Anais Poster - Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo ...
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[1899]<br />
P090 - ESCLEROTERAPIA COMO TRATAMENTO DE LESÃO VASCULAR DE GRANDES<br />
PROPORÇÕES EM LÍNGUA – RELATO DE CASO CLÍNICO<br />
LEANDRA PINTO DE LIMA 1 ; DIEGO SANTIAGO DE MENDONÇA 2 ; NEY ROBSON BEZERRA<br />
RIBEIRO 2 ; RENATO LUIZ MAIA NOGUEIRA 3<br />
1.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC, FORTALEZA, CE, BRASIL; 2.HOSPITAL BATISTA MEMORIAL, FORTALEZA, CE,<br />
BRASIL; 3.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ/HOSPITAL BATISTA MEMORIAL, FORTALEZA, CE, BRASIL.<br />
e-mail:landapinto@hotmail.com<br />
Palavras-chave: hemangioma; escleroterapia; medicina bucal<br />
Resumo:<br />
Proliferações vasculares são lesões congênitas <strong>de</strong> tecidos moles que afetam mais <strong>de</strong> 10% dos<br />
neonatos, sendo representada pelos hemangiomas e malformações vasculares. Os hemangiomas<br />
são caracterizados por exibir fase <strong>de</strong> proliferação <strong>de</strong> células endoteliais, frequentemente seguida<br />
<strong>de</strong> uma involução gradual da lesão. As malformações vasculares são anomalias estruturais que<br />
<strong>de</strong>correm <strong>de</strong> uma morfogênese alterada dos vasos sanguíneos, geralmente caracterizadas pela<br />
ausência <strong>de</strong> proliferação endotelial e pelo crescimento durante amadurecimento do paciente. O<br />
tratamento para as proliferações vasculares po<strong>de</strong> consistir na excisão cirúrgica convencional,<br />
laserterapia, eletrocauterização ou aplicação intralesional <strong>de</strong> soluções esclerosantes. O objetivo do<br />
trabalho é relatar o tratamento <strong>de</strong> uma lesão vascular com gran<strong>de</strong>s proporções em região <strong>de</strong> dorso<br />
lingual. Paciente S.A.S., sexo feminino, 11 anos, feo<strong>de</strong>rma, normossistêmica, compareceu ao<br />
Serviço <strong>de</strong> <strong>Cirurgia</strong> e <strong>Traumatologia</strong> <strong>Buco</strong>maxilofaciais com queixa principal: “caroço na boca <strong>de</strong><br />
nascença.” Ao exame clínico intra-oral, apresentava lesão séssil em língua, assintomática, <strong>de</strong><br />
crescimento lento, com coloração arroxeada, resiliente e sangrante à manipulação e com superfície<br />
semelhante à mucosa normal. A lesão acometia borda lateral <strong>de</strong> língua, lado esquerdo, e possuía<br />
cerca <strong>de</strong> três centímetros <strong>de</strong> comprimento em seu maior diâmetro. Os exames complementares<br />
hematológicos apresentavam-se <strong>de</strong>ntro dos padrões <strong>de</strong> normalida<strong>de</strong>, <strong>de</strong>scartando associações<br />
sindrômicas. Após o diagnóstico <strong>de</strong> malformação vascular, o tratamento proposto consistiu na<br />
escleroterapia em sessões quinzenais, com aplicação intralesional <strong>de</strong> 2mL <strong>de</strong> oleato <strong>de</strong><br />
monoetanolamina. Ao término <strong>de</strong> três aplicações, observou-se a regressão completa da lesão. No<br />
acompanhamento ambulatorial <strong>de</strong> cinco meses, não houve indícios <strong>de</strong> recidiva da lesão ou<br />
qualquer queixa das funções mastigatória e gustativa associada à região tratada, corroborando a<br />
abordagem bem sucedida da escleroterapia no tratamento conservador <strong>de</strong>sta malformação<br />
vascular.<br />
[1906]<br />
P091 - EXTENSO CISTO TERATÓIDE EM ASSOALHO BUCAL: RELATO DE UM CASO<br />
MARCIO MENEZES NOVAES; JOSE SANDRO PEREIRA DA SILVA; VICTOR DINIZ BORBOREMA;<br />
ADRIANO ROCHA GERMANO<br />
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, NATAL, RN, BRASIL.<br />
e-mail:marcio_m_n@hotmail.com<br />
Palavras-chave: teratoma; cisto <strong>de</strong>rmói<strong>de</strong>; assoalho bucal<br />
Resumo:<br />
Cisto <strong>de</strong>rmói<strong>de</strong> é uma má formação raramente encontrada na cavida<strong>de</strong> oral. Histologicamente<br />
po<strong>de</strong> ser classificado como Dermói<strong>de</strong>, Epi<strong>de</strong>rmói<strong>de</strong> ou Teratói<strong>de</strong>. Cisto teratói<strong>de</strong> oral é incomum<br />
e tem sua maior incidência em criança. O objetivo <strong>de</strong>ste estudo é reportar um caso <strong>de</strong> extenso cisto<br />
teratói<strong>de</strong> em um paciente <strong>de</strong> 5 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, com ênfase na técnica cirúrgica e análise histológica.<br />
Ao exame intra-oral foi observado aumento <strong>de</strong> volume assintomático na região sublingual, <strong>de</strong>