Anais Poster - Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo ...

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complicações pós-operatórias, permanecendo em acompanhamento. Decorridos seis meses do primeiro tempo cirúrgico, será realizada a remoção do material de osteossíntese. [1975] P157 - FRATURAS MÚLTIPLAS DE FACE COM RECOSNTRUÇÃO DE ÓRBITA MARIA CATARINA DA COSTA NETA 1 ; GUSTAVO JOSÉ DE LUNA CAMPOS 2 ; ALFREDO LUCAS NETO 2 1.UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, CAMPINA GRANDE, PB, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE DO PERNAMBUCO, RECIFE, PE, BRASIL. e-mail:keitynha18@hotmail.com Palavras-chave: ossos da face; órbita; tratamento Resumo: Introdução: O trauma por acidentes de trânsito tem ganhado enfoque espacial nos dias atuais em virtude da sua alta prevalência. Dentre estes, os acidentes automobilísticos apresentam relação direta com traumatismos e fraturas dos ossos da face, acarretando em umas das agressões mais devastadoras devido às consequências emocionais e à possibilidade de deformidade facial. Proposição: Este trabalho visa descrever o relato de caso de uma reconstrução de órbita, associada à redução e fixação de fraturas dos ossos da face. Relato de caso: Paciente do gênero masculino, 20 anos de idade, procurou atendimento em Hospital de Emergência após acidente automobilístico, apresentando fratura nos ossos zigomático, frontal, parietal, próprios do nariz e maxila (Le Fort I). No atendimento inicial, foram realizadas suturas extensas dos ferimentos da face nas regiões frontal direita, parietal direita, temporal direita, palpebral superior direita e geniana. O paciente foi proservado e, após 1 ano e meio, submeteu-se a cirurgia buco-maxilofacial em clínica particular. Com o objetivo de simulação e planejamento cirúrgico com maior precisão, um modelo obtido por prototipagem foi adquirido. Durante a cirurgia, utilizaram-se duas placas do sistema 2.0, sendo uma adaptada da região temporal até a fronto-zigomática e outra na região de assoalho de órbita; e telas de titânio para reconstrução e reanatomização da região frontal, teto, parede lateral e assoalho de órbita. Além disso, um molde de resina acrílica adequado ao modelo prototipado foi empregado para reconstrução da calota craniana. Como se percebeu que na região periorbitária havia grande destruição, um enxerto autógeno, retirado da cortical externa da calota craniana, foi posicionado na região da glabela para oferecer suporte. Já que havia afundamento do osso zigomático direito, uma serra reciprocante realizou a osteotomia da sutura fronto-malar, arco zigomático, pilar zigomático e rebordo infra-orbital direito para posterior redução e fixação correta dos traços da fratura. No pós-cirúrgico, o paciente apresenta-se recuperado, com assimetria facial e sem seqüelas. Considerações finais: O diagnóstico, a individualização do caso e o tratamento realizado no paciente mostraram-se satisfatórios frente às condições encontradas no paciente. [1978] P158 - ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DAS FRATURAS DO COMPLEXO BUCOMAXILOFACIAL NO HOSPITAL DE EMERGÊNCIA E TRAUMA DE JOÃO PESSOA – PARAÍBA – BRASIL IGOR FIGUEIREDO PEREIRA 1 ; CHRISTOPHER CADETE DE FIGUEIREDO 1 ; EDUARDO DIAS RIBEIRO 2 ; JOSÉ LACET LIMA JÚNIOR 3 1.UFPB, JOÃO PESSOA, PB, BRASIL; 2.UNIPE, JOÃO PESSOA, PB, BRASIL; 3.SINDODONTO, JOÃO PESSOA, PB, BRASIL. e-mail:figueiredo_igor@hotmail.com Palavras-chave: epidemiologia; fraturas faciais; traumatologia

