services, que conta com 1.500<br />
Colaboradores e vendas anuais superiores a 10<br />
milhões de euros.<br />
Prosseguindo a sua politica de expansão a nível<br />
mundial, consolidou ainda a aquisição da Sistem<br />
FTO, na Sérvia, uma rede de serviços de segurança<br />
com vendas superiores a 13 milhões euros e aproximadamente<br />
3.200 Colaboradores, tornando-se líder<br />
de mercado neste País.<br />
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EVENTOS<br />
<strong>Securitas</strong> Patrocina<br />
Corrida Sempre Mulher<br />
À semelhança de anos anteriores, a <strong>Securitas</strong> patrocinou a edição da Corrida Sempre Mulher 2011, que<br />
decorreu no passado dia 6 de Novembro, no Parque das Nações, com um percurso de quatro quilómetros<br />
e tendo Tony Carreira como Embaixador da causa.<br />
Este evento, que tem como objectivo, além da prática<br />
desportiva e do saudável convívio entre os participantes,<br />
apoiar a Associação Portuguesa de Apoio à<br />
Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), resultou<br />
na angariação de mais de 80 mil euros para esta<br />
associação, que presta cuidados de saúde especializados<br />
a doentes com patologia mamária e promove a<br />
sensibilização para a prevenção do cancro da mama.<br />
“A Corrida Sempre Mulher no Parque das Nações foi,<br />
mais uma vez, um sucesso.” – referiu Firmino Fonseca,<br />
Director de Marketing da <strong>Securitas</strong>, que representou<br />
a empresa como patrocinadora do evento. “A<br />
<strong>Securitas</strong> sente-se honrada por ter patrocinado esta<br />
causa tão meritória.”<br />
A linha da meta foi cortada em momentos diferentes,<br />
já que esta corrida tem a particularidade de<br />
reunir pessoas de todas as idades e com diferentes<br />
níveis de condição física.<br />
Vamos todos ajudar a Liga<br />
Portuguesa Contra o Cancro!<br />
E não custa nada!<br />
A corrida solidária começou às 11h00, não sem<br />
antes ter sido efectuada uma mega aula de aeróbica,<br />
para preparar os participantes, entre os quais<br />
este ano se encontravam bastantes homens. Tony<br />
Carreira, Embaixador da causa, cantou também para<br />
os presentes.<br />
CLIENTES<br />
“Esta corrida constitui uma captação de fundos muito<br />
grande e válida para a nossa missão.” - declarou<br />
Verónica Albuquerque Rufino, Presidente da Direcção<br />
da APAMCM. “Por outro lado, é uma forma de atingir<br />
um número enorme de pessoas, para as alertar para<br />
a prevenção do cancro da mama. São 4.500 casos/<br />
ano e 1.500 mulheres que morrem. Por isso também<br />
é uma maneira de, através do exercício físico, fazer a<br />
sensibilização para uma vida activa e saudável.”<br />
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