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Fatos&Tendências sig.biz/combibloc 03/09 Emeril Lagasse: “Quando me pedem conselhos sobre como cozinhar, eu sempre digo: invista nos caldos. Como sei que muitas pessoas não têm tempo para preparar caldos e concentrados, oferecemos precisamente a mesma variedade de caldos de ótima quali - dade, prontos para serem usados, que usamos nos meus restaurantes. Usamos apenas os melhores ingredientes e deixamos os caldos ferver em fogo brando durante muitas horas, para obter um sabor intenso.” Os produtos orgânicos em caldo de vegetais, caldo de gali - nha e caldo de carne, da marca registrada ‘Emeril’s All Natural’, estão disponíveis nos Estados Unidos em embalagens cartonadas assépticas. Eles são classificados como de produtos orgânicos, sem gordura, de qualidade superior, que fornecem a base perfeita para sopas, molhos, risotos, cuscuz, ratatouille e cozidos. Chefs de TV como Legasse elaboram fórmulas já prontas e ‘aceitáveis’ para uma culinária criativa e saudável, porém ambiciosa.
Os caldos Gallina Blanca, líder de mercado entre os caldos fabricados na Espanha, tornaram-se um recurso apreciado na culinária requintada. Um ajudante conveniente na cozinha Não é apenas na América do Norte que os fabricantes posicionam os seus produtos prontos para o uso como ajudantes convenien - tes na cozinha, completamente válidos em termos de qualidade. No sul da Europa, por exemplo, o uso de produtos prontos, de qua - lidade superior, é aceito na culinária refinada. Até chefs famosos como David Jiménez, proprietário, há sete anos, de um restaurante com o mesmo nome, em Madri, veem esses produtos como alternativas convenientes. Ele foi aluno do chef Arzak, premiado pela Michelin. Durante muitos anos o restaurante que hoje é conhecido como “Arzak” foi consi - derado um dos melhores do mundo. Jiménez também já participou de um programa local da TV espanhola: “Os programas de TV sobre culinária demonstraram que cozinhar não é exclusividade das donas de casa. Os pro - gramas culinários da televisão têm êxito principalmente com a audiência mais jovem, ao fragmentar a inibição das pessoas e enco - rajá-las a se envolverem com a culinária e a serem criativas ao lidar com uma ampla gama de ingredientes. Em geral, o aspecto de entretenimento é usado para mostrar que há algo de sociável no cozinhar, que é diver - tido e que pode ser abordado com descontra - ção. Fragmentar a inibição significa primeiro, e acima de tudo, fazer com que as pessoas comecem a cozinhar para si mesmas. Os cal - dos de ótima qualidade, prontos para serem usados, por exemplo, ou os produtos com tomate fresco, processado diretamente da plantação para que estejam com ótima qualidade quando chegam ao consumidor, ajudam aqui. Em vez de ferver um caldo du - rante horas, ou retirar a pele, as sementes e picar os tomates, as pessoas agora têm acesso a versões prontas para uso, de excelente qua - lidade, que são perfeitas para cozinhar.” Apesar do interesse crescente por cozi - nhar em casa, Jiménez não vê uma queda na vontade dos consumidores em fazer refeições em restaurantes, de vez em quan - do, como uma consequência inevitável da nova domesticidade: “Quando as pessoas passam tempo cozinhando e manipulando os ingredientes, desenvolvem um conceito novo de qualidade. A longo prazo, isso torna os consumidores mais aptos a permitirem- se uma visita casual a restaurantes de alta classe e a restaurantes especializados como um complemento especial das próprias expe - riências culinárias. Mas farão isso apenas como um prazer ocasional – o enfoque prin - cipal está em cozinhar em casa. Com um marketing adequadamente direcionado, os fabricantes de alimentos têm boas opor - tunidades para comercializar produtos de qualidade e conquistar consumidores fomen - tando o seu interesse crescente em programas culinários da TV e na criação das próprias invenções culinárias.” David Jiménez, proprietário, há sete anos, de um restaurante com o mesmo nome, em Madri, vê esses produtos como alternativas convenientes. sig.biz/combibloc 03/09
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