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34 fotossíntese (Benincasa, 1988) e foi obtida a partir dos valores instantâneos de área foliar (AF), área responsável pela interceptação de energia luminosa e CO 2 , e fitomassa seca total (MST), resultado da fotossíntese, segundo a equação: RAF = AF MST 5.7.2. Área foliar específica (AFE) O cálculo da área foliar específica foi definido como a razão entre a área das folhas (AF) e a fitomassa seca das mesmas (PSF), expressa em centímetros quadrados por grama (dm 2 .g -1 ) (Magalhães 1986). O inverso desse índice reflete a espessura da folha (Benincasa, 1988). AFE = AF MSF 5.7.3. Taxa assimilatória líquida (TAL) A taxa assimilatória líquida (g dm -2 .dia -1 ) expressa a taxa de fotossíntese líquida, em termos de fitomassa seca produzida, em gramas por decímetro quadrado de área foliar, por unidade de tempo (Benincasa, 1988), ela reflete a eficiência do sistema assimilador envolvido na produção de fitomassa seca, estimando a fotossíntese líquida (Boaro, 1986). Foi obtida pela equação: TAL = (b + 2ct).a.e a 1 .e 2 (b 1 + c1t ) 2 (bt + ct )

35 5.7.4. Taxa de crescimento relativo (TCR) A taxa de crescimento relativo reflete o aumento da matéria orgânica seca, em gramas, de uma planta ou de qualquer órgão dessa, num intervalo de tempo. É função do tamanho inicial, ou seja, de material pré-existente (Benincasa, 1988). Este índice, expresso em g g -1 dia -1 , foi calculado pela equação: TCR = d In (bt a.e dt 2 + ct ) 5.8. Análise do teor de β-ecdisona O teor de β -ecdisona foi avaliado no Laboratório de Resíduos de Pesticidas na Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna. A metodologia adotada foi a desenvolvida pelo CPQBA (Magalhães, 2000), por Cromatografia Liquida de Alta Eficiência (CLAE) com detecção no Ultravioleta (UV): 5.8.1. Preparo do extrato Submeteu-se a refluxo 0,5 grama de amostra de raízes de P. glomerata seca e moída, em aparelho soxhlet com 300 ml de metanol P.A. por 4 horas, garantindo assim o esgotamento da amostra. Foram feitas duplicatas de cada repetição, sendo cada uma delas compostas por raízes de 8 plantas. Para o preparo das amostras, as plantas de cada parcelas

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5.7.4. Taxa <strong>de</strong> crescimento relativo (TCR)<br />

A taxa <strong>de</strong> crescimento relativo reflete o aumento da matéria orgânica<br />

seca, em gramas, <strong>de</strong> uma planta ou <strong>de</strong> qualquer órgão <strong>de</strong>ssa, num intervalo <strong>de</strong> tempo. É função<br />

do tamanho inicial, ou seja, <strong>de</strong> material pré-existente (Benincasa, 1988). Este índice, expresso<br />

em g g -1 dia -1 , foi calculado pela equação:<br />

TCR<br />

= d In<br />

(bt<br />

a.e<br />

dt<br />

2<br />

+ ct )<br />

5.8. Análise do teor <strong>de</strong> β-ecdisona<br />

O teor <strong>de</strong> β -ecdisona foi avaliado no Laboratório <strong>de</strong> Resíduos <strong>de</strong><br />

Pesticidas na Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna.<br />

A metodologia adotada foi a <strong>de</strong>senvolvida pelo CPQBA (Magalhães,<br />

2000), por Cromatografia Liquida <strong>de</strong> Alta Eficiência (CLAE) com <strong>de</strong>tecção no Ultravioleta<br />

(UV):<br />

5.8.1. Preparo do extrato<br />

Submeteu-se a refluxo 0,5 grama <strong>de</strong> amostra <strong>de</strong> raízes <strong>de</strong> P. glomerata<br />

seca e moída, em aparelho soxhlet com 300 ml <strong>de</strong> metanol P.A. por 4 horas, garantindo assim<br />

o esgotamento da amostra. Foram feitas duplicatas <strong>de</strong> cada repetição, sendo cada uma <strong>de</strong>las<br />

compostas por raízes <strong>de</strong> 8 plantas. Para o preparo das amostras, as plantas <strong>de</strong> cada parcelas

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