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Letras<br />
d i g i t a i s<br />
Teses e Dissertações originais em formato digital<br />
A Coesão Textual em<br />
Livros Didáticos<br />
para Ensino Médio<br />
Gláucia Renata Pereira do Nascimento<br />
2001<br />
Programa de<br />
Pós-Graduação<br />
em Letras
Ficha Técnica<br />
Coordenação do Projeto Letras Digitais<br />
Angela Paiva Dionísio e Anco Márcio TenórioVieira (orgs.)<br />
Consultoria Técnica<br />
Augusto Noronha e Karla Vidal (Pipa Comunicação)<br />
Projeto Gráfico e Finalização<br />
KarlaVidal e Augusto Noronha (Pipa Comunicação)<br />
Digitalização dos Originais<br />
Maria Cândida Paiva Dionízio<br />
Revisão<br />
Angela Paiva Dionísio,Anco Márcio TenórioVieira e Michelle Leonor da Silva<br />
Produção<br />
Pipa Comunicação<br />
Apoio Técnico<br />
Michelle Leonor da Silva e Rebeca Fernandes Penha<br />
Apoio Institucional<br />
Universidade Federal de Pernambuco<br />
Programa de Pós-Graduação em Letras
Apresentação<br />
Criar um acervo é registrar uma história. Criar um acervo digital é dinamizar a<br />
história.É com essa perspectiva que a Coordenação do Programa de Pós-Graduação<br />
em Letras, representada nas pessoas dos professores Angela Paiva Dionisio e Anco<br />
MárcioTenórioVieira, criou, em novembro de 2006, o projeto Letras Digitais:30<br />
anos de teses e dissertações. Esse projeto surgiu dentre as ações comemorativas<br />
dos 30 anos do PG Letras, programa que teve início com cursos de Especialização<br />
em 1975. No segundo semestre de 1976, surgiu o Mestrado em Linguística eTeoria<br />
da Literatura, que obteve credenciamento em 1980. Os cursos de Doutorado em<br />
Linguística e Teoria da Literatura iniciaram, respectivamente, em 1990 e 1996. É<br />
relevante frisar que o Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE, de longa<br />
tradição em pesquisa,foi o primeiro a ser instalado no Nordeste e Norte do País.Em<br />
dezembro de 2008,contava com 455 dissertações e 110 teses defendidas.<br />
Diante de tão grandioso acervo e do fato de apenas as pesquisas defendidas a partir<br />
de 2005 possuirem uma versão digital para consulta, os professores Angela Paiva<br />
Dionisio e Anco Márcio Tenório Vieira, autores do referido projeto, decidiram<br />
oferecer para a comunidade acadêmica uma versão digital das teses e dissertações<br />
produzidas ao longo destes 30 anos de história. Criaram, então, o projeto Letras<br />
Digitais:30 anos de teses e dissertações com os seguintes objetivos:<br />
(i) produzir um CD-ROM com as informações fundamentais das 469<br />
teses/dissertações defendidas até dezembro de 2006 (autor, orientador, resumo,<br />
palavras-chave,data da defesa,área de concentração e nível de titulação);
(ii) criar umAcervo Digital deTeses e Dissertações do PG Letras, digitalizando<br />
todo o acervo originalmente constituído apenas da versão impressa;<br />
(iii) criar o hotsite Letras Digitais: Teses e Dissertações originais em formato<br />
digital, para publicização das teses e dissertações mediante autorização dos<br />
autores;<br />
(iv) transportar para mídia eletrônica off-line as teses e dissertações digitalizadas,<br />
para integrar o Acervo Digital de Teses e Dissertações do PG Letras, disponível<br />
para consulta na Sala de Leitura César Leal;<br />
(v) publicar em DVD coletâneas com as teses e dissertações digitalizados,<br />
organizadas por área concentração,por nível de titulação,por orientação etc.<br />
O desenvolvimento do projeto prevê ações de diversas ordens,tais como:<br />
(i) desencadernação das obras para procedimento alimentação automática de<br />
escaner;<br />
(ii) tratamento técnico descritivo em metadados;<br />
(iii) produção de Portable Document File (PDF);<br />
(iv) revisão do material digitalizado<br />
(v) procedimentos de reencadernação das obras após digitalização;<br />
(vi) diagramação e finalização dos e-books;<br />
(vii) backup dos e-books em mídia externa (CD-ROM e DVD);<br />
(viii) desenvolvimento de rotinas para regularização e/ou cessão de registro de<br />
DireitosAutorais.<br />
Os organizadores
A Coesão Textual em<br />
Livros Didáticos<br />
para Ensino Médio<br />
Gláucia Renata Pereira do Nascimento<br />
2001<br />
Copyright © Gláucia Renata Pereira do Nascimento , 2001<br />
Reservados todos os direitos desta edição.Reprodução proibida,mesmo parcialmente,<br />
sem autorização expressa do autor.
