OPERAÃÃO URBANA CONSORCIADA DA ... - Porto Maravilha
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FAIXAS DE EQUIVALÊNCIA PARA CONVERSÃO DE CEPAC´s<br />
Subsetor a1 b1 b2 b3 c1 c2 c3 d1 d2 d3 d4 e1 f1 i1 j1 m1<br />
A 1<br />
A 2<br />
A 3 25,78<br />
A 4<br />
x<br />
A 5<br />
x<br />
B 1<br />
B 2 x x x<br />
B 3 32,83 25,74 28,05<br />
B 4 29,54 22,56 24,70<br />
B 5 29,54 22,56 24,70<br />
B 6 x x x<br />
C 1<br />
C 2 33,43 29,63<br />
C 3 33,43<br />
C 4 29,63 35,50<br />
C 5 x x x<br />
D 1 28,91<br />
D 2 33,46 36,68<br />
D 3 36,68<br />
D 4 x x x x<br />
E 1 37,68<br />
E 2 37,68<br />
E 3 28,18<br />
E 4<br />
x<br />
F 1<br />
x<br />
I 1<br />
x<br />
J 1<br />
x<br />
M 1 24,24<br />
M 2 24,24<br />
M 3 24,24<br />
TIR DE EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS NO PERÍMETRO <strong>DA</strong> OUCPRJ<br />
Na tabela acima as células em preto referem-se aos subsetores onde não se aplica a conversão dos benefícios urbanísticos<br />
através de CEPAC. As células onde se observa demarcações em “x” não foram objeto de estudos de viabilidade em função<br />
das elevadas restrições de gabarito. As células em cinza não ocorre aplicação de conversão de CEPAC por incompatibilidade<br />
de faixa de equivalência/subsetor.<br />
Comparando-se as TIR obtidas, os empreendimentos de uso residencial<br />
demonstraram melhores resultados nos Subsetores C4, E1 e E2. Também para<br />
empreendimentos de uso não-residencial, destacam-se as TIR obtidas nos Subsetores D2 e<br />
D3, E1 e E2.<br />
De acordo com as premissas, para os cálculos e os fluxos financeiros que estão<br />
detalhados junto ao Capítulo 5 do laudo 23.941/10 – página 81, no que concerne à Exposição<br />
de Capital, e, em conformidade com as premissas assumidas nos modelos hipotéticos de<br />
estudo de viabilidade, as menores ocorrem, para empreendimentos residenciais e comerciais,<br />
principalmente nos empreendimentos de gabarito limitado, que são as que apresentam um<br />
produto resultante com menor área construída e menos unidades em comparação às demais<br />
alternativas de investimento.<br />
Dentre as alternativas de investimento de empreendimentos residenciais, os que<br />
requerem maior investimento são os situados nos Setores C e M.<br />
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