Resumo: Introdução: Em nosso país o número de fraturas faciais é elevado, mas poucas pesquisas epidemiológicas têm sido realizadas, apontando, portanto, a necessidade de um maior número e estudos para determinarmos perfis desses traumas, formas de prevenção e adequação dos serviços de atendimento. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico das fraturas bucomaxilofaciais do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena (HETSHL) de João Pessoa – PB – Brasil. Metodologia: realizou-se um estudo quantitativo, documental, analítico, do tipo transversal. Foram analisados os prontuários dos pacientes que foram atendidos no HETSHL e que foram internados e submetidos a intervenções cirúrgicas pelo Serviço de Cirurgia e Traumatologia bucomaxilofacial entre os meses de janeiro e junho de 2009. Após a coleta, os dados foram digitados em um banco criado no programa estatístico SPSS, versão 20.0, e analisados por estatística descritiva. Resultados: A amostra foi composta por 102 prontuários, o sexo masculino foi o mais prevalente (n=82; p=80,4%). Em relação à idade, a faixa etária mais acometida foi a de 20 a 39 anos (n=70; p=68,6%). Quando foi observada a causa do trauma, o acidente motociclístico apareceu com (n=34; p=33,3%), seguido do trauma interpessoal (n=20; 19,6%). Ao analisar os tipos de trauma, foi observado que as fraturas mais prevalentes eram do complexo zigomaorbitário (n=46; 45,1%), mandíbula (n=37, p=36,3%) e dos ossos próprios do nariz (n=14; p=13,7%). Com relação às lesões em tecido mole, abrasão figurou como a mais acometida (n=14; 13,7%), seguida de perfuração (n=13; 12,7%). Conclusão: Houve uma maior prevalência de cirurgias realizadas em pacientes do sexo masculino, pertecentes à faixa etária de 20 a 39 anos, sendo o acidente motociclístico a causa principal. O complexo zigoma orbitário foi a região onde ocorreram mais fraturas e lesão de tecido mole mais comum, foi a abrasão. [1988] P159 - DIFERENTES TIPOS DE FIXAÇÃO NAS FRATURAS DA PAREDE ANTERIOR DO SEIO FRONTAL MARCELO FONSECA CELIN; LARA HELENA LEMOS FUZARI; ANA LUIZA LEAL BARBOSA; SERGIO BORLOT ANDRÉ HOSPITAL MERIDIONAL, VITÓRIA, ES, BRASIL. e-mail:marcelocelin@gmail.com Palavras-chave: fratura do osso frontal; seio frontal; fixação interna estável Resumo: As fraturas do seio frontal podem ser classificadas de acordo com seu envolvimento anatômico em fraturas da parede anterior e posterior com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Podem resultar em simples deformidades estéticas a complexas fraturas envolvendo órbitas, base de crânio e conteúdo intracraniano. As fraturas envolvendo a parede anterior são as mais comumente encontradas nos prontos-socorros merecendo atenção especial do Cirurgião Buco-Maxilo-Facial. As modalidades de tratamento vão desde a proservação até a necessidade de acesso bicoronal e utilização de miniplacas e parafusos de titânio, telas e materiais aloplásticos. O objetivo deste trabalho é abordar as fraturas da parede anterior do seio frontal discutindo aspectos anatômicos, diagnóstico e as numerosas opções disponíveis para a correção desses defeitos apresentando alguns casos tratados em nosso Serviço.

Resumo:<br />

Introdução: Em nosso país o número <strong>de</strong> fraturas faciais é elevado, mas poucas pesquisas<br />

epi<strong>de</strong>miológicas têm sido realizadas, apontando, portanto, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um maior número e<br />

estudos para <strong>de</strong>terminarmos perfis <strong>de</strong>sses traumas, formas <strong>de</strong> prevenção e a<strong>de</strong>quação dos serviços<br />

<strong>de</strong> atendimento. Objetivo: Traçar o perfil epi<strong>de</strong>miológico das fraturas bucomaxilofaciais do<br />

Hospital <strong>de</strong> Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena (HETSHL) <strong>de</strong> João Pessoa – PB –<br />