A Coesão Textual em<br />
Livros Didáticos<br />
para Ensino Médio<br />
Gláucia Renata Pereira do Nascimento<br />
2001<br />
Copyright © Gláucia Renata Pereira do Nascimento , 2001<br />
Reservados todos os direitos desta edição.Reprodução proibida,mesmo parcialmente,<br />
sem autorização expressa do autor.
\Jk'Y~
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profissiio.<br />
Para Priscila, primairmii,
profissiio.<br />
Para Priscila, primairmii,
profissiio.<br />
Para Priscila, primairmii,
4.4.5. Exercicios propostos 129<br />
5. Considerac;6esfinais 136<br />
6. Bibliografia 145
4.4.5. Exercicios propostos 129<br />
5. Considerac;6esfinais 136<br />
6. Bibliografia 145
A COEsAo TEXTUAL EM LIVROS DIDATICOS PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Gh\ucia Renata Pcreir"a do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
A COEsAo TEXTUAL EM LIVROS DIDATICOS PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Gh\ucia Renata Pcreir"a do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
A COEsAo TEXTUAL EM LIVROS DIDATICOS PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Gh\ucia Renata Pcreir"a do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
A COEsAo TEXTUAL EM LIVROS DIDATICOS PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Gh\ucia Renata Pcreir"a do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
DIDAncos
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A COESAO TEXTUAL PARA
A COESAO TEXTUAL PARA
COEsAo MEmo
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~u estudomatematica,
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nmA-Tleos MEDiO
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TEXTU AL EM LIVROS DIDA. TIeOS PARA 0 ENSING MEDIO<br />
Gl:iuda Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
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A COEsAo TEXTUAL EM UVROS DIDAncos PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Ghiucia Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
A COEsAo TEXTUAL EM UVROS DIDAncos PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Ghiucia Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
A COEsAo TEXTUAL EM UVROS DIDAncos PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Ghiucia Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
Joao Carlos morava em uma pequena casa construfda no alto de uma colina, cuja<br />
frente dava para le51e. De5de pe da colina 5e espalhava em todas as direyoes, ate<br />
horizonte, uma planfcie coberta de areia. Na noite em que completava 30 anos, Joao,<br />
sentado nos degraus da escada colocada frente de sua casa, olhava sol poente e<br />
observava como a sua sombra ia diminuindo no caminho coberto de grama. De repente, viu<br />
um cavalo que descia para a sua casa. As aNOreS e as folhagens nao permitiam ver<br />
distintamente; entretanto observou que cavalo era manco. Ao olhar de mais perto<br />
verificou que a visitante era seu filho Guilherme, que 20 anos tinha partido para alistar-5e<br />
no exercito, e, em todo esse tempo, nao havia dado sinal de vida. Guilherme, ao vel' seu<br />
pai, desmontou imediatamente, correu ate ele, lan9ando-se nos seus brayos e comeyando<br />
a chorar.
Exmo. Sr. Deputado<br />
Paulo Vasconcelos<br />
Em<br />
breve Congresso Nacional estara revendo a Constiiuigao promu)gada em 88.
Exmo. Sr. Deputado<br />
Paulo Vasconcelos<br />
Em<br />
breve Congresso Nacional estara revendo a Constiiuigao promu)gada em 88.
Exmo. Sr. Deputado<br />
Paulo Vasconcelos<br />
Em<br />
breve Congresso Nacional estara revendo a Constiiuigao promu)gada em 88.
(Marilia Julia Bottai - aluna do 3° ana do ensina media)<br />
<br />
<br />
Brasil tern hoje pelo menos 25 mil hOes de miseraveis - equivalente a tn§s<br />
Suecias ou papulagao total do Peru. Esse e numero de brasileiros, com anos au<br />
mais, que vivem no patamar mais baixo da piramide social.<br />
Representam 24% do total da popula~ao brasileira nessa faixa etaria e ganham,<br />
em media, R$ 131 por meso Oeles, 45% estao no Nordeste, e 83% sac analfabetos<br />
funcionais (isto e, tem menos de quatm anos de estudo).<br />
Esse retrato inedito da exclusao social e resultado da consolida9ao de quatro<br />
pesquisas Oatafolha feitas em todo pais neste ano.<br />
Com agravamento da cn'se f1nanceira internacional, esse tema acabou senda<br />
excluido do debate politico-eleitoral. Mas e justamente em perfodos de recessao que a<br />
exclusao social adquire seus contornos mais dramaticos: aumento do desemprego significa<br />
sempre<br />
mais miseria.
