JOS RODRIGUES DE PAIVA

More documents

Recommendations

Info

JOSÉ RODRIGUES DE PAIVA VERGÍLIO FERREIRA: PARA SEMPRE, ROMANCE-SÍNTESE E ÚLTIMA FRONTEIRA DE UM TERRITÓRIO FICCIONAL PRIMEIRA PARTE ____________________________________ Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Pernambuco, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Letras. Área de concentração: Teoria da Literatura. Orientador: Prof. Doutor Lourival Holanda. RECIFE
Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Page 6 and 7: Para Arlene e Henrique José, Maria
Page 8 and 9: carga horária docente, colegas do
Page 10 and 11: RESUMO Análise do conjunto da obra
Page 12 and 13: ABSTRACT This study analyzes Vergí
Page 14 and 15: SUMÁRIO Introdução 1. Prólogo .
Page 16 and 17: 14 1. PRÓLOGO Analisei, em tempos,
Page 18 and 19: 16 de Signo sinal), cinco novos rom
Page 20 and 21: 18 constantemente questiona os seus
Page 22 and 23: 20 Ricoeur, o da Teoria da interpre
Page 24 and 25: 22 ou ultrapassar a muralha do Semi
Page 26 and 27: 24 epítetos, contaram com privileg
Page 28 and 29: 26 da condição humana. Interessa-
Page 30 and 31: 28 francês, o gênero crescera em
Page 32 and 33: 30 esse caminho foram marcadas por
Page 34 and 35: 32 ou dos dias abrasadores dos ver
Page 36 and 37: 34 o “romance-problema”, um rom
Page 38 and 39: PRIMEIRA PARTE “O CAMINHO PARA L
Page 40 and 41: 38 1. MUDANÇA. Absoluto/relativo d
Page 42 and 43: 40 rá a pena discorrer longamente
Page 44 and 45: 42 Ferreira nos esclarece em depoim
Page 46 and 47: 44 dade... Vai descobrir-se também
Page 48 and 49: 46 2. MANHÃ SUBMERSA. Iniciação
Page 50 and 51: 48 modernidade romanesca presente n
Page 52 and 53:
50 rou comigo a minha dor, com um a
Page 54 and 55:
52 bria, em suores, que os poucos d
Page 56 and 57:
54 Esta é a memória dolorida que
Page 58 and 59:
56 parte da aprendizagem de Antôni
Page 60 and 61:
58 dade em que Pedro se lança na s
Page 62 and 63:
60 - [...]. É certo que se trata d
Page 64 and 65:
62 A inação de Adriano, a sua nat
Page 66 and 67:
64 A parte humana é simbolizada po
Page 68 and 69:
66 difícil identificar personagens
Page 70 and 71:
68 plificada por inúmeras passagen
Page 72 and 73:
70 sente. Ou com uma memória de in
Page 74 and 75:
72 sozinho no grupo de que faz part
Page 76 and 77:
74 Cântico final retoma a questão
Page 78 and 79:
76 das jarras, buliam espectrais nu
Page 80 and 81:
78 futuro obedecesse a um projeto p
Page 82 and 83:
80 Poderia ele imaginar [indagava E
Page 84 and 85:
82 gradas do silêncio das velhas f
Page 86 and 87:
84 suas ficções - figuras que sã
Page 88 and 89:
86 ca”. 31 Sucede que essa fusão
Page 90 and 91:
88 1. APARIÇÃO: Viagem iniciátic
Page 92 and 93:
para se saber que então todas as p
Page 94 and 95:
92 ta, uma atmosfera, uma tensão,
Page 96 and 97:
um tema é já significativo... Mas
Page 98 and 99:
96 Conto tudo, como disse, à dist
Page 100 and 101:
98 po, mais que simplesmente ele me
Page 102 and 103:
100 Com relação às obras anterio
Page 104 and 105:
102 Entendo a tua loucura, meu bom
Page 106 and 107:
104 fica em escrita ao longo de noi
Page 108 and 109:
106 retratos já nada sei. São ess
Page 110 and 111:
108 2. ESTRELA POLAR: Viagem pelo l
Page 112 and 113:
110 - Quem julga você que é? Que
Page 114 and 115:
112 - O mundo morre realmente quand
Page 116 and 117:
114 * - [...]. E ouve uma coisa: te
Page 118 and 119:
116 da aceitação do “outro”,
Page 120 and 121:
118 é resultante de uma memória t
Page 122 and 123:
120 Aqui, neste quarto nu em que es
Page 124 and 125:
122 constante jogo entre o real e o
Page 126 and 127:
O leitor de Estrela polar, ao termi
Page 128 and 129:
126 tro”, como ocorre nos momento
Page 130 and 131:
128 - Estou farta desta comédia. T
Page 132 and 133:
130 Penalva é também uma palavra
Page 134 and 135:
132 Jeremias chegava dali a pouco.
Page 136 and 137:
134 3. ALEGRIA BREVE: Viagem ao red
Page 138 and 139:
136 Alegria breve, tal como outros
Page 140 and 141:
138 Mas a capela de S. Silvestre ta
Page 142 and 143:
140 cos mais importantes da obra. F
Page 144 and 145:
142 um destino. Mas perco sempre. E
Page 146 and 147:
144 quantos estamos? É inverno, de
Page 148 and 149:
146 Nelly Novaes Coelho, o lado mai
Page 150 and 151:
148 Há ainda em Alegria breve vár
Page 152 and 153:
150 uma bailarina. Ema - nome e per
Page 154 and 155:
152 [...] a obscenidade e a grosser
Page 156 and 157:
154 Abril é o mais cruel dos meses
Page 158 and 159:
156 A maldição da terra no mito s
Page 160 and 161:
158 quando é vista por Jaime, num
Page 162 and 163:
160 ferro e de cimento” (ibid., p
Page 164 and 165:
CAPÍTULO III (DES)CONSTRUÇÃO DO
Page 166 and 167:
164 Um romance que assim se conclui
Page 168 and 169:
166 samentos, divagações, lembran
Page 170 and 171:
consciência, o Surrealismo, o simu
Page 172 and 173:
170 Portanto, a representação de
Page 174 and 175:
172 apenas algumas horas o separam.
Page 176 and 177:
174 Na visão deturpada de Jorge, n
Page 178 and 179:
176 Em N. Nulo, diz-se que a noite
Page 180 and 181:
178 uma granada. Um estampido embat
Page 182 and 183:
180 dos representantes mais autênt
Page 184 and 185:
182 deu a crença na sua própria g
Page 186 and 187:
184 interrompendo a reflexão que v
Page 188 and 189:
186 [...] - ó imbecis! Se vos diss
Page 190 and 191:
188 sença do pai no mundo, a esper
Page 192 and 193:
190 com a sua fantástica flor amar
Page 194 and 195:
192 As diferenças de linguagem - e
Page 196 and 197:
194 é presente, como à própria v
Page 198 and 199:
196 cional instituindo um tempo met
Page 200 and 201:
198 de é o que está ai diante dos
Page 202 and 203:
200 Nítido nulo e Para sempre pate
Page 204 and 205:
202 meira cena, sinalizam para o qu
Page 206 and 207:
204 Os romances de Vergílio Ferrei
Page 208 and 209:
206 os sentidos intercalam várias
Page 210 and 211:
A fusão que na subjetividade do pr
Page 212 and 213:
210 não reeditar. Tem expressão p
Page 214 and 215:
212 Parece bastante significativo q
Page 216 and 217:
214 por sobre toda a gritaria, uma
Page 218 and 219:
216 A citação é demasiado longa,
Page 220 and 221:
218 Neves mal suporta. Mas apesar d
Page 222 and 223:
220 à sua sedução, à sua posse,
Page 224 and 225:
Mais adiante, o tema retorna, e cad
Page 226 and 227:
224 aprender ainda, para retificar
Page 228 and 229:
226 [...] o ascensor pára no patam
Page 230 and 231:
228 A intenção ensaística de Rá
Page 232 and 233:
230 3. SIGNO SINAL: Anoitece sobre
Page 234 and 235:
232 Eduardo Prado Coelho continua a
Page 236 and 237:
234 Refletindo sobre o problema da
Page 238 and 239:
236 metáfora representativa da mod
Page 240 and 241:
238 de desta. José da Rocha Bruno
Page 242 and 243:
240 simbólicas e temático-filosó
Page 244 and 245:
242 mirrado, as carnes a despegarem
Page 246 and 247:
244 viesse o romancista a inserir e
Page 248 and 249:
246 num passado recente 80 . Na ald
Page 250 and 251:
248 lado, a meio da mesa, puro. Sem
Page 252 and 253:
250 dade da troca. O mistério trem
Page 254 and 255:
252 como péla de borracha, as mão
Page 256 and 257:
254 [...]. Na frescura de um iníci
Page 258 and 259:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Page 260 and 261:
258 ________ . Nítido nulo. 2. ed.
Page 262 and 263:
260 _________ . Um escritor apresen
Page 264 and 265:
FRYE, Northrop. Anatomia da crític
show all

JOS RODRIGUES DE PAIVA

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?