abrir - Faculdade de Ciências Agronômicas - Unesp
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67<br />
foram mais influenciadas pelo padrão apresentado pela TAL, que representa o<br />
balanço entre o material produzido pela fotossíntese e aquele perdido pela respiração,<br />
uma vez que os valores da TRC foram mais próximos da TAL do que da RAF.<br />
6.2.3. Taxa Assimilatória Líquida (TAL)<br />
A taxa assimilatória líquida, que expressa a taxa <strong>de</strong><br />
fotossíntese líquida em termo <strong>de</strong> fitomassa seca produzida por dm² <strong>de</strong> área foliar por<br />
unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo (Benincasa, 1988), po<strong>de</strong> ser observada na figura 16 e na tabela 23.<br />
Em geral há uma tendência <strong>de</strong> diminuição da TAL com a expansão da área foliar,<br />
principalmente em virtu<strong>de</strong> do autosombreamento das folhas inferiores (Hunti, 1982).<br />
TAL<br />
0,25<br />
0,2<br />
0,15<br />
0,1<br />
0,05<br />
0<br />
-0,05<br />
-0,1<br />
60 120 180 240 300 360<br />
Dias após emergência<br />
T1 T2 T3 T4 T5<br />
Figura 16. Taxa assimilatória liquida (g dm -2 dia -1 ) <strong>de</strong> P.glomerata,<br />
cultivada sob diferentes doses <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha<br />
curtido: T1 – testemunha (sem adubação), T2 (15 t/ ha), T3<br />
(30 t/ha), T4 (45 t/ ha) e T5 (60 t/ ha), em 6 ida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
colheita: 60, 120, 180, 240, 300 e 360 dias após a<br />
emergência. São Manuel, SP, 2004-2005, Botucatu, SP,<br />
2006.