(Marilia Julia Bottai - aluna do 3° ana do ensina media)<br />
<br />
<br />
Brasil tern hoje pelo menos 25 mil hOes de miseraveis - equivalente a tn§s<br />
Suecias ou papulagao total do Peru. Esse e numero de brasileiros, com anos au<br />
mais, que vivem no patamar mais baixo da piramide social.<br />
Representam 24% do total da popula~ao brasileira nessa faixa etaria e ganham,<br />
em media, R$ 131 por meso Oeles, 45% estao no Nordeste, e 83% sac analfabetos<br />
funcionais (isto e, tem menos de quatm anos de estudo).<br />
Esse retrato inedito da exclusao social e resultado da consolida9ao de quatro<br />
pesquisas Oatafolha feitas em todo pais neste ano.<br />
Com agravamento da cn'se f1nanceira internacional, esse tema acabou senda<br />
excluido do debate politico-eleitoral. Mas e justamente em perfodos de recessao que a<br />
exclusao social adquire seus contornos mais dramaticos: aumento do desemprego significa<br />
sempre<br />
mais miseria.
do
do
do
do
do
do
A COESAO TEXTUAL EM UVROS DIDATICOS PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Glaucia Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
UFPE,
UFPE,
UFPE,
UFPE,
UFPE,
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
a palavra invariavel que estabelece rela9aa entre duas ara90es au<br />
entre dais termas semelhantes de uma mesma orayao." (Faraco: Moura 1992: 269).<br />
saa palavras<br />
que servem em para relacianar duas ara90es au dais termas<br />
de mesma fun9aa sintatica de uma ara9ao." (Castro, 1993: 313)<br />
a palavra invariavel usada para ligar ora90es au termos semelhantes<br />
. (de mesma fungao sintatica) de uma oragao." (Nicola, 1998: 413) .<br />
"Da-se nome de as palavras que ligam duas ara90es ou dois termos de<br />
uma orag80 que tem a mesma fungao sintatica." (Tufano, 1997: 412).<br />
a palavra que relaciona duas ora90es au dois termos de mesmo valor<br />
ou fungaa."(Cereja; Magalhaes, 1999: 202).<br />
6<br />
a palavra invariavel que relaciona duas oragoes OU dois termos que<br />
exercem a mesma fun9aa sintatica." (Jordao; Oliveira, 1999: 332).
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
a palavra invariavel que estabelece rela9aa entre duas ara90es au<br />
entre dais termas semelhantes de uma mesma orayao." (Faraco: Moura 1992: 269).<br />
saa palavras<br />
que servem em para relacianar duas ara90es au dais termas<br />
de mesma fun9aa sintatica de uma ara9ao." (Castro, 1993: 313)<br />
a palavra invariavel usada para ligar ora90es au termos semelhantes<br />
. (de mesma fungao sintatica) de uma oragao." (Nicola, 1998: 413) .<br />
"Da-se nome de as palavras que ligam duas ara90es ou dois termos de<br />
uma orag80 que tem a mesma fungao sintatica." (Tufano, 1997: 412).<br />
a palavra que relaciona duas ora90es au dois termos de mesmo valor<br />
ou fungaa."(Cereja; Magalhaes, 1999: 202).<br />
6<br />
a palavra invariavel que relaciona duas oragoes OU dois termos que<br />
exercem a mesma fun9aa sintatica." (Jordao; Oliveira, 1999: 332).
MEmo
.<br />
NAO EXEMPLI FICA<br />
(Castro, 1993)<br />
<br />
Joao escorregou e machucou a cabe
.<br />
NAO EXEMPLI FICA<br />
(Castro, 1993)<br />
<br />
Joao escorregou e machucou a cabe
A COESAO TEXTUAL EM LIVROS DmATIcos PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Ghiucia Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
Ligam ora
DIDAncos
DIDAncos
DIDAncos
DIDAncos
DIDAncos
A
A
MEmo
A COEsAo TEXTUAL EM LIVROS DIDATICOS PARA 0 ENSINO MEDIO<br />
Ghiuda Renata Pereira do Nascimento<br />
Recife: UFPE, 2001
DIDAncos
DIDAncos
DIDAncos
DIDAncos
A. <br />
MEmo
A. <br />
MEmo