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36 foram moídas e misturadas; de cada amostra foi retirada uma alíquota de 0,5 g pesada em balança digital de alta precisão. As extrações foram realizadas no Laboratório do Departamento de Produção Vegetal, Setor Horticultura da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA)- Botucatu, SP. 5.8.2. Concentração do extrato O extrato foi concentrado, no próprio balão de extração, em rotaevaporador a 40˚C. As amostras foram então acondicionadas em vidros âmbar previamente pesados, e então secas até total retirada do solvente (metanol). Os vidros com as amostras foram pesados para determinação da massa do extrato por diferença de peso e armazenados em freezer para posterior análise. 5.8.3. Preparo da solução de MeOH:H2O (2:3) para diluição do extrato Para a diluição dos extratos preparou-se uma solução hidroalcoolica de metanol (MeOH:H2O) na proporção 2:3, para 1L da solução utilizou-se 400ml de MeOH grau Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) e 600 ml de H2O deionizada. A solução foi filtrada em um sistema de filtração a vácuo com membrana de 0,5 µm. 5.8.4. Calibração da curva padrão A curva padrão foi calibrada no cromatógrafo com solução padrão de ß -ecdisona, solubilizado em metanol grau HPLC nas concentrações 50, 100 e 200 ug/ml. Cada solução foi injetada duas vezes no HPLC.
37 5.8.5. Preparo da amostra As amostras estavam em vidro âmbar, onde foi adicionado solução de MeOH:H2O (2:3) para a diluição e retirada das amostras, que foram então transferidas para balão volumétrico de 50 ml e avolumadas até 25 ml. 5.8.6. Determinação do teor de ß-ecdisona A determinação foi feita em Cromatógrafo Líquido Agilet 1100 series, com injetor automático, bomba quartenária e detector UV visível. As condições cromatográficas foram as seguintes: Comprimento de onda: 245 nm Fluxo: 1 ml/min Eluição: Isocrática Fase móvel: MeOH:H2O (40:60) Volume de injeção: 10 µm Tempo de corrida: 30 min A concentração de β-ecdisona (ug/ml) foi obtida através da equação da curva padrão obtida (y = 8,4452 x, onde y = concentração e x = área). 5.9. Determinação dos teores de N, P e K A determinação do teor de N, P e K foi realizada em amostras compostas de 8 plantas secas em estufa de ventilação forçada a 60ºC, até atingirem peso
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balança digital <strong>de</strong> alta precisão. As extrações foram realizadas no Laboratório do<br />
Departamento <strong>de</strong> Produção Vegetal, Setor Horticultura da <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> Ciências<br />
Agronômicas (FCA)- Botucatu, SP.<br />
5.8.2. Concentração do extrato<br />
O extrato foi concentrado, no próprio balão <strong>de</strong> extração, em rotaevaporador<br />
a 40˚C. As amostras foram então acondicionadas em vidros âmbar previamente<br />
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foram pesados para <strong>de</strong>terminação da massa do extrato por diferença <strong>de</strong> peso e armazenados em<br />
freezer para posterior análise.<br />
5.8.3. Preparo da solução <strong>de</strong> MeOH:H2O (2:3) para diluição do extrato<br />
Para a diluição dos extratos preparou-se uma solução hidroalcoolica <strong>de</strong><br />
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Cromatografia Líquida <strong>de</strong> Alta Eficiência (HPLC) e 600 ml <strong>de</strong> H2O <strong>de</strong>ionizada. A solução foi<br />
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5.8.4. Calibração da curva padrão<br />
A curva padrão foi calibrada no cromatógrafo com solução padrão <strong>de</strong> ß<br />
-ecdisona, solubilizado em metanol grau HPLC nas concentrações 50, 100 e 200 ug/ml. Cada<br />
solução foi injetada duas vezes no HPLC.