Brasil. Metodologia: realizou-se um estudo quantitativo, documental, analítico, do tipo<br />

transversal. Foram analisados os prontuários dos pacientes que foram atendidos no HETSHL e que<br />

foram internados e submetidos a intervenções cirúrgicas pelo Serviço <strong>de</strong> <strong>Cirurgia</strong> e <strong>Traumatologia</strong><br />

bucomaxilofacial entre os meses <strong>de</strong> janeiro e junho <strong>de</strong> 2009. Após a coleta, os dados foram<br />

digitados em um banco criado no programa estatístico SPSS, versão 20.0, e analisados por<br />

estatística <strong>de</strong>scritiva. Resultados: A amostra foi composta por 102 prontuários, o sexo masculino<br />

foi o mais prevalente (n=82; p=80,4%). Em relação à ida<strong>de</strong>, a faixa etária mais acometida foi a <strong>de</strong><br />

20 a 39 anos (n=70; p=68,6%). Quando foi observada a causa do trauma, o aci<strong>de</strong>nte motociclístico<br />

apareceu com (n=34; p=33,3%), seguido do trauma interpessoal (n=20; 19,6%). Ao analisar os<br />

tipos <strong>de</strong> trauma, foi observado que as fraturas mais prevalentes eram do complexo zigomaorbitário<br />

(n=46; 45,1%), mandíbula (n=37, p=36,3%) e dos ossos próprios do nariz (n=14;<br />

p=13,7%). Com relação às lesões em tecido mole, abrasão figurou como a mais acometida (n=14;<br />

13,7%), seguida <strong>de</strong> perfuração (n=13; 12,7%). Conclusão: Houve uma maior prevalência <strong>de</strong><br />

cirurgias realizadas em pacientes do sexo masculino, pertecentes à faixa etária <strong>de</strong> 20 a 39 anos,<br />

sendo o aci<strong>de</strong>nte motociclístico a causa principal. O complexo zigoma orbitário foi a região on<strong>de</strong><br />

ocorreram mais fraturas e lesão <strong>de</strong> tecido mole mais comum, foi a abrasão.<br />

[1988]<br />

P159 - DIFERENTES TIPOS DE FIXAÇÃO NAS FRATURAS DA PAREDE ANTERIOR DO<br />

SEIO FRONTAL<br />

MARCELO FONSECA CELIN; LARA HELENA LEMOS FUZARI; ANA LUIZA LEAL BARBOSA;<br />

SERGIO BORLOT ANDRÉ<br />

HOSPITAL MERIDIONAL, VITÓRIA, ES, BRASIL.<br />

e-mail:marcelocelin@gmail.com<br />

Palavras-chave: fratura do osso frontal; seio frontal; fixação interna estável<br />

Resumo:<br />

As fraturas do seio frontal po<strong>de</strong>m ser classificadas <strong>de</strong> acordo com seu envolvimento anatômico em<br />

fraturas da pare<strong>de</strong> anterior e posterior com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Po<strong>de</strong>m<br />

resultar em simples <strong>de</strong>formida<strong>de</strong>s estéticas a complexas fraturas envolvendo órbitas, base <strong>de</strong><br />

crânio e conteúdo intracraniano. As fraturas envolvendo a pare<strong>de</strong> anterior são as mais comumente<br />

encontradas nos prontos-socorros merecendo atenção especial do Cirurgião <strong>Buco</strong>-<strong>Maxilo</strong>-Facial.<br />

As modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> tratamento vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a proservação até a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acesso bicoronal e<br />

utilização <strong>de</strong> miniplacas e parafusos <strong>de</strong> titânio, telas e materiais aloplásticos. O objetivo <strong>de</strong>ste<br />

trabalho é abordar as fraturas da pare<strong>de</strong> anterior do seio frontal discutindo aspectos anatômicos,<br />

diagnóstico e as numerosas opções disponíveis para a correção <strong>de</strong>sses <strong>de</strong>feitos apresentando<br />

alguns casos tratados em nosso Serviço.

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