OPERAÃÃO URBANA CONSORCIADA DA ... - Porto Maravilha
OPERAÃÃO URBANA CONSORCIADA DA ... - Porto Maravilha
OPERAÃÃO URBANA CONSORCIADA DA ... - Porto Maravilha
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Ladário, excluída, até o cais do 1º Distrito Naval; seguindo por este, incluído, até a Praça Mauá; por esta,<br />
incluída, até a Av. Rio Branco; por esta, incluindo apenas o lado par, até a Av. Presidente Vargas, por esta,<br />
incluindo apenas o lado par, até o Canal do Mangue; por este, incluído, até a Rua Francisco Eugênio; por<br />
esta, incluído apenas o lado par, até a Rua Melo e Souza; por esta, incluído o lado ímpar, até encontrar a<br />
Av. Pedro II. Deste ponto por uma linha reta até encontrar a divisa do lote do Centro de Preparação de<br />
Oficiais da Reserva (CPOR-EX) e do Hospital Frei Antônio, excluídos. Deste ponto por uma linha reta até<br />
encontrar a Praça Mário Nazaré; por esta, incluída, até encontrar a Rua São Cristóvão; por esta, incluindo<br />
apenas o logradouro, até encontrar a Rua Figueira de Melo. Deste ponto, retornando pela Rua São<br />
Cristóvão, incluindo apenas o logradouro, até a Av. Brasil; seguindo por esta, incluindo apenas o lado par,<br />
até encontrar a Rua Sá Freire. Deste ponto, retornando pela Av. Brasil, incluindo apenas o logradouro, até a<br />
Rua Ver. Odilon Braga, incluindo apenas o logradouro; até encontrar a Av. Rio de Janeiro, deste ponto por<br />
uma reta, perpendicular ao Cais do <strong>Porto</strong>; deste ponto, pelo cais até o Píer Mauá, incluído, e daí, pela linha<br />
costeira junto ao cais até o prolongamento da Av. Presidente Vargas. Na página 27, vê-se um mapa<br />
indicando seus limites.<br />
No âmbito da AEIU (vide página 04) da Região do <strong>Porto</strong> do Rio de Janeiro, foi criado o Programa Básico de<br />
Intervenções, que compreende a Zona de Uso Misto (onde se permite o uso residencial e comercial, vide<br />
página 08), o Sistema Viário Prioritário, entre outras medidas a adotar. Foram definidos novos parâmetros de<br />
uso e de ocupação do solo específicos para a área e gabaritos próprios, conforme a altura máxima e o<br />
número máximo de pavimentos das edificações.<br />
Será desenvolvido um programa que garantirá o atendimento à população de baixa renda atingida pelas<br />
Intervenções urbanísticas pelo Poder Público em conjunto com os órgãos municipais, estaduais e federais<br />
competentes. As edificações multifamiliares, comerciais e de equipamentos culturais e desportivos, nas<br />
áreas incluídas na OUCPRJ, obedecerão, dentro das normas a serem estabelecidas pela regulamentação,<br />
aos critérios de sustentabilidade ambiental e redução e/ou neutralização de emissões de gases de efeito<br />
estufa, adotando padrões construtivos específicos.<br />
Para que a OUCPRJ seja implementada foi necessária a elaboração prévia de um Estudo de Impacto de<br />
Vizinhança (vide página 06) para a implantação dos usos, em função dos impactos gerados no meio<br />
ambiente, no patrimônio histórico, cultural e paisagístico.<br />
Para fins da aplicação da outorga onerosa (vide página 70) do direito de construir foram estabelecidos os<br />
Coeficientes de Aproveitamento Básico – CAB e os Coeficientes de Aproveitamento Máximo – CAM.<br />
Como fonte de recursos para a implementação da OUCPRJ, o Município está autorizado a outorgar,<br />
onerosamente, potenciais adicionais de construção nas quadras em que o coeficiente de aproveitamento<br />
máximo do terreno for distinto do coeficiente de aproveitamento básico de terreno, mediante a incorporação<br />
ao lote de direito de construir adicional, conforme a tabela abaixo:<br />
SUB GABARITO TAXA DE<br />
SETOR metros-pavimentos OCUPAÇÃO<br />
CAB CAM<br />
A1 15 – 4 70% 2,80 2,80<br />
A2 11 – 3 70% 2,10 2,10<br />
A3 90 – 30 70% 1,00 8,00<br />
A4 9 – 2 70% 1,00 1,40<br />
47