v jornada de pesquisa e conservação de tartarugas ... - Seaturtle.org
v jornada de pesquisa e conservação de tartarugas ... - Seaturtle.org
v jornada de pesquisa e conservação de tartarugas ... - Seaturtle.org
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
V Jornada sobre Tartarugas Marinhas do Atlântico Sul Oci<strong>de</strong>ntal<br />
27 e 28 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 2011 - Florianópolis, Brasil<br />
pelágico, e alto volume relativo na dieta (24,9%). Verificou-se que a ingestão da isca pela tartaruga po<strong>de</strong> ocorrer<br />
sem que esta fique fisgada no anzol. Na fase nerítica alimentam-se do <strong>de</strong>scarte <strong>de</strong> pescarias que atuam sobre<br />
a plataforma continental, como cabeças <strong>de</strong> peixe-espada (Trichiurus lepturus), corvinas (Micropogonias furnieri)<br />
com tamanho médio <strong>de</strong> 19 cm, e maria-luiza (Paralonchurus brasiliensis).<br />
A frequência <strong>de</strong> animais que ingeriram resíduos sólidos na fase oceânica foi <strong>de</strong> 97,1%, enquanto que na<br />
fase nerítica foi <strong>de</strong> 8,3%. Sendo assim, os resíduos sólidos antropogênicos são um problema para os animais em<br />
ambiente oceânico, porém não são para os que estão em ambiente nerítico.<br />
Agra<strong>de</strong>cimentos<br />
Ao CNPq, aos mestres Celso e Juninho e suas tripulações, observadores <strong>de</strong> bordo e Projeto TAMAR.<br />
Referências Bibliográficas<br />
Association of Official Analytical Chemists (AOAC). 1995. 16 th ed. Washington, D.C.<br />
Bolten, A.B. 1999. Techniques for measuring sea turtles. Páginas 110-114. In Eckert, K.L., K.A. Bjorndal, F.A.<br />
Abreu-Grobois, e M. Donnely (Eds.). Research and management techniques for the conservation of sea turtles.<br />
IUCN/SSC Marine Turtle Specialist Group Publication No. 4.<br />
Bolten, A.B. 2003. Active swimmers – passive drifters. Páginas 63-78 in Bolten, A.B., e B.E. Witherington (Eds.).<br />
Loggerhead sea turtles. Smithsonian Institution.<br />
E<strong>de</strong>r, E.B., e M.N. Lewis. 2005. Proximate composition and energetic value of <strong>de</strong>mersal and pelagic prey species<br />
from the SW Atlantic Ocean. Marine Ecology Progress Series 291:43-52.<br />
Haimovici, M., e P.R.G. Habiaga. 1982. Rejeição a bordo na pesca <strong>de</strong> arrasto <strong>de</strong> fundo no litoral <strong>de</strong> Rio Gran<strong>de</strong><br />
do Sul num cruzeiro <strong>de</strong> primavera. Série Documentos Técnicos FURG 2:1-14.<br />
Marcovaldi, M.A., e G.G. Marcovaldi. 1999. Marine turtles of Brazil: the history and structure of Projeto TAMAR-<br />
IBAMA. Biological Conservation 91:35-41.<br />
McClellan, C.M., e A.J. Read. 2007. Complexity and variation in loggerhead sea turtle life history. Biological<br />
Letters 3:592-594<br />
Monteiro, D.S., L. Bugoni, e S.C. Estima. 2006. Strandings and sea turtle fisheries interactions along the coast<br />
of Rio Gran<strong>de</strong> do Sul State, Brazil. Página 257 in Book of Abstracts of Twenty Sixth Annual Symposium on Sea<br />
Turtle Biology and Conservation. International Sea Turtle Society, Athens, Greece.<br />
Parker, D.M., W.J. Cooke, e G.H. Balazs. 2005. Diet of oceanic loggerhead sea turtles (Caretta caretta) in the<br />
central North Pacific. Fishery Bulletin 103:142-152.<br />
Pinkas, L., M.S. Oliphant, e I. Inverson. 1971. Food habits of albacore, bluefin tuna and bonito in Californian<br />
waters. Fishery Bulletin 152:1-105.<br />
VOLTAR PARA SUMÁRIO / VOLVER AL SUMARIO<br />
128