10.06.2014 Views

Anais Poster - Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo ...

Anais Poster - Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo ...

Anais Poster - Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

O objetivo do presente trabalho é mostrar um caso clínico <strong>de</strong> assimetria facial, por hiperplasia<br />

condilar, corrigida por cirurgia ortignática. Paciente AGN, 21 anos , feminino, com diagnóstico<br />

<strong>de</strong> hiperplasia <strong>de</strong> côndilo mandibular inativa, procurou tratamento com queixa <strong>de</strong> assimetria facial.<br />

Ao exame clinico foi observado assimetria facial com <strong>de</strong>svio do mento para a esquerda ao exame<br />

frontal foi observado rotação do plano oclusal no sentido anti-horário e toda hemiface afetada<br />

apresentou hiper <strong>de</strong>senvolvimento. O planejamento cirúrgico para a paciente se baseou na<br />

correção da <strong>de</strong>formida<strong>de</strong> residual através <strong>de</strong> osteotomias lefor I, sagital <strong>de</strong> mandíbula, basilar do<br />

mento e <strong>de</strong> corpo mandibular no lado afetado. A paciente encontra-se no pós operatório <strong>de</strong> 6<br />

meses, com harmonia facial restabelecida.<br />

[1768]<br />

P053 - INFLUÊNCIA DA ANATOMIA MAXILAR NA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES<br />

QUANDO SUBMETIDA A DIFERENTES OSTEOTOMIAS PARA EXPANSÃO<br />

TRANSVERSAL – ANÁLISE DE ELEMENTOS FINITOS.<br />

NICOLE MELRES RABELLO 1 ; PEDRO YOSHITO NORITOMI 2 ; EDUARDO SANCHES GONÇALES 3 ;<br />

DIOGO SOUZA FERREIRA RUBIM DE ASSIS 4<br />

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, BELÉM, PA, BRASIL; 2.CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO “RENATO<br />

ARCHER“, CAMPINAS, SP, BRASIL; 3.UNIVERSIDADE SÃO PAULO, BAURU, SP, BRASIL; 4.UNIVERSIDADE FEDERAL DO<br />

MARANHÃO, SÃO PAULO, MA, BRASIL.<br />

e-mail:nicole_rabello@hotmail.com<br />

Palavras-chave: elementos finitos ; biomecânica ; expansão maxilar<br />

Resumo:<br />

A <strong>de</strong>ficiência transversal <strong>de</strong> maxila é uma <strong>de</strong>formida<strong>de</strong> <strong>de</strong> origem genética ou ambiental, que po<strong>de</strong><br />

ser tratada por procedimentos ortodônticos, ortopédicos, cirúrgicos ou pela combinação <strong>de</strong>stes,<br />

levando em consi<strong>de</strong>ração, o grau <strong>de</strong> atresia, estágio <strong>de</strong> maturida<strong>de</strong> esquelética, ida<strong>de</strong> do paciente e<br />

associação com outras <strong>de</strong>formida<strong>de</strong>s. A expansão cirurgicamente assistida é um dos tipos <strong>de</strong><br />

tratamento que visa à secção dos principais pilares <strong>de</strong> reforço maxilar seguido <strong>de</strong> expansão<br />

gradativa por meio <strong>de</strong> aparelhos ancorados em <strong>de</strong>ntes com apoio palatino ou não. O objetivo <strong>de</strong>ste<br />

trabalho é verificar a distribuição das tensões geradas nas maxilas submetidas à osteotomias tipo<br />

Le Fort I com 4 variações e expandidas em 1mm, por meio do método <strong>de</strong> elementos finitos. Foram<br />

construídos virtualmente 5 mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> maxila: M1- mo<strong>de</strong>lo hígido; M2- Le Fort I com <strong>de</strong>grau<br />

zigomático; M3- Le Fort I com <strong>de</strong>grau zigomático e separação pterigói<strong>de</strong>; M4- Le Fort I<br />

<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte sem <strong>de</strong>grau e M5 – Le Fort I <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte sem <strong>de</strong>grau e separação pterigói<strong>de</strong>. A<br />

Tensão Máxima Principal (TMP) mostrou áreas <strong>de</strong> tração difundindo-se pela maxila e na região<br />

entre os <strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> suporte, localizada na união do rebordo com o palato e um ponto crítico na<br />

sutura mediana na altura posterior ao primeiro molar, para M2, M3, M4 e M5. Nos mo<strong>de</strong>los M2 e<br />

M4 a TMP difundiu-se posteriormente em direção e sobre o processo pterigói<strong>de</strong>; diferentemente<br />

do quadro mostrado em M3 e M5. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que M3 teve<br />

<strong>de</strong>sempenho superior aos <strong>de</strong>mais mo<strong>de</strong>los, pois apresentou menor <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong>ntário em<br />

relação ao <strong>de</strong>slocamento ósseo; e teve a tensão <strong>de</strong> tração posterior interrompida pela osteotomia,<br />

evitando possíveis danos ao osso esfenói<strong>de</strong>.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!