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Anais Poster - Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo ...

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temporária durante o crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento dos ossos da face. Após o crescimento facial<br />

completo, a paciente submeteu-se a uma cirurgia para instalação <strong>de</strong> 6 implantes em maxila e 5 em<br />

mandíbula, para reabilitação com prótese total tipo protocolo. Os implantes não apresentaram<br />

discrepâncias em sua posição após dois anos <strong>de</strong> acompanhamento. Os procedimentos adotados<br />

durante os 12 anos <strong>de</strong> tratamento foram essenciais para o ganho estético, funcional e psicológico<br />

da paciente.<br />

[1844]<br />

P044 - RECONSTRUÇÃO DA MAXILA COM BMP2<br />

WILKER MORETT CARVALHO DE FREITAS; LUÍZ JORGE DE ARAÚJO GUEDES; SABINO PEDRO<br />

SANTOS; LUCAS MACHADO DE MENEZES<br />

ABO, BELEM, PA, BRASIL.<br />

e-mail:wil_morett@yahoo.com.br<br />

Palavras-chave: bmp 2; maxila; implante<br />

Resumo:<br />

A reabilitação da maxila exige uma quantida<strong>de</strong> óssea mínima para a instalação <strong>de</strong> implantes<br />

<strong>de</strong>ntário (ROSEETTI e et al 2009). O que faz necessário o emprego <strong>de</strong> enxerto ósseo. Em cirurgia<br />

oral e maxilofacial, na tentativa <strong>de</strong> restaurar o contorno anatômico e restaurar a função <strong>de</strong> áreas<br />

com <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> tecido ósseo, enxertos ósseos autógenos são frequentemente utilizado<br />

(TURIUMI et al,1991). A literatura relata o enxerto autógeno como a melhor solução, contudo a<br />

retirada <strong>de</strong> um fragmento ósseo <strong>de</strong> outra região do paciente é <strong>de</strong> um <strong>de</strong>sconforto extra e inci<strong>de</strong> em<br />

outro procedimento cirúrgico, aumentando assim o risco <strong>de</strong> complicações pós-operatória.<br />

Através <strong>de</strong> engenharia genética, a ciência obteve uma alternativa mais eficaz e <strong>de</strong> menor<br />

morbida<strong>de</strong> na reconstrução óssea: a Proteína Recombinante Morfogenética tipo 2 (BMP-2), que<br />

possui um gran<strong>de</strong> potencial, ou seja, induzem às células mesenquimais pluripotentes a se<br />

diferenciarem em células produtoras <strong>de</strong> tecido ósseo e também são agentes osteoindutores, agindo<br />

como arcabouço para o crescimento ósseo, e assim a PMP-2 será substituída por tecido ósseo<br />

(Ripamonti; Reddi 1997).<br />

O caso clínico relata o a utilização da BMP-2 com o intuído <strong>de</strong> reconstruir a maxila atrófica, e<br />

assim conseguir a reabilitação funcional <strong>de</strong> estética da maxila.<br />

[1875]<br />

P045 - UTILIZAÇÃO DE TECIDOS PROVENIENTE DO BANCO DE OSSOS PARA<br />

ENXERTIA EM MAXILA ATRÓFICA: RELATO DE CASO<br />

THIAGO DA FONSECA DE SOUZA 1 ; LUÍZ JORGE DE ARAÚJO GUEDES 2 ; FRANCISCO DE<br />

SOUZA NEVES 2 ; WILKER MORETT CARVALHO DE FREITAS 2<br />

1.UFPA, BELÉM, PA, BRASIL; 2.ABO, BELÉM, PA, BRASIL.<br />

e-mail:thiago_fsouza@live.com<br />

Palavras-chave: reabilitação; instrumentação; utilização<br />

Resumo:<br />

A reabilitação oral <strong>de</strong> pacientes portadores <strong>de</strong> maxila atrófica tem sido bastante discutida na<br />

literatura. Técnicas e materiais vêm sendo <strong>de</strong>senvolvidos, visando à recuperação do tecido ósseo<br />

para a instalação <strong>de</strong> implantes. O enxerto autógeno é o material <strong>de</strong> escolha para a gran<strong>de</strong> maioria<br />

dos casos, no entanto o aumento no tempo operatório, a morbida<strong>de</strong> cirúrgica e as possíveis<br />

complicações inerentes à abordagem da área doadora nem sempre o tornam viável. Já os enxertos<br />

ósseos homógenos ou alógenos oferecem como principais vantagens a eliminação da abordagem

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