104 principio ativo, 0,577 mg, diferindo dos <strong>de</strong>mais. Os tratamentos 15 e 45 t/ha não diferiram entre si e as plantas produziram, respectivamente, 0,389 e 0,431 mg. Os tratamentos que proporcionaram menor quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> β-ecdisona na 2ª colheita foram a testemunha (0,254) e o 60 t/ha (0,250). Na 3ª colheita não foi observada diferença significativa entre os tratamentos, sendo as quantida<strong>de</strong>s na testemunha e nos tratamento 15, 30, 45 e 60 t/ha: 2,045; 3,267; 3,980; 2,634 e 3,158 mg, respectivamente. Nas <strong>de</strong>mais colheitas também não houve diferença significativa entre os tratamentos; sendo que na 4ª colheita as plantas produziram 5,507; 6,586, 3,859; 5,220 e 4,767 e 7,886 mg <strong>de</strong> β-ecdisona, respectivamente para a testemunha e tratamentos 15, 30, 45 e 60 t/ha. Na 5ª colheita a produção foi <strong>de</strong> 6,586; 6,534; 3,859, 5,220 e 4,767mg, respectivamente e na 6ª colheita foi <strong>de</strong> 7,886; 11,485; 12,078; 10,158 e 7,134 mg <strong>de</strong> β-ecdisona/planta. Apesar <strong>de</strong> os tratamentos não diferirem estatisticamente entre si na última colheita, para a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> β-ecdisona/planta, po<strong>de</strong>-se observar (tabela 33) que o tratamento 30 t/ha foi o que proporcionou maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> princípio ativo/planta (12,078 mg) apesar <strong>de</strong> não ter sido o que proporcionou maior fitomassa seca das raízes (30,111 g), como po<strong>de</strong> ser observado na tabela 11. O tratamento que proporcionou maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fitomassa seca das raízes foi o 45 t/ha, 33,406 g, (tabela 11), porém proporcionou 10,158 mg <strong>de</strong> β-ecdisona/planta (tabela 32). Assim, é possível inferir que a adubação po<strong>de</strong> ter influenciado na quantida<strong>de</strong> total <strong>de</strong> β- ecdisona/planta não somente pela influência que teve na fitomassa seca das raízes, mas na produção do princípio ativo. Figueiredo et al (2004), em experimento com diferentes acessos <strong>de</strong> P. glomerata, colhidas 13 meses após o plantio no campo, encontrou no acesso NAT a maior produção <strong>de</strong> fitomassa seca das raízes (297,5 g/planta) e um teor <strong>de</strong> 0,21% <strong>de</strong> β-ecdisona, resultando em um total <strong>de</strong> 62,475 mg/planta <strong>de</strong> β-ecdisona. O acesso GSd1, que proporcionou maior teor <strong>de</strong> β-ecdisona (0,47%) teve uma produção <strong>de</strong> fitomassa seca das raízes inferior ao acesso NAT (151,3 g), porém a produção total <strong>de</strong> β-ecdisona/planta foi superior (71,11 mg). Comparando as quantida<strong>de</strong>s, por planta, <strong>de</strong> β-ecdisona encontrada nesse experimento com as encontradas por
105 Figueiredo et al (2004), observa-se que as encontradas no presente experimento foram baixas em função da baixa produção <strong>de</strong> fitomassa seca das raízes. Observando a regressão do tratamento 30 t/ha (figura 31), que proporcionou a maior produção <strong>de</strong> β-ecdisona do final do experimento, observa-se um aumento linear da quantida<strong>de</strong> do princípio ativo com o tempo. b- ecdisona (mg/planta) 14 12 10 8 6 4 2 0 y = 0,0356x - 3,1289 R 2 = 0,83 CV = 36,34 p = 0,00000 0 60 120 180 240 300 360 Dias após a emergência Figura 31. Produção <strong>de</strong> β-ecdisona (mg/planta) <strong>de</strong> P. glomerata adubada com 30 t/ha <strong>de</strong> esterco <strong>de</strong> galinha curtido, aos 60, 120, 180, 240, 300 e 360 dias após a emergência. São Manuel, SP, 2004 - 2005. Botucatu, SP, 2006. O aumento da 5ª para a 6ª colheita foi <strong>de</strong> 120,76%, uma vez que a quantida<strong>de</strong> era <strong>de</strong> 5,471 e foi para 12,078 mg/planta. Com base no tratamento 30 t/ha, a melhor ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> colheita para a produção <strong>de</strong> β-ecdisona, <strong>de</strong>ntro das colheitas realizadas no experimento, é aos 360 dias após a emergência, uma vez que a produção dobrou nos 2 últimos meses.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “J
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IV DEDICO A todos que produzem, pes
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VI À CAPES e a FAPESP pelo importa
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VIII 5.1. Descrição do local do e
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45 Côrrea Júnior (2003) observou
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