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AGRADECIMENTOS Ao Professor Catedrático Jorge Novaes de ...

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técnicas e profissionais; e (24) potenciar a valorização <strong>de</strong> saberes empíricos e<br />

tradicionais.<br />

Resumindo, a estratégia do Plano para uma Al<strong>de</strong>ia Sustentável fundamenta-se em<br />

princípios <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong> e tem como objectivos: (a) a preservação da diversida<strong>de</strong><br />

natural, económica, social e cultural; (b) a utilização sustentável dos recursos naturais;<br />

(c) a redução <strong>de</strong> consumos e <strong>de</strong>sperdícios; (d) a promoção <strong>de</strong> economia e emprego<br />

local; (e) a promoção da conservação energética <strong>de</strong> incentivo à utilização <strong>de</strong> energias<br />

renováveis; e (f) o envolvimento da população local no processo.<br />

As suas principais linhas <strong>de</strong> acção <strong>de</strong>vem: (a) satisfazer os objectivos mínimos; (b)<br />

<strong>de</strong>finir situações <strong>de</strong> referência no campo ambiental, económico e social; (c) motivar a<br />

participação da população local e agentes dinamizadores; (d) assegurar o equilíbrio<br />

entre os diversos sectores sociais; (e) incentivar ao uso <strong>de</strong> novos tipos <strong>de</strong> mobilida<strong>de</strong>;<br />

(f) potenciar a mo<strong>de</strong>rnização dos sectores <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>; e (g) motivar à conservação<br />

energética e utilização <strong>de</strong> energias renováveis.<br />

Para cumprir com os princípios <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong> e seguir as linhas <strong>de</strong> acção há<br />

metas a atingir, nomeadamente: (a) atrair e fixar a população jovem para a al<strong>de</strong>ia; (b)<br />

melhorar as relações comunitárias; (c) requalificar o espaço público envolvente; (d)<br />

valorizar, requalificar e reabilitar o ambiente construído; (e) melhorar a acessibilida<strong>de</strong> e<br />

a mobilida<strong>de</strong>; e (f) introduzir uma maior diversida<strong>de</strong> funcional.<br />

Nunca per<strong>de</strong>ndo <strong>de</strong> vista que a intervenção tem por objecto: (a) satisfazer os<br />

parâmetros urbanísticos do PDM; (b) respeitar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga do meio natural;<br />

(c) satisfazer a vertente económica da intervenção; (d) satisfazer as necessida<strong>de</strong>s e<br />

expectativas da população; e (e) <strong>de</strong>senvolver um <strong>de</strong>senho promotor <strong>de</strong> uma<br />

urbanida<strong>de</strong> actual.<br />

Na arquitectura sustentável, consi<strong>de</strong>ra-se a adaptação da construção ao clima do<br />

lugar um factor importante. Essa adaptação realiza-se por meios naturais, e tem por<br />

finalida<strong>de</strong> o ambiente, o conforto e a saú<strong>de</strong>. O ambiente interior, que é conseguido<br />

através do <strong>de</strong>senho dos edifícios – <strong>de</strong>senho solar passivo – da selecção dos materiais<br />

e da utilização dos sistemas através do recurso a processos naturais, minimizando,<br />

portanto, a utilização <strong>de</strong> outros sistemas mecânicos que implicam elevados consumos<br />

<strong>de</strong> energia. A arquitectura vernácula é sábia neste campo. Assim, ao nível do<br />

edificado, as intervenções <strong>de</strong> reabilitação fazem-se fundamentalmente, em três níveis:<br